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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CENSURA. Estudantes barrados no terminal


A barra do ônibus não foi problema para a turma; pior foi ser barrado no terminal 
O aprendizado jornalístico requer atividade extra-sala para o aperfeiçoamento prático dos alunos. Pois no terminal do Papicu, essa noção de metodologia está simplesmente furada, já que a tarefa de coletar informações está simplesmente proibida.

Hoje pela manhã, uma equipe de estudantes da FA7, acompanhada pelo professor Dilson Alexandre, foi de ônibus ao terminal e se viu impedida de ter essa aula de campo. Em outras palavras, deram um baile neles e foram barrados.

Dizendo cumprir ordens superiores, fiscais interceptaram o trânsito dos estudantes pelo local, proibiram que gravassem depoimento dos passageiros, impediram realização de imagens e, para ser mais objetivo, foram convidados a deixar o local.

"Eu já sabia que para reportagens específicas, necessitava de autorização; jamais para um trabalho desse tipo" disse o professor Alexandre, um grande defensor dessas aulas práticas.  A turma, porém, deixou o terminal com a impressão de que essa regra não foi bem apercebida por uma antiga aluna do curso de Comunicação Social a UFC, hoje instalada na cadeira da Prefeitura do município. 

sábado, 10 de setembro de 2011

JORNALISMO. A lei dos "5Ws" na notícia


Quem é jornalista ou estudante de Comunicação aprende logo nos primeiros anos do curso a trabalhar o conteúdo da notícia dentro daquela regra tradicional do 'lead': o quê, quem, quando, onde, por que.

Se você perceber bem, essa regrinha foi adaptada da conhecida lei dos “5Ws”: who (quem), what (que), when (quando), where (onde) e why (por que).

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

VIOLÊNCIA. Regras para entrevistar vítimas



O site Periodismo Indeleble listou 23 coisas que um repórter deve saber ao entrevistar vítimas de violência. São orientações compiladas por um grupo de jornalistas, coordenado por Judith Matloff, professora de jornalismo da Universidade de Columbia e colaboradora do The New York Times (e que aparece no vídeo abaixo). São orientações técnicas para serem aplicadas em situações hostis com vítimas de trauma. Tentei dar uma resumida:



1. Quando à frente das vítimas faça perguntas claras que ajudem a pessoa a relatar a sua experiência.

2. Utilize perguntas como: "Sabe o que aconteceu? Lembra-se do que se passou?

3. Use boa postura; muitos repórteres se aproximam das vítimas mais do que o habitual. Fique na frente dela, dando-lhe espaço suficiente.

4. Assuma uma atitude relaxada; lembre-se que um repórter ansioso é alguém nervoso isso pode prejudicar na coleta de dados.

5. Lembre-se de ser incisivo, sem demonstrar ânimo acirrado; quando um entrevistador é fraco, o entrevistado percebe.

6. Não faça perguntas como "minha empresa está interessada em sua história", que poderia fazer a vítima se sentir como um objeto de curiosidade.

7. Pelo contrário, mostre interesse no problema que o afetou e como através de seu relato é possível compreender a realidade dos fatos.

8. Ignore as perguntas triviais que só reativam o horror que a vítima já viveu.

9. Nunca pergunte: Como você se sente?

10.Olhar a pessoa bem nos olhos e focar seu pensamento no que está fazendo. Nessas ocasiões evitar o ruído interno em sua mente.

11. Concentre-se no relato da vítima e deixe de lado a questão da hora do encerramento, a não ser em transmissão ao vivo.

12. Desligue o telefone celular.

13. Respeite a dignidade da pessoa e não interrompa o relato.

12. Seja claro nas perguntas, se possível usando termos que são do uso das pessoas da área onde mora seu entrevistado.

13. Para ver se você entendeu toda a informação fornecida pela vítima, volte atrás para esclarecer o que ficou em dúvida, tipo: "Você disse que nessa data estava no carro. A que horas?" Isso permitirá que os dados também ajudem no entendimento da história.

14. Antes da entrevista com qualquer pessoa, informe-a sobre quem é você, sua empresa e o assunto a ser tratado. Muitos entrevistados não lhe conhecem - e nem têm a obrigação de conhecê-lo, nem a empresa a qual representa.

15. Ao falar com uma vítima, evite tirar fotos do rosto, irá demonstrar a dor de outras maneiras.

16. Nunca aumente o drama da pessoa entrevistada com frases como "Deve estar sofrendo muito com essa morte, não?"

17. Lembre-se que o seu trabalho não é julgar, mas explicar a realidade.

18. Dê oportunidade de a vítima interromper o relato se ela não estiver interessada em continuar. Pode propor: "No momento que desejar, seguimos conversando".

19. Não dê conselhos nem crie falsas expectativas sobre o uso que dará a informação. As vítimas devem saber que há coisas que você não pode controlar.

20. A vítima deve saber que a outra parte terá também direito a dar a versão dela da história.

21. A transparência com as vítimas é questão básica: nunca minta sobre você e só depois de interpelá-la é que revele ser jornalista.

22. Você tem que deixar bem claro com você mesmo que a história dela é apenas uma parte do quebra-cabeça.

23. Aprenda a escutar mais e perguntar menos.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CURSOS. Para locução e jornalismo esportivo




Tanto o rádio quanto a TV necessitam de qualificações. A FA7, por exemplo, anuncia cursos de extensão em Jornalismo Esportivo, Locução para rádio e TV, Fotografia de Moda e 'After Effects'. A informação é do jornalista e professor Dilson Alexandre

Cada curso tem carga horária e preço diferenciados, mas todos ocorrem aos sábados e geram horas complementares no currículo. Há opção de pagamento parcelado junto à Tesouraria da FA7 (50% na entrada e outros 50% no cheque ou cartão).

As inscrições podem ser feitas pelo site da FA7 e seguem até 15 de agosto.

Jornalismo Esportivo
Instrutor: Fábio Pizzato (Editor-executivo Globo Esporte CE)
Turma: 02 (30 horas/aula)
Datas: 20 e 27 de agosto; 03,10, 17 e 24 de setembro; 1º de outubro
Investimento: Aluno e ex-aluno FA7 - R$ 250,00 / Público geral – R$ 350,00

Locução para Rádio e TV
Turma 04 (20 horas/aula)
Instrutores: Charleston T. Palmeira / Maria Cláudia Muniz
Datas: 20 e 27 de agosto; 03, 10 e 17 de setembro
Investimento: Aluno e ex-aluno FA7 – R$ 100,00 / Publico geral – R$ 150,00

Fotografia de Moda
Turma 01 (20 horas/aula)
Datas: 20 e 27 de agosto / 03 e 10 de setembro
Investimento: Aluno e ex-aluno FA7 – R$ 250,00 / Público geral – R$ 300,00
Pré-requisito: conhecimentos em fotografia básica e noções de Photoshop

'After Effects'
Turma 01
Instrutor: Dimitri Bastos
Datas: 20 e 27 de agosto; 03,10, 17 e 24 de setembro; 1º de outubro
Investimento: Aluno e ex-aluno FA7 – R$ 200,00 / Público geral – R$ 250,00

segunda-feira, 6 de junho de 2011

JORNALISMO. O domínio de quem sabe




Sem querer comparar, comparando: a Ana Mary Cavalcante, jornalista de O Povo - uma das minhas admirações na arte de escrever para jornal - encontrou uma jornalista com a mesma densidade de texto que ela. Trata-se de Janaína Brás. Ela foi a enviada de O Povo a região norte do Estado para a matéria de capa de O Povo hoje. Ela tem o domínio da escrita. Leiam "Onde o ensino funciona. E bem!" e atentem para a beleza de texto.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

MÃES. Jornalistas prestigiam campanha


A Casa de Nazaré, que abriga idosas no Montese (Fortaleza), concorre ao "Mães de Coração", criado pela Wella-SP. E a instituição está na cabeça dessa disputa, dependendo ainda do seu voto.

A dica quem me passou foi a nossa companheira Daniela Castro (blog Pra Elas) que a exemplo de outros profissionais fecham com a campanha. Apoio a idéia pois conheço o trabalho da Casa de Nazaré, levado que fui para descobri-la pelo trabalho da nossa querida Sandra Chaves, jornalista da TV Assembleia.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

FILMES. Para estudantes de jornalismo


O blogueiro e professor universitário José Luis Orihuela, do Curso de Comunicação da Universidade de Navarra (Pamplona, Espanha) fez uma lista de filmes recomendáveis a estudantes de Jornalismo.

Tinta vermelha (Francisco J. Lombardi, 2000)

Todos os homens do presidente (Alan J. Pakula, 1976)

Al filo de la noticia (James L. Brooks, 1987)

Chegadas e Partidas (Lasse Hallström, 2001)

Ausência de malicia (Sydney Pollack, 1981)

Boa noite e boa sorte (George Clooney, 2005)

A embriaguez do sucesso (Alexander Mackendrick, 1957)

Cidadão Kane (Orson Welles, 1941)

Farenheit 9/11 (Jehane Noujaim, 2004)

A Horas da Vingança -(eadline – U.S.A. (Richard Brooks, 1952)

Crimes e Pecados (Woody Allen, 1989)

A era do Rádio (Woody Allen, 1987)

O ano que vivemos perigosamente (Peter Weir, 1982)

El desafío – Frost contra Nixon (Ron Howard, 2008)

El dilema (Michael Mann, 1999)

A Montanha dos 7 Abutres (Billy Wilder, 1951)

O dossiê Pelícano (Alan J. Pakula, 1993)

El precio de la verdad (Billy Ray, 2003)

Profissão Reporter (Michelangelo Antonioni, 1975)

O show de Truman (Peter Weir, 1998)

Uma loira por um milhão (Billy Wilder, 1966)

Fogo sobre Bagdad (Mick Jackson, 2002)

Good Morning, Vietnam (Barry Levinson, 1987)

Grita libertad (Richard Attenborough, 1987)

In the Loop (Armando Iannucci, 2009)

Íntimo e pessoal (Jon Avnet, 1996)

Adorável Vagasbundo Frank Capra, 1941)

Cortina de fumaça (Barry Levinson, 1997)

A sombra do Poder (Kevin Macdonald, 2009)

As flores de Harrison (Elie Chouraqui, 2000)

Leões e Cordeiros (Robert Redford, 2007)

Os gritos do silêncio (Roland Joffé, 1984)

Lua Nova (Howard Hawks, 1940)

Network, Rede de Ibtrigas (Sidney Lumet, 1976)

Primeira página (Billy Wilder, 1974)

Vermelhos (Warren Beatty, 1981)

Territorio Comanche (Gerardo Herrero, 1997)

O Jornal (Ron Howard, 1994)

Tinta vermelha (Francisco J. Lombardi, 2000)

Todos os homens do presidente (Alan J. Pakula, 1976)

O preço da coragem (Michael Winterbottom, 2007)

FONTE