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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

FOLHINHA. Ana Mary e o dia do 'bilhetim'


As celebrações do aniversário da jornalista Ana Mary C. Cavalcante ainda andam bombando nas redes sociais. Na página do Facebook, ela levou um bom tempo para agradecer tanto carinho e gentilezas dos amigos e familiares. Na redação de O Povo, onde atua essa profissional de um dos melhores textos do jornalismo cearense, na hora do discurso buscou auxílio do improviso ('bilhetim') para agradecer tantas homenagens. E olha só que texto: 



"Quando eu era pequena, todo fim de semana da minha infância, eu ficava esperando minha tia ligar e me convidar para ir ao circo. Ela ligou uma ou duas vezes, porque tinha circo que era muito caro. Cresci um tanto e, então, ficava esperando minhas amigas do colégio ligarem para me dar carona nas danças da vida. Mas elas quase nunca ligavam porque minha casa era longe. Aí, comecei a namorar uma vez, duas vezes, três vezes, e todo dia esperava ele me ligar de madrugada – porque eu achava romântico. Mas todos esses que passaram tinham mais sono do que romance. Até que um outro fez morada nas minhas horas.

O fato é que todo seis de fevereiro, minha mãe me amanhece dizendo: “Hoje, todas as ligações são para você”.


Eu gosto de aniversário. Principalmente, do meu. Porque eu acho que a gente tem que se comemorar também. Acho até que a gente deveria ter mais aniversários no ano. Ou então, que a gente deveria se comemorar mais nos outros dias que não fosse o dia do nosso aniversário. Esse negócio de ficar meio deprê no dia do aniversário nem rola porque eu nasci em fevereiro, que é o mês mais alegre do ano. Eu nasci, e isso já é importante pra mim. E o meu viver vai me tornar importante também para outras pessoas e para o mundo. Isso é que o bacana de existir. 

Esse negócio de ficar velha acontece. E acontece, principalmente, se a gente deixar de ser criança ou deixar de desejar ser passarinho. E também acontece da gente se apaixonar de novo e ficar noiva. Acontece da gente mudar de planos e de país. Acontece da gente mudar de trabalho ou mudar o jeito de encarar o trabalho. Acontece da gente mudar. E da gente recomeçar. O que não pode acontecer é a gente esquecer - ou desistir - de ser feliz. (eu acho assim)"

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CHARGES. Quem é bom já nasce Clayton



FALANDO NISSO


Tertuliano Siqueira escreveu: "Fui produtor dos 'Debates do Povo'. Conhecí Temistocles, pois durante dez anos tive contato diário com ele. Era uma pessoa afável, amigo e, principalmente, transparente. Nunca fez gênero. Ele dizia no ar o que falava na redação. Os entreveros com a brilhante ADÍSIA SÁ eram verdadeiros, não tinha nada de produção. Era um cidadão de caráter, defendia suas idéias, mesmo que ferissem pessoas de convivencia diária. Um profissional exemplar, dedicado ao trabalho, cumpridor de suas tarefas. Esse depoimento é de quem conviveu com ele na redação durante 10 anos. Nao posso falar da vida dele fora da redação, porque nunca tive acesso ou convivencia social com ele. Fica uma imensa tristeza".

sábado, 12 de novembro de 2011

DR. MOURÃO: Droga, problema de todos


A sociedade continua muito preocupada com o problema das drogas. A mídia destaca em suas páginas a clamorosa situação. A violência se manifesta pelo abuso do consumo e suas consequências físicas e psíquicas. E, igualmente, pela violência que suscita o tráfico. A briga de traficantes, querendo ocupar territórios de vendas e o acintoso ajustamento de contas – condenados à morte - os consumidores em débito. Forma-se esse caldo de violência, com um cortejo de medo, dor e desilusão das famílias atingidas. O que fazer?

Até hoje, as políticas mais exitosas – em todo o mundo - foram aquelas que focaram o problema em termos de prevenção. Não nego a necessidade da repressão, nem o apoio através de uma rede de tratamento. São políticas complementares, enxugando o prejuízo. E, deixem-me dizer mais, o tratamento raramente deve consistir em internação. Aliás, qualquer que seja a abordagem, os resultados são decepcionantes.

Voltemos à prevenção. Os trabalhos mais proveitosos deveriam ser voltados para dois pontos essenciais: fortalecimento da família, melhoria da educação. Os pais precisam ser mais valorizados e – somente – a família é capaz de conseguir algum resultado. O Estado não pode, jamais, substituir o papel de um pai e uma mãe. E, a escola é uma caricatura se não se faz em tempo integral. Lugar de menino é em casa ou na escola.

Agora, todas estas questões precisam ser tocadas como prioridades. Nada é tão importante quanto investir maciçamente em educação. Há que convocar a todos – esforço nacional – para que as famílias sejam ajudadas e as escolas funcionem como escolas. Nada é mais prioridade que formar nossa juventude dentro de princípios e valores democráticos, de solidariedade, honestidade e justiça.

Puxe esse assunto em seu condomínio. Discuta esse tema no bairro onde você mora. Na escola onde seus filhos estudam. Na igreja que você frequenta. Mobilizemos nossa cidade.

Chegou a hora de arregaçar as mangas. Silenciar é ser cúmplice.

Antonio Mourão Cavalcante - a_mourao@hotmail.com
Médico, antropólogo e professor universitário
Artugo publicado no O POVO de hoje

domingo, 23 de outubro de 2011

Queda de Airton vira texto sobre a morte


E o nosso cronista preferido Airton Monte andou caindo no banheiro. O acidente acabou virando precioso texto sobre a morte. "[...] Ao tomar banho, ainda tonto de sono, descuidei-me e escorreguei perigosamente na espuma assassina do sabonete, batendo com violência inesperada a cabeça na parede. Quase apaguei por completo e vi estrelinhas faiscantes em pleno alvorecer"

Em sua crônica de hoje, "Morte no banheiro", ele diz que demorou a levantar-se. Depois de apalpar-se por inteiro, ele conta que escapou de um traumatismo mais grave, sem um osso quebrado.

"[...] Pensei que poderia ter morrido de uma morte besta, inglória, ridícula, com a base do crânio espatifada. Isso é lá maneira e pouco honrosa de um poeta esticar as canelas? Bater as honoráveis botas dentro de um banheiro? Ah, não. Mereço um final melhor, mais trágico, mais dramático, mais espetacular do que fechar os olhos para sempre estirado ao lado de uma sentina suja. Literalmente, escapei fedendo, melhor do que morrer cheiroso", conta de forma hilária o cronista de O Povo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

MUDANÇAS. Dia movimentado no jornalismo


Bem, a quarta feira tem sido marcada por mudanças envolvendo nomes do jornalismo cearense. Além do Chagas que deixa a Jangadeiro - conversei agora há pouco com ele e, sereno, ele me garantiu que é chegada a hora de atender a projetos novos (mesmo que não tenha antecipado algum convite) e, por isso, tomou a decisão - tem outra mudança.

O jornalista Fábio Campos escreve hoje a sua penúltima Coluna Política no O Povo. E a explicação é dada exatamente ao longo da edição de O Povo de hoje.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

MÍDIA. Melhora relacionamento de empresas


Vou fazer um elogio: ao compromisso com o cidadão que leva empresas a contratarem profissionais para lidarem com as notícias de cada grupo. O Verdes Mares tem o Kiko Barros. O jornal O Povo tem a Joelma Leal. Outras, também. Eles facilitam o trabalho de assessoria. E isso dá credibilidade à empresa que precisa se divulgar e manter interatividade com o público sobre seus produtos. Sem esconder nada.


Bem diferente de uma emissora de rádio, cuja pessoa responsável solicitou-nos que seria preferível não publicassemos nada falando a respeito da empresa, a não ser que fosse para tecer elogios. Dirigentes assim, tendem a ser engolidos pela modernidade.

Transparência é o nome de quem busca qualidade em serviços ao consumidor.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Rádio. Apresentador magoado com jornalistas


A imprensa política cearense pode ter colaborado para que Paulo Oliveira desistisse de sua candidatura a vice governador pelo PSDB no último pleito. Foi o que deixou entrever o apresentador hoje pela manhã em seu programa de rádio.

No final do 'Jornal da Corrupção', quadro onde lista os casos de incorreção da vida político-administrativa do País, Paulo aproveitou para revelar que "esses jornalistas políticos se metem onde não devem".

Na verdade, ele reclamava de todos aqueles colunistas que o teriam 'detonado' quando o seu nome foi lembrado para compor a chapa ao governo do Estado junto a Marcos Cals, no pleito recém findo.

Paulo chegou a citar nominalmente Fábio Campos, de O Povo, cujo teor da coluna à época do lançamento de seu nome teria deixado ele e toda a sua família bastante deprimidos.

sábado, 21 de agosto de 2010

Colunas de jornais. A leitura do doutor Mourão




Quem leu a coluna do doutor Mourão deste sábado? Pois não seja por isso, clique AQUI.

Aliás, dia 18 último, ele escreveu um recado sobre o caso da torcida organizada Cearamor que merece ser lida por todo mundo. Principalmente, pela diretoria do timão.