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quinta-feira, 25 de agosto de 2011
5T3VE 7085. O visionário se demite da Apple
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
VÍDEO. O que está bombando na Internet
VIOLÊNCIA. Regras para entrevistar vítimas
1. Quando à frente das vítimas faça perguntas claras que ajudem a pessoa a relatar a sua experiência.
2. Utilize perguntas como: "Sabe o que aconteceu? Lembra-se do que se passou?
3. Use boa postura; muitos repórteres se aproximam das vítimas mais do que o habitual. Fique na frente dela, dando-lhe espaço suficiente.
4. Assuma uma atitude relaxada; lembre-se que um repórter ansioso é alguém nervoso isso pode prejudicar na coleta de dados.
5. Lembre-se de ser incisivo, sem demonstrar ânimo acirrado; quando um entrevistador é fraco, o entrevistado percebe.
6. Não faça perguntas como "minha empresa está interessada em sua história", que poderia fazer a vítima se sentir como um objeto de curiosidade.
7. Pelo contrário, mostre interesse no problema que o afetou e como através de seu relato é possível compreender a realidade dos fatos.
8. Ignore as perguntas triviais que só reativam o horror que a vítima já viveu.
9. Nunca pergunte: Como você se sente?
10.Olhar a pessoa bem nos olhos e focar seu pensamento no que está fazendo. Nessas ocasiões evitar o ruído interno em sua mente.
11. Concentre-se no relato da vítima e deixe de lado a questão da hora do encerramento, a não ser em transmissão ao vivo.
12. Desligue o telefone celular.
13. Respeite a dignidade da pessoa e não interrompa o relato.
12. Seja claro nas perguntas, se possível usando termos que são do uso das pessoas da área onde mora seu entrevistado.
13. Para ver se você entendeu toda a informação fornecida pela vítima, volte atrás para esclarecer o que ficou em dúvida, tipo: "Você disse que nessa data estava no carro. A que horas?" Isso permitirá que os dados também ajudem no entendimento da história.
14. Antes da entrevista com qualquer pessoa, informe-a sobre quem é você, sua empresa e o assunto a ser tratado. Muitos entrevistados não lhe conhecem - e nem têm a obrigação de conhecê-lo, nem a empresa a qual representa.
15. Ao falar com uma vítima, evite tirar fotos do rosto, irá demonstrar a dor de outras maneiras.
16. Nunca aumente o drama da pessoa entrevistada com frases como "Deve estar sofrendo muito com essa morte, não?"
17. Lembre-se que o seu trabalho não é julgar, mas explicar a realidade.
18. Dê oportunidade de a vítima interromper o relato se ela não estiver interessada em continuar. Pode propor: "No momento que desejar, seguimos conversando".
19. Não dê conselhos nem crie falsas expectativas sobre o uso que dará a informação. As vítimas devem saber que há coisas que você não pode controlar.
20. A vítima deve saber que a outra parte terá também direito a dar a versão dela da história.
21. A transparência com as vítimas é questão básica: nunca minta sobre você e só depois de interpelá-la é que revele ser jornalista.
22. Você tem que deixar bem claro com você mesmo que a história dela é apenas uma parte do quebra-cabeça.
23. Aprenda a escutar mais e perguntar menos.
JUSTIÇA. Xuxa não plagiou escritora em filme
JORNALISMO. Estudantes vão ao encontro
Valor das inscrições:
Estudantes de jornalismo pré-sindicalizados - R$ 30,00
Estudantes de jornalismo não-pré sindicalizados - R$ 40,00
Jornalistas sindicalizados em dia e aposentados - Cortesia
Jornalistas sindicalizados inadimplentes - R$ 60,00
Jornalistas não-sindicalizados - R$ 80,00
Observadores - R$ 100,00
FOTOGRAFIA. Holywood desmascarada
Os truques de cinema estão sendo descobertos via exposição em Holywood. A Academia de Arte reuniu 115 imagens dos sets de filmagens com alguns dos 'efeitos especiais' que faz da 'meca do cinema' uma fábrica de ilusões. A academia pretende homenagear o trabalho dos técnicos que estão por trás das câmeras.
O Super-Homem voando em ’Superman Returns’ (2006) ajudado pelos técnicos de efeitos especiais. Cortesia da Warner Bros., 2006.
Uma balsa elétrica de ’Yogi Bear 3D’.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
GENTE FAMOSA. Fabiane e o noivo na noite
LIÇÕES DE MARKETING. Pés descalços
Uma empresa fabricante de sapatos enviou um representante a África para abrir um novo mercado. Quando o viajante voltou a empresa um mês depois, seu informe era totalmente negativo.
- Na África quase todo mundo vive descalço. Portanto, não vamos vender nada.
A direção da empresa, que não se deixou abater pela má notícia, enviou um segundo representante a África para averiguar o que se passava. Quando este retornou, um mês depois, elaborou um relatório bem diferente.- Estamos com sorte, senhores! Naquele continente ninguém tem sapatos. Temos todo um mercado para abrir.
Moral da estória: diante de uma garrafa meio vazia, o bom vendedor sempre a vê meio cheia.TV. Rosana Hermann estreia na Record
MORTE DE AMY. Não foi por droga ilegal
MÚSICA. James Taylor ensina tocar violão
TECNO. Lançamento dos novos iPhone/iPad
Surgem novos rumores sobre o lançamento do iPhone 5 e do iPad 3. Dizem que o smartphone sairá no mês de outubro de 2011 e o novo iPad só em março de 2012.
INTERNET. A rede foi liberada na Líbia
JORNALISMO. Tem estágio no IJF Fortaleza
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
VIDEO. Pepsi ataca de velhinho da Coca
CURIOSO. O A.A. dos viciados em Facebook
NÚMEROS. Novela puxa audiência do blog
NOVELA. Os erros de 'Insensato Coração'
CURIOSIDADE. Relógio humano para celular
SITE. Coloque sua voz nos textos da rede
Tem gente solicitando o endereço daquele site onde é possível se colocar voz nos textos postados em um blog. Clique AQUI e tire a prova dos nove.
DIREITOS AUTORAIS. Ecad sob suspeita
FLAGRA. O amor maior de Eliomar de Lima
LIVRO. Os 80 anos de um herói anônimo
OS 80 ANOS DUM HERÓI DE CARNE E OSSO
Diferente de muitos dos nossos heróis de feriado ou estátuas esquecidas em praças públicas, Pedro tem um histórico de luta pela causa do povo onde não faltam coragem, abnegação e cheiro de pólvora.
Pedro Lobo de Oliveira acaba de fazer 80 anos e ainda permanece ignorado pela historiografia oficial.
Odiado pelos milicos por sua bravura e obstinação, Pedro foi um dos mais aguerridos combatentes na luta contra os militares que se aboletaram no poder no último dia de março de 1964. Entre suas ações estão expropriações de bancos, ataque a quartéis e a execução, a tiros, do capitão norte-americano Charles Rodney Chandler.
Preso no início de 1969 quando camuflava um caminhão com as cores do Exército para um ousado plano de ataque ao 4º Regimento de Infantaria, na cidade paulista de Osasco, o companheiro de Carlos Lamarca na Vanguarda Popular Revolucionária, e de Dilma Rousseff na VAR-P, será barbaramente torturado até ser banido do país na troca por um embaixador alemão.
Depois de passar pela Argélia, fazer treinamento militar em Cuba e escapar da morte no golpe que derrubou Salvador Allende do governo chileno, Pedro acabará se fixando na antiga Alemanha Oriental, atrás do que o Ocidente costumava chamar de Cortina de Ferro. Com a anistia, o ex-sargento volta ao Brasil e é reintegrado a Polícia Militar como se sua vida encerrasse um caprichoso ciclo.
Sobrevivente duma guerra sem regras, esse herói de carne e osso acaba de ganhar uma biografia – o livro Pedro e os Lobos – Os Anos de Chumbo na trajetória de um guerrilheiro urbano e começa a ter sua vida retratada em filme.
Conheça um pouco mais da fascinante história dum brasileiro de vida ímpar.
Acesse www.pedroeoslobos.blogspot.com
Clique www.laque.blospot.com
Fale com o autor: joao@pedroeoslobos.com
domingo, 21 de agosto de 2011
MÚSICA. Em busca de canções perdidas
RÁDIO. Universitária realiza festival de música
sábado, 20 de agosto de 2011
TECNO. Dicionário inclui termos técnicos
NOMES. Blogueira é assassinada na India
HQs. O sonho de ganhar outros mercados
Desenhistas cearenses trabalhando para quadrinhos nos EUA não é nenhuma novidade. Agora surge um curso de desenho para aqueles que desejam tentar o mercado americano. As técnicas vão ser ensinadas em Fortaleza por Allan Goldman e Daniel Brandão. O curso terá início no dia 26 de agosto com aulas às sextas das 18h30 às 21h30, no Del Paseo.
O curso custa R$ 150 por mês.
Informações: (85) 3264-0051 ou para daniel.s.brandao@gmail.com.