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sábado, 6 de junho de 2015

Dicas de jornalismo e mídia social em menos de 400 toques

fonte: mangas verdes

Para estudante de jornalismo, captei uma lista de considerações práticas que Margaret Sullivan, a ombundsman do 'New York Times', usa como a peça central de sua última aula do semestre na Columbia Graduate School of Journalism. Intitulado “Tudo que sei sobre jornalismo em 395 palavras”, o texto fala de regras simples no fazer jornalismo. 

1.     Mídias sociais
• Evite brigas; ficar longe do teclado.
• Seja útil.
• Seja receptivo.
• Você deve estar disposto a reconhecer e corrigir os erros imediatamente.
• Mostre-se uma pessoa moderada; lembre-se que você está escrevendo para o mundo.
• Tente fornecer uma mistura de 20% de diversão e 80% de precisão.
• Leia cada link antes de retuitar ou republicar.
• Fale sobre uma ferramenta, não um fim em si mesmo.
2. Jornalismo:
• Não olhe para atalhos. Faça o trabalho que deve fazer.
• Se 'você pede' credibilidade, forneça um link e uma menção específica e sempre escreva com suas próprias palavras.
• Você pode perder sua reputação e sua carreira em um instante.
• No entanto, não se acanhe. Seja corajoso; a coragem está apenas nos valentes.
• Peça conselhos a pessoas inteligentes.
• Trabalhar para melhorar o mundo, mesmo em pequena escala.
• Não se contente por cumprir com o denominador comum do jornalismo.
• Um pouco de sarcasmo não é ruim.
• Pense com mais equidade e objetividade.
• Pense em quão perto você pode estar com a verdade.
• Coloque-se no lugar das pessoas que serão afetadas por seu trabalho. Isso não significa que você use toalhas quentes.
• Seja rigoroso na investigação dos fatos. Esforce-se para parar. Se você acha que deve entrevistar cinco pessoas, entrevistas 10. Verifique os fatos completamente.
• Seja agressivo, jornalista passivo não é jornalista.
• Tente ser realmente bom em uma ou duas coisas. E decentemente bom em muitas coisas.
• Se você fracassar, pedir desculpas é o que deve fazer.
• Aspire trabalhar para alguém maior.
• Qualquer que seja a ajuda que você recebeu em sua carreira, retorne o favor.
• Seja idealista. Combata o ceticismo.
• Não seja chato: use uma linguagem atraente e clara, especialmente quando o assunto for complicado ou difícil de compreender. Se você escrever dificil, é provável que você ainda não entendeu o assunto do qual está tratando.
• Você não está neste negócio por dinheiro, então se pergunte o porquê. 

quinta-feira, 14 de abril de 2011

CARTAS DOS LEITORES. A mais longa


Leitor de jornal, quando sente necessidade, não se intimida em escrever para o editor. A maioria para reclamar. Informações desencontradas, erros gramaticais, notícia truncada, manchete empastelada, foto trocada - leitor reclama. Ombundsman, sobrevive mais graças ao trabalho de muitos leitores atentos que lhe pautam a coluna semanal e fornecem ingredientes para muitas das desavenças da redação. Claro, alguns escrevem elogios. Algumas vezes.

De todas as cartas que um jornal já recebeu de um leitor (no caso, de muitos leitores) teve essa logo aí embaixo. Ela foi enviada por um professor de uma escola da cidade de Davis, na California, para o New York Times. Detalhe: a cartinha tinha 15 metros de comprimento. Mas, reconheçamos, mestre e alunos mostraram criatividade quando citaram a campanha para promover leitura o mês inteiro depois de uma matéria a respeito.



Esta carta veio com um pergaminho assinado por 388 alunos, pais e outros parentes, professores e funcionários. Para saborear o rolo inteiro, ao vivo ea cores: http://www.nytimes.com/letterscroll .

FONTE

domingo, 11 de julho de 2010

Jornais. Caso Bruno na visão do ombundsman


Ombundsman Suzana Singer, da Folha sobre o caso Bruno e a cobertura da Folha: "Casos policiais são há muito tempo uma pedra no sapato dos jornais considerados de prestígio. Mesmo depois da rua Cuba, Daniela Perez, Suzane von Richthofen e Isabella Nardoni, persiste um medo atávico de se confundir com os jornais populares, do tipo "espreme sai sangue".

É muito raro, por exemplo, manchetar um crime. Recorre-se a um quadro no alto da capa, uma forma de destacar o assunto sem conferir-lhe a honra de ser a manchete. Dos grandes casos nos últimos 20 anos, só Isabella Nardoni foi o título principal da Folha, em abril de 2008.


[...] A Folha não caiu nessa fórmula, mas pecou pela falta de investimento, contentou-se em publicar o que todo mundo já tinha visto no dia anterior na TV ou na internet.
A cobertura policial é um dos calcanhares de Aquiles do jornal. Faltam bons jornalistas na área -só ontem, 14 dias depois que o escândalo surgiu, uma repórter especial entrou na história.

Não se gasta tempo transformando relatos de delegados em tramas que deem vontade de ler. Não se usa a criatividade para descobrir o que dá para tirar de um caso como o de Bruno e Eliza, para além dos detalhes sórdidos.

Falta inventar uma maneira Folha de cobrir crimes. Afinal, o jornal que "não dá para não ler" tem que tratar bem história que "não dá para não ler".

domingo, 4 de julho de 2010

Jornal. A ombundsman e o erro da Folha


Estava todo mundo aí no aguardo do comentário de hoje da ombundsman da Folha, sobre o erro cometido pelo jornal ao publicar anúncio do Extra dando adeus antecipado à seleção e que acabou bombando no Twitter.

Em 'A Folha errou; alegria no Twitter', Suzana Singer conta que o jornal experimentou a força do boca a boca na era digital e revelou nova atitude.

"A Folha também reagiu no Twitter. Respondeu aos que comentavam o incidente, deixando evidente uma nova postura do jornal -foi criado há apenas três meses o cargo de editor de mídias sociais, para, entre outras coisas, acompanhar o que se diz sobre a Folha nas redes".

Leitura: AQUI.

domingo, 28 de junho de 2009

Leitor atento ajuda trabalho do ombudsman



Aos domingos, vejo colunas de ombundsman. Nelas, é possível avaliar como anda o trabalho dos jornais. Hoje, na do ombudsman Rita Célia Faheina, é o leitor quem mais ajuda a esse trabalho. E é interessante como o olhar atento dele consegue vislumbrar falhas que passam sem que nos apercebamos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Quando O Povo adotará acordo ortográfico


Os jornais cearenses ainda não adotaram as regras do acordo ortográfico. Pelo menos, estava lendo a coluna da ombundsman Rita Célia Faheina e leitores indagaram-lhe a esse respeito e a resposta da Fátima Sudário, diretora-executiva da redação confirmou que isso se dará em breve.

A Redação do O POVO vai adotar as novas regras criadas pela reforma ortográfica o mais rápido possível. A data não está definida, mas o processo está sendo agilizado em função do programa O POVO na Educação, que leva o jornal às salas de aula.

"A Uniopovo, a universidade corporativa do Grupo de Comunicação O POVO, está fechando para fevereiro a grade de treinamento de todos os jornalistas com o professor Myrson Lima. Em seguida, será estabelecida data para entrada em vigor do Acordo Ortográfico e os leitores serão avisados”.