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Mostrando postagens com marcador Crítica. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

IMPRENSA. Artigo curioso do 'Cuarto Poder'


Para ler no ORIGINAL em espanhol, clique AQUI.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

RÁDIO. Alforria para o horário das sete



O horário das 19 às 20 horas está próximo de ganhar carta de alforria no rádio brasileiro. Tornado obrigatório do governo desde os anos 30, tempos da ditadura Vargas, o espaço é ocupado pela 'A Voz do Brasil'. Agora, isso pode mudar.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou ontem projeto que flexibiliza o horário do programa. Prevê que as emissoras poderão exibi-lo com início entre 19 horas e 22 horas.

Embora tenha mudado muito, a 'Voz do Brasil' ainda é tão criticada a ponto de ter surgido na Internet uma página oficial para xingar o programa.

sábado, 9 de julho de 2011

AUTOR. Kelmer responde a seus críticos


O jornalista e escritor Ricardo Kelmer está enviando e-mails explicando seu ponto de vista com relação a críticas que os leitores fazem a respeito de seus artigos no jornal O Povo.

"Há sete anos mantenho minha coluna Kelméricas, no O Povo On Line, um jornal de Fortaleza. Alguns leitores, geralmente religiosos fanáticos, mesmo não gostando nadinha do que escrevo, estão sempre por lá participando com suas críticas e até com xingamentos e ameaças", conta.

O escritor sustenta que em uma das colunas de junho, se recusou a responder a alguns comentários e afirmou que nem tudo merece resposta. "Fui acusado de não saber lidar com críticas. Será que não sei? Será que tudo merece resposta?", indaga.

Para ler a coluna Kelméricas

domingo, 24 de abril de 2011

VEJA. Revista fala da casa da mãe joaninha


Numa reportagem onde não poupa Luizianne Lins de nada, a revista Veja insere na edição que está nas bancas a matéria "A casa da mãe joaninha". O título é uma referência à fantasia da prefeita no último carnaval e, por tabela, à situação de Fortaleza sob a sua administração.

Li no blog do Emílio Moreno que a matéria bombou no Twitter, com críticas dos opositores da prefeita. Ele até estranhou que seus partidários não a tenham procurado defender a administração, destratada pela Veja, principalmente pelo que considera ser "uma sucessão de vexames públicos, escândalos administrativos, protestos populares e ondas de boatos (que) corroem o já minguado capital político da prefeita de Fortaleza".

Para ler a matéria na íntegra, clique AQUI.

FALANDO NISSO


Prefeitura publica resposta. Leia AQUI.

TV. Faustão critica Globo em pleno ar


"Quem se acostuma com gravado..."


Faustão criticando a demora da Globo na mudança de cenário para apresentação do cover do Jota Quest)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O mercado onde um 'mamão' não lava o outro


Li no Liberdade Digital a informação de que um "premiado comunicador" anda descontente com o salário baixo que anda ganhando. E que, ele próprio, teria iniciado conversações com outra empresa em busca de mudança.


Surpreende-me que, um profissional de tão alta competência (segundo a identificação que levantei) viva esse tipo de situação, muito embora no mercado se alardeie [ quase sempre ] dos ganhos que certos medalhões abiscoitam em empresas de referência.

Na verdade, esse é um mercado que paga mal - comparado com outras praças, onde um radialista de sucesso fatura em torno de R 50 a 80 mil reais por mes. Aqui, mede-se o peso do profissional não pelo nome, fama e talento que ele possa render à emissora; mas, por uma questão paternalista de que se não quiser o emprego, "bybye. Tem dez ali na porta 'até pagando' pra trabalhar".

Quando um profissional sério, competente e que puxa audiência como esse, chega a tal ponto, é que as empresas estão paradas no tempo e no espaço. Sem nenhuma evolução, seus dirigentes consideram que fazem um favor enorme, ter esse ou aquele nome no seu 'cast' - esquecendo que essa é, também, uma via de duas mãos. Um precisa do outro para que [ muitos ] outros sejam atraídos. Ou ninguém nunca ouviu falar da lição do vendedor de frutas do Mercado S. Sebastião de que "um mamão não lava o outro". Precisa (sempre da ajuda) de uma mão.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

MÍDIA. Melhora relacionamento de empresas


Vou fazer um elogio: ao compromisso com o cidadão que leva empresas a contratarem profissionais para lidarem com as notícias de cada grupo. O Verdes Mares tem o Kiko Barros. O jornal O Povo tem a Joelma Leal. Outras, também. Eles facilitam o trabalho de assessoria. E isso dá credibilidade à empresa que precisa se divulgar e manter interatividade com o público sobre seus produtos. Sem esconder nada.


Bem diferente de uma emissora de rádio, cuja pessoa responsável solicitou-nos que seria preferível não publicassemos nada falando a respeito da empresa, a não ser que fosse para tecer elogios. Dirigentes assim, tendem a ser engolidos pela modernidade.

Transparência é o nome de quem busca qualidade em serviços ao consumidor.

sábado, 4 de setembro de 2010

Jornais. JB critica jornalista e atinge Globo



Está armado o maior barraco entre Jornal do Brasil digital e o jornalista Luiz Garcia - e por tabela, a empresa Globo. Em artigo no jornal dos Marinho, Garcia criticou as mudanças que levaram o JB a abandonar o impresso. "Em vez de analisar a evolução de técnicas e costumes, [Garcia] arroga-se de ministrar lições de moral", enfatiza artigo do JB.

Depois de elogiar alguns integrantes do sistema Globo (jornal e TV), o artigo acaba lançando farpas para a empresa onde trabalha Luiz Garcia. "Que deve achar Luiz Garcia do (des)serviço público prestado à reconstrução democrática do país, pela empresa a que fisiologicamente se ligou?".

E mais adiante: "Alguém com honestidade intelectual e mínimo de conhecimento da história recente do país, pode achar que a TV Globo ou O Globo são campeões de moral?".

Para ler o artigo na íntegra, clique AQUI.

domingo, 4 de julho de 2010

Jornal. A ombundsman e o erro da Folha


Estava todo mundo aí no aguardo do comentário de hoje da ombundsman da Folha, sobre o erro cometido pelo jornal ao publicar anúncio do Extra dando adeus antecipado à seleção e que acabou bombando no Twitter.

Em 'A Folha errou; alegria no Twitter', Suzana Singer conta que o jornal experimentou a força do boca a boca na era digital e revelou nova atitude.

"A Folha também reagiu no Twitter. Respondeu aos que comentavam o incidente, deixando evidente uma nova postura do jornal -foi criado há apenas três meses o cargo de editor de mídias sociais, para, entre outras coisas, acompanhar o que se diz sobre a Folha nas redes".

Leitura: AQUI.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Televisão. Cidade festeja o seu 'Demorô'



O 'Demorô', que a TV Cidade lançou aos domingos, chegou aos dois dígitos. E isso foi motivo de festa na emissora. No entanto, ainda fica devendo atingir o objetivo maior que é o de fazer rir. Claro, aqui vai um ponto de vista pessoal.

A Gaída Valim me conta, via e-mail, que se trata de um "humor diferente e inteligente", levando-se em conta que atingiu um pico de 10 pontos de audiência e liderança isolada por alguns minutos, já na sua estreia.

Demorô
TV Cidade
Domingos às 11:20
FALANDO NISSO

Tertuliano Siqueira escreve: "Com todo respeito aos profissionais que trabalham no programa, falta o principal, que é justamente é motivar o riso, o que, conhvenhamos,nao é uma tarefa das mais fáceis,mas aposto e acredito que o Demorô vai melhorar.O importante também é o espaço conquistado e louvo aqui a mente arejada da sra. Gaída Valim,diretora da Tv Cidade,que comprou a idéia de fazer mais um programa local na tv Cidade".

domingo, 2 de maio de 2010

Newsweek. 9 motivos para se detestar o 3D


A Newsweek da semana traz matéria 'Porque odeio o 3D (E porque você deve também)'. Nela são relacionados nada mais nada menos que nove (9) motivos que levam o crítico de cinema Roger Ebert a essa conclusão:

1 – Desperdiça uma dimensão.

2 – Não acrescenta nada à experiência de ver filmes.

3 – Pode ser dispersivo.

4 – Pode causar náusea e dor de cabeça.

5 – Você já percebeu que o 3-D parece um pouco escuro?

6 – Vão fazer uma boa grana vendendo novos projetores digitais.

7 – As salas de cinema cobram uma taxa extra pelo 3-D.

8 – Eu não consigo imaginar um drama série, como “Amor sem Escalas” ou “Guerra ao Terror” em 3-D.

9 – Sempre que Hollywood se sente ameaçada, ela recorre à tecnologia: som, cor, widescreen, cinerama, 3-D, som estéreo e, agora, 3-D de novo.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Crítica. A informalidade dos telejornais


Há algum tempo vem acontecendo algo de novo na maneira de apresentar os telejornais da Globo. Não falo do canal aberto em si, mas das emissoras a cabo. A 'Edição das 6' da GloboNews é um bom exemplo.

Leilane Neubarth está mais solta, descompromissada com o teleprompter, conversando mais com os repórteres, dando opiniões, fazendo alertas, além de sair da 'postura poste' - aquela de ficar plantado na bancada [ até isso, sumiu! ], enquanto a direção de imagem requisita o mesmo plano americano.

Agora há pouco, ela chamou a Monica Lima, a moça do tempo, e embora tivesse imagem, o link não permitiu o áudio. Leilane fez a correção com a maior naturalidade, sem aquele "desculpe a nossa falha técnica" que soa tão sem jeito dos tempos do Cid Moreira.

Essa informalidade toda das emissoras globais veio através de exemplos não só das congêneres internaconais, mas de emissoras regionais. A RBS, no Rio Grande do Sul, para citar um exemplo, faz uma programação com linguagem própria, sem ficar nada a dever ao antigo 'padrão global', que já não serve mais de regra geral - já que, afinal, inovar faz parte do jogo da comunicação. "E quem não se comunica..." já dizia um profeta que, inclusive, passou pela casa.

sábado, 1 de agosto de 2009

Will ganha público com o 'Show da Prancheta'


Uma velha fórmula que nunca se desgasta e sempre se renova, a de concursos de calouros, retornou à toda prova no 'Sábado Alegre'. Will Nogueira soube arregimentar o público em torno de algo simples como o do antigo karaokê.

A pessoa nem precisa fazer inscrição prévia. Chega cedo à TV Diário, pega uma bata com a inscrição 'Show da Prancheta" e, no ar, recebe a letra da música que lhe é sorteada na hora. Se conseguir chegar ao fim, ganha 100 reais (tenha vergonha Will, aumente esse prêmio!)
Will Nogueira, que com o seu 'Terral' da TVC ajudou a popularizar gente que hoje é famosa no Brasil inteiro e que calibrou muita banda de forró que eu, pessoalmente, considero inexpressiva, agora retoma a fórmula dos calouros que dá certo desde Chacrinha e ganha adereço novo com a introdução do karaokê.

Mais interessante: um júri formado por nomes que também fazem o show - é imprescendível que os jurados sejam carismáticos como foi a bancada de hoje -, ajudou a marcar o 'Show da Prancheta", do qual o GENTE DE MÍDIA se fez fã.

sábado, 16 de maio de 2009

Um olhar de palhaço sobre o Toma Lá, Dá Cá


O olhar crítico de Hugo Possolo [ele é palhaço, dramaturgo e diretor do grupo Parlapatões e do Circo Roda Brasil]. É o que se pode ler no artigo "Falta apuro e acabamento no humor do Toma Lá, Dá Cá", na Folha de hoje.

"Infelizmente, [o] elenco deixa o paletó na cadeira e fica esperando a hora de surfar sobre sua [do Miguel Fallabela] já reconhecida imagem.

Exceções à regra, Arlete Salles aposta fundo na composição de sua fogosa Copélia e se destaca, hilária. Alessandra Maestrini cria um tipo cômico único, que já se firmou no imaginário brasileiro. Pena que são pouco exploradas pelos roteiristas."

Vale a pena ler o artigo completo.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Adísia Sá lamenta baixo nível do rádio no CE


A professora Adísia Sá não tem papas na língua. Quando gosta, gosta. Também quando não vai com a cara de alguém/alguma coisa, diz na bucha. Foi o que acabou de fazer ao vivo ao microfone da AM DO POVO-CBN.

No encerramento de seu comentário em nosso programa 'Rádio Serviço', Adísia lamentou o 'baixo nível' do rádio cearense na atualidade.

Ouvinte de rádio - além de ter sido diretora e ombundsman da emissora do grupo O Povo -, a professora Adísia Sá falou dos participantes de programas esportivos: "parece tudo um bando de Ciro Gomes, com linguagem chula".

Ela reiterou que existem bons profissionais atuando, mas em geral há programas com descrição de coisas que não constroem. "Eu não sou puritana, mas estou chocada com o nível do rádio cearense atualmente".

E POR FALAR NISSO


1 - "Apoiada,professora Adísia. O rádio cearense chegou ao fundo do poço. Tertuliano Siqueira
2 - "Até que enfim, uma poderosa voz se levanta sobre a questão. Paulo Roberto"