Algumas capas de jornais e revistas sugerem, muitas vezes, leituras diversas acerca de um tema. A de hoje do Diário de São Paulo me deixou com uma dúvida: ela estaria elogiando ou lamentando a façanha do senador Sarney?
Não fica essa impressão?
"Tonin f. s. disse: "Este pessoal que faz televisão por detrás das cameras parece que são meios birutas. Ou a maisa falou alguma coisa de politico. Porque retirar um progama legal como o dela. Sempre que podia, eu assistia aqui em são paulo pela a parabolica digital. tinha sempre ums tema legal e ela tem uma sutileza na condução do progama sm aquelas apelação que as apresentadoras aqui do sudeste tem. Retirando a volpato, que silvio deu fim. muito boa era a moça".
Lex Aleksandre: Que bom! Tenho um irmão altista que está deprimido desde que ela deixou a Jangadeiro. O garoto vive perguntando por ela. Precisa ver a alegria dele nos comerciais que ela fez daquela ótica!
No programa ele fala da revolução no mercado com o advento da Web 2.0, "onde as pessoas não correm mais atrás das notícias e sim o contrário"! E da importância das mídias sociais, antes tidas, pelo mercado, como secundárias. Aborda também a importância dos gestores (públicos ou privados) se capacitarem para se relacionarem com os veículos de comunicação, por intermédio de "Media Training", treinamento para saber lidar com a mídia! Faz ainda uma refexão sobre o papel significativo da ferramenta de relações públicas para o mercado de uma forma geral. E cita exemplos da importância de se trabalhar os públicos internos, fornecedores e comunidades que vivem no “em torno” das fábricas. Antigamente também tido como públicos secundários.Texto de Divulgação
"Homenagem tripla na programação da Rádio Universitária FM de Fortaleza, para a celebração dos 20 Anos de saudades do eterno Rei do Baião – Luiz Gonzaga - neste domingo dia 2 de agosto de 2009.
7 horas – Sempre aos Domingos – Xotes, xaxados, marchas e baiões cantados por Luiz Gonzaga em gravações das décadas de 40, 50 e 60.
10 horas – Brasileirinho – valsas e choros instrumentais tocados por Luiz Gonzaga na sanfona e seu regional ao longo de sua carreira
14 horas – Memória 107 – Show “Volta prá Curtir” feito no Teatro Tereza Raquel no Rio de Janeiro em 1972 com Luiz Gonzaga cantando e contando um pouco da sua história e acompanhado por Dominguinhos (acordeon), Ivanildo Leite (zabumba), Maria Helena (voz e triângulo), Porfírio Costa (baixo elétrico), Raimundinho ( reco-reco), Renato Piau (guitarra) e Toinho ( triângulo). No repertório, entre outras:
1. Boiadeiro/Cigarro de Paia
2. Moda Da Mula Preta / Lorota Boa
3. Siri Jogando Bola / Macapá
4. Qui Nem Jiló / Oiá Eu Aqui de Novo
5. Asa Branca / a Volta Da Asa Branca
6. Assum Preto / Ana Rosa
7. Hora do Adeus
8. Estrada de Canindé / Respeita Januário
9. Numa Sala de Reboco / o Cheiro Da Carolina / o Xote Das Meninas
P.S. Nos 3 programas nenhuma música interpretada ( cantada ou tocada na sanfona ) por Luiz Gonzaga será repetida"
" Antes concentrado em Alcântara, no Maranhão, um local privilegiado para o lançamento de foguetes devido a sua posição privilegiada em relação à linha do Equador, parte do programa espacial brasileiro será transferido para o litoral do Ceará, em região nas proximidades do porto de Pecém. O assunto será discutido na quarta-feira em reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministérios, empresas e agências responsáveis pelo programa espacial.Clique e leia tudo AQUI
A divisão tornou-se inevitável depois que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) baixou uma portaria decretando como área quilombola 78 mil hectares dos 114 mil hectares que constituem a península de Alcântara. O município deveria abrigar o Complexo Espacial Brasileiro (CEB) - seriam quatro centros de lançamento de foguetes, três em convênios com outros países e um inteiramente nacional, o Veículo Lançador de Satélites (VLS), que é desenvolvido pela Aeronáutica. Também seriam construídos hotéis e clubes a fim de atrair para Alcântara extensões universitárias inteiramente voltadas para a tecnologia espacial".