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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

MEMÓRIA. Do baú do amigo Tom Barros


O nosso bom e estimado Tom Barros (que tem andado afônico neste final de ano) publica hoje em sua coluna do Diário do NE essa imagem da primeira visita da apresentadora Angélica ao Ceará. Foi para divulgar o disco "Vou de táxi". E na ida ao estúdio da AM DO POVO (hoje Povo-CBN) alguém clicou esse encontro que mostra o blogueiro Nonato quando ainda usava óculos.

FALANDO NISSO

Ismael Luiz disse: "Ô gente feia !!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk"

domingo, 2 de outubro de 2011

CINEMA. Quixadá, a Hollywood sertaneja


Matéria interessante a do DN, "Quixadá torna-se a 'Hollywood sertaneja'. Relaciona o fato de a 'terra dos monólitos' ser alvo do interesse de muitos cineastas em tê-la como cenário de seus filmes. 

Uma vez, entrevistando Ruy Guerra, para o Vida&Arte de O Povo, o diretor de 'Os Fuzis' mostrou-se encantado com a luminosidade do Ceará e citava, principalmente, o aspecto fordiano (referência aos filmes de John Ford) do cenário da cidade de Quixadá.

Da lista de filmes rodados na cidade citada na matéria de Alex Pimentel, eu citaria a produção franco-brasileira 'Os Bandeirantes', rodada em 1960, por Marcel Camus com Raymond Loyer e Elga Andersen, com diálogos de Rubem Braga.

Filmes que teve Quixadá como cenário

"A morte comanda o cangaço", 1960, dirigido por Carlos Coimbra.
"Os Bandeirantes", 1960, de Marcel Camus.
"O cangaceiro trapalhão", 1983, direção de Daniel Filho.
"Luzia Homem", direção de Fábio Barreto, 1984.
"O Quinze", dirigido por Jurandir de Oliveira.
"O auto da camisinha" produzido e dirigido por Clébio Viriato Ribeiro

domingo, 26 de junho de 2011

JORNAIS. Domingo de manchetes curiosas




Onde você imaginaria que, depois de tanto progresso alcançado pelo País, morar de aluguel seria a coisa mais conveniente do que comprar a casa própria? Mais curioso que isso só a manchete do Diário do NE anunciando a soltura de 100 mil presos.


Se fosse para desocupar o lugar e dar espaço a um bocado de corrupto político que está aqui do lado de fora, até que seria compreensível essa soltura.

Leia matéria no DIÁRIO

domingo, 3 de abril de 2011

JORNAIS. O Diário muda o seu leiaute


Ao contrário do que faço diariamente, aos domingos só leio jornais no final de tarde. E agora há pouco, vi o Roberto Maciel citando a mudança do leiaute do Diário. Fui confirmar. E achei que ele se adaptou às exigências do moderno desenho dos portais jornalísticos.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

JORNAIS. André Almeida deixa o Diário


Leio no Twitter - via Mara Cristina - que o jornalista André Almeida, que trabalhava como repórter de Política do Diário do Nordeste, está de mudança "para conquistar outras plagas".

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

FUTEBOL. Diário lança novidades no Jogada


Novidade para quem acompanha o futebol cearense. Hoje entra no ar no portal do Diário do NE, o novo site do 'Jogada'. A empresa resolveu dar o ponta-pé exatamente na hora em que estiver começando o Campeonato Cearense.

Uma outra novidade é que toda partida será acompanhada, cobertura lance a lance das partidas, vídeos dos gols, interatividade com os torcedores e promoções culturais para internautas e telespectadores.

O torcedor vai também acompanhar tudo sobre os integrantes da primeira divisão cearense, com informações divididas em uma diagramação moderna, enxuta e inteligente, visando privilegiar as notícias Multimídia, aquelas que integram textos, fotos e vídeos.

(Com dados do DN)

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Blog. Um bem informado vale por bom jornal


O blog GENTE DE MÍDIA registrou o fato de que Fortaleza poderá proibir vôos noturnos, segundo apurou na conversa com chefe de equipe de combate à poluição da Prefeitura.



O Diário do Nordeste aprofunda hoje esse assunto:


O portal Jangadeiro online registrou ainda ontem:

sexta-feira, 12 de março de 2010

Violência. Lira Neto abre nossos olhos e mentes


Chego em casa, abro o e-mail e me deparo com a dica da Socorro Acioli para que eu leia a crônica de Lira Neto, sobre a morte da empresária. Ao telefone, um colega de trabalho diz que é mais um bom texto do nosso Lira. O link do 'Liberdade Digital', diz que o Emílio Moreno compilou todo o conteúdo. Fui ler. E adorei. proveito para dividi-lo com os leitores do GENTE DE MÍDIA, parabenizando o meu antigo editor do Vida&Arte.
A bala que matou Marcela

Eu não conhecia a empresária Marcela Montenegro. Mas sei muito bem quem é o autor do disparo que a atingiu: a nossa indiferença cotidiana. Isso mesmo. É exatamente isso o que você leu: quem atirou em Marcela foi nossa estupidez e nossa omissão. Todos nós somos os seus algozes.

As coisas sempre estiveram aí, debaixo de nosso focinho, e sempre teimamos em não querer olhar para elas. Porém, quando a tragédia se instala de forma tão violenta e em um cenário tão próximo a nós, ficamos estarrecidos, quedamos desesperados, exercitamos uma tardia mistura de medo, desconsolo e indignação. Tudo porque se esgarçou o ilusório cordão de isolamento que parecia separar nosso paraíso refrigerado do abrasador inferno das ruas. Agora sabemos. Ninguém está imune. A peste está solta.

Até então, era como se o barril de pólvora no qual vivemos sentados não fosse de nossa conta. Mas quando a bala perversa atinge a cabeça de um de nós – ou alguém que bem poderia ter sido um de nós -, só assim despertamos de nosso sono letárgico de classe média deslumbrada e clamamos por providências contra a barbárie. É claro que as autoridades do setor de segurança precisam ser chamadas, com todo o rigor, à razão. Cabe a elas reprimir o faroeste caboclo, explicar como uma zona da cidade reconhecidamente dominada por assaltantes sempre permaneceu assim, entregue ao império da pedrada, do tijolaço e da bala.

Mas também é mais do que oportuno, e se torna dolorosamente necessário, refletir sobre a parcela de responsabilidade que nos cabe, pacatos cidadãos, a respeito de um episódio tão hediondo. Aprendemos a rir, de modo confortável e sem culpas, do programa policialesco de televisão que faz piada da violência que grassa em nossas periferias. Fechamos os olhos para as ocupações irregulares de terrenos que, por falta de um ordenamento urbano mais consistente, pululam na cidade e se tornam semeadouros de conflitos. Deixamos placidamente que nossas meninas se prostituam, de modo sórdido, por alguns míseros trocados ou pelo sonho de desposar um príncipe louro, nos inferninhos da Praia de Iracema.

Permitimos, sem dar um único pio, que se instale o vale-tudo, que valha a lei do mais tosco, que a falta de urbanidade seja a regra geral em nossa anestesiada coexistência. Diante de tudo aquilo que fere e incomoda a coletividade, tapamos o nariz, silenciamos a voz, levantamos o vidro fumê do carro, fazemos ouvidos moucos. Como os macaquinhos que se acham muito sábios mas que apenas permanecem sentados sobre os próprios rabos, não ouvimos, não vemos, não falamos. Na verdade, compactuamos com o descalabro. Somos os cúmplices da iniquidade.

Uma querida amiga jornalista, por e-mail, ao comentar o crime contra Marcela Montenegro, lamenta que, enquanto isso, ao passo em que a brutal violência coleciona mais uma vítima na cidade, o governador e a prefeita continuem a brigar pela supostamente bizantina questão de um estaleiro. Pois daqui respondo, cara amiga, caros leitores: é bom que prefeita e governador discutam mesmo. E é imprescindível que entremos e coloquemos cada vez mais o dedo e ainda mais lenha nessa briga. Não apenas para produzir aquele tipo de fogo que gera fagulha e calor, mas também para produzir a chama que traz a luz. O debate em torno do tal estaleiro, querida amiga, caros leitores, nada tem de bizantino.

É exatamente por nos esquivarmos de discutir coisas assim, como a proposição de um gigantesco estaleiro na orla urbana da cidade, que chegamos ao ponto onde estamos. Aqui, fique-se claro, não vai nenhuma puxada de sardinha para a brasa de qualquer um dos lados partidários ora em contenda. Não falo – e nunca falarei – de política no varejo. Desde a juventude, sou alérgico a partidos políticos. Falo, isso sim, de uma noção maior de política, falo a respeito de qual projeto de cidade afinal de contas desejamos e estamos erigindo para nós mesmos e para nossos filhos.

Tão esdrúxula quanto a ideia de um empreendimento industrial gigantesco fincado no litoral urbano é a instalação de um jardim japonês encravado na Beira-Mar. O segundo pode até aparentar ser menos polêmico ou menos nocivo do ponto de vista social, econômico, ecológico, paisagístico, urbanístico ou, sei lá, estético do que o primeiro. Mas creio que, ambos, estaleiro e jardim japonês, em maior ou menor escala, são igualmente reveladores de nossos tantos equívocos. Não há, pelo menos ao que eu saiba, uma colônia japonesa constituída em Fortaleza. Qual então o significado daquele monstrengo pretensamente zen plantado em um dos últimos espaços de convivência da cidade? Aquilo não passa de mais uma das tais belas ideias fora do lugar, outra aberração urbana, outro alienígena que pousou na cidade e por ali foi ficando, debaixo da complacência bovina de todos nós.

O que, afinal de contas, isso tem a ver com o tiro que acertou Marcela? – indagará por certo o leitor que teima em buscar compreender os efeitos sem descer ao desvão das causas. Tem tudo a ver, insisto. Não estamos apenas entregando a cidade aos malfeitores, aos turistas sexuais, aos arautos da bagunça, aos políticos talvez bem intencionados que, por serem incompetentes, provavelmente lotarão a ante-sala do inferno.

Nós, também, somos perigosamente belicosos. Cada vez que estacionamos o carro sobre a calçada, tornamo-nos mais selvagens. Cada vez que mudamos de faixa no trânsito sem ligar a sinaleira, contribuímos com a desordem geral. Cada vez que paramos em fila dupla na frente da escola à hora de pegar o pimpolho na saída da aula, reproduzimos a lógica de uma terra sem delicadeza e sem lei. Gentileza gera gentileza, pregava o profeta carioca das ruas. Ao contrário dele, somos habituais fomentadores da grosseria, da falta de educação, da omissão, do oportunismo calhorda.

Se não puxamos pessoalmente o gatilho na direção da cabeça de uma inocente, por vezes nos pegamos fazendo coisa tão nefasta quanto. Estamos matando, pouco a pouco, por sufocamento, uma cidade inteira. Acordemos enquanto é tempo. Fortaleza pede socorro. Barbárie gera barbárie.

PS: Sei que corro o risco de algum parlamentar indecente brandir este texto no plenário da Câmara ou da Assembléia como panfleto político contra fulana ou beltrano. De antemão, repudio-lhe o gesto, Excelência. O senhor sabe bem o tamanho da carapuça que lhe cabe.


E POR FALAR NISSO


Nonato, meu caro amigo.
Obrigado por reproduzir o artigo de hoje, publicado originalmente no DN, em seu blog, do qual sou leitor diário.
O texto, escrito com as tintas da indignação, está repercutindo muito. Em toda a minha vida de jornalista, nunca havia recebido tantos e-mails e retornos como hoje.
È sinal de que apenas verbalizei, em forma de desabafo, aquilo que está preso na garganta de todos nós.
Um abraço do seu velho fã, Lira Neto.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O colunismo social ainda se apega aos anos 50




Alguns colunistas sociais teimam em se agarrar ao passado. Tempo em que um Jacinto de Thormes ou um Gerard de Singery (Geraldo Silveira) cobriam a sociedade e costumavam usar expressões estrangeiras porque era de bom tom estar afinado com a moda da época, no caso, o galicismo.

Hoje em dia, profissionais de boa formação renunciaram a essa tolice. Primam por zelar pelo nosso idioma. No entanto, ainda encontramos pessoas equivocadas e que por falta de personalidade imitam os seus ancestrais. "Nossos ídolos ainda são os mesmos" como na canção de Belchior.

Por que chamar 'Valentine Day'(sic) o dia consagrado aos namorados se nem na ritualística católica brasileira a gente tem afinidade com esse santo? Desprezo com Santo Antonio dos pobres? Preconceito? Não, tolice pura. Parece até aquele pessoal que ia antigamente ia ao Rio e voltava chiando para dizer que foi ao sul.

Quando eu pensei redigir esse 'post', minha vontade era dizer apenas: ô frescura de rabo. Mas eu sou respeitoso com meus leitores.

sábado, 9 de maio de 2009

Hélio Costa outorga no Ceará canais digitais


O ministro das Comunicações, Hélio Costa, estará em Fortaleza na próxima segunda-feira. No auditório da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), a partir das 16h30min, ele fará a outorga de canal digital para as seguintes emissoras: TV Jangadeiro, TV Verdes Mares, TV Diário e TV Ceará.
Hélio Costa deverá ainda fazer visita a algumas emissoras que estarão em clima de festa por esse salto de modernidade.

(Informação do Blog do Eliomar)
POR FALAR NISSO

Paulo disse: "Jornalistas que, certamente, cobrirão a visita do Ministro e de representantes da Globo, para a inauguração da Verdes Mares Digital, deveriam aproveitar e perguntar sobre a retirada da TV Diário do satélite.
Quem se habilita?"

Gafe em anúncio do GP de atletismo da Unifor


Foi o [excelente carater] Miguel Macedo quem me alertou para a gafe do anúncio de atletismo no Diário do Nordeste.
"Nonato, fiquei surpreso ao perceber uma figura estampada em um anúncio do GP Caixa-Unifor de Atletismo, veiculado na edição de hoje, 8 de maio, do Diário do Nordeste.

Pois bem, a foto é do ex-atleta canadense Ben Johnson, banido do esporte por ter feito uso de esteróides anabolizantes (stazonol), na final dos 100m, na Olimpíada de Seul, em 1988.

Como podem produzir e divulgar um anúncio deste - cujo título é "Incomparável é ultrapassar limites" -, fazendo uso da imagem de um ex-atleta turbinado, que de ídolo tornou-se uma farsa?"


"A foto é capa da revista Sports Illustrated, dos Estados Unidos, destaca o escândalo de Ben Johnson. A outra de Ben Johnson na corrida, parecida com a usada na capa da Sport Illustrated, e também no anúncio, neste com efeitos, veiculado no Diário do Nordeste de hoje, 8.05.09.



Ben Jonhson protagonizou o maior escândalo da história mas sua imagem é usada em anúncio de meia página, para divulgar evento que reunirá “os maiores atletas do mundo...” em Fortaleza.

O GP Caixa-Unifor de Atletismo é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo, patrocinado pelo Governo do Estado do Ceará, Prefeitura de Fortaleza, Assembléia Legislativa do Ceará e Câmara Municipal de Fortaleza."


Depois da gafe, considera o nosso internauta, "a direção da Unifor – responsável pelo anúncio - deveria cobrar mais rigor no controle sobre o material fotográfico capturado pela agência que presta serviço à instituição".

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Velha ortografia: como era gostoso meu francês


Houve um tempo em que falar e escrever expressões francêsas neste País, era a coisa mais fácil do mundo. É desse tempo que Hugo Bianchi foi buscar inspiração para o título da montagem que celebra a sua arte neste fim-de-semana no José de Alencar.

Contudo, a grafia da palavra 'divertissement' saiu incorreta. Quem será que errou: quem deu nome ao espetáculo ou o redator da matéria do Diário do NE
.

sábado, 24 de janeiro de 2009

E policiais tentam dar prensa em jornalistas


Tomei conhecimento pelo Liberdade Digital da ameaça de agressão por parte de policiais a jornalistas do Diário do NE, Rede TV e TV Jangadeiro.

"A câmera do fotógrafo do jornal Diário do Nordeste foi quebrada e os policiais tentaram prender o cinegrafista da RedeTV!, Fred Marques. A equipe da TV Jangadeiro (Edenir Gomes e o cinegrafista Izaías Vieira) também foi coagida pelos policiais para não filmar".

A Fenaj e o Sindicato dos Jornalistas do Ceará emitiram nota de repúdio a agressão policial.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Todo mundo deu em cima dessa 'coisa'



* Mau gosto. É o mínimo que se pode dizer das ilustrações feitas nesta segunda pelo Diário do Nordeste, para a cobertura da pesquisa dos candidatos à Prefeitura de Fortaleza.

* A 'coisa' é tão estranha, que Eliomar de Lima a denominou de "monstruosidade". Maísa Vasconcelos considerou uma 'galeria de horrores'.

* Quem é o autor da idéia?

* Garanto que nenhum dos candidatos à Prefeitura de Fortaleza, o contratariam para seus blogs, sites ou um simples santinho para distribuir com seus eleitores.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Enquete aponta confiança na vitória do Ceará

* Pelo que revela a enquete de hoje do Diário do NE, a torcida do Ceará Sporting está mais firme do que nunca em relação ao compromisso do time hoje com o Corinthians.

* Pelo que têm demonstrado até aqui as equipes dos times cearenses no Brasileiro, era de se esperar que o torcedor mantivesse um pé atrás.

* Vai ver o torcedor alvinegro acreditou no que diz o jingle do Gomes Farias: "vamos lá vozão, a primeira é o teu lugar".

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Qual edição falou a verdade, né Luiz?


* Não dá mesmo pra entender: um jornal publicar uma informação que, na véspera, era outra completamente oposta. O blogueiro Luiz Carlos de Carvalho, amanheceu pertubado com isso e comentou um exemplo no SOBRETUDO.


domingo, 6 de julho de 2008

Fortaleza Bala



. As manchetes do Diário do NE deste domingo não deixam dúvida de que a segurança é ainda a questão vital de Fortaleza.

. Deve render alguns cartuchos na campanha eleitoral que está apenas começando, porém não será a arma letal para ser usada nos discursos de palanque.

. Afinal, o público eleitor parece muito bem vacinado contra candidatos que fazem desse ítem, o seu cavalo de batalha.

.Aliás, quem esperava que a disputa em Fortaleza se desse entre 'Fortaleza Bela' e Fortaleza Bala', errou. A revista Época sustenta que o confronto vai ser entre a 'loura' e a 'morena'.

. Será que no duelo final, sobreviveremos?

terça-feira, 1 de julho de 2008

DN erra ao citar câmeras em funcionamento

. A editoria de Polícia do Diário do NE andou cochilando com relação a informação de que as câmeras da Beira Mar poderão auxiliar na identificação de gangues que agiram domingo passado.

. É que o sistema está paralisado há cerca de 20 dias para que seja adaptado ao do Ctafor. Essa informação eu dei ontem na TV Jang e a edição de O Povo traz detalhada na edição de hoje.



(fac-simile do DN)


(fac-símile de O POVO)