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domingo, 7 de abril de 2013

REDES SOCIAIS. Onde a língua mais sofre

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As redes sociais, além da agilidade de intercâmbio e a democratização da informação, servem para que se tenha conhecimento do grau de alfabetização do brasileiro. A maioria do povo anda precisando de leitura. 

Mal acostumada a não escrever e ler, agora que se viu forçado a redigir alguma coisa quando usa o Facebook ou Twitter, a maioria acaba se traindo e trocando alhos por bugalhos, quando não assassina o vernáculo.

No Instagram, alguém postou uma foto com a família e na legenda inseriu: "agente faz bagunça até na hora do almoço". Evidente que se referia ao grupo familiar (a gente) e não a um 'agente' que, para algum filólogo mais exigente, deve estar pensando: que agente? O 007?

 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

LIVROS. A qualidade dos infantis da tevê

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No Dragão, amanhã às 19 horas, lançamento do livro "Qualidade na Programação Infantil da TV Brasil". Quem me informa é o Nut Pereira, que colaborou no trabalho das professoras Inês Vitorino e Andréa Pinheiro sobre a qualidade da programação infantil da TV Brasil. 

CITAÇÃO

"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa"  Carl Gustav Jung (1875-1961)

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Um link para a herança cultural de Airton

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Pouco mais de dois meses depois que seu autor embarcou para o lado de lá -  a 11 de setembro -, as crônicas de Aírton Monte podem ser acessadas pelos fãs no portal de O Povo. O jornal continua disponibilizando um link que acessa todos os artigos que ele publicou. Nada mais justo.

FALANDO NISSO

Da coluna É/DN

terça-feira, 13 de novembro de 2012

LIVROS. Os dez mais difíceis de se ler


No estaleiro, por conta de uma cirurgia, ainda não tive como ir à Bienal do Livro do Ceará. Espero fazer isso hoje. Aproveitando a ocasião, divulgo essa curiosidade sobre literatura que li no Cooking Ideas: Os dez livros mais difíceis de se terminar, segundo Iñaki Berazaluce.


O primeiro da lista é o 'Tókyio Blues' de Murakami e o segundo 'Ulysses', de James Joyce. Este eu comprei há uns 15 anos, comecei a ler, parei, volteri a ler, parei de novo... e nunca mais peguei nele. Achei interessante a maneira desordenada como Joyce carrega seu relato - às vezes em forma de poesia, outras de um texto marcadamente pessoal, em forma de crônica, teatro etc. É um livro difícikl. Tomo conhecimento que a atriz Marilyn Monroe preferiu lê-lo detrás para frente. Saber que ela leu 'Ulysses' só prova a influência do então marido dela, o escritor Arthur Miller.

1. 'Tókyo Blues' - de Haruki Murakami
2. 'Ulysses' - de James Joyce
3. ‘Cincoenta tons de cinza’, Erika L. James
4. ‘Em busca do tempo perdido', Marcel Proust - belíssima obra onde Proust nos
5. ‘Entrevistas breves com homens repulsivos' David Foster Wallace
6. 'Debaixo do Vulcão’, Malcolm Lowry
7. 'O jogo da amarelinha (Rayuela)’, Julio Cortázar
8. O homem sem atributos’, Robert Musil
9. ‘O Pêndulio de Foucault’, Umberto Eco
10. 'Moby Dick' Herman Melville

terça-feira, 30 de outubro de 2012

ESTANTE. A morte e o Vaticano em livros

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Não vivo sem ler. Neste momento estou adorando descobrir as 'Evidências da Vida após a morte', dos médicos Jeffrey Long e Paul Perry, em torno de testemunho de pessoas que vivenciaram experiência de quase morte. 

Ao mesmo tempo mergulho na leitura de  'Vaticano S.A.', do jornalista Gianluigi Nuzzi, editado pela Larousse. O livro revela escândalos políticos e financeiros da maior instituição religiosa do mundo. 

Na verdade, não é uma obra de ficção, mas uma história real onde a passagem de dois papas é citada de forma documental no livro.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

COMUNICAÇÃO. Leitura é tudo na atividade


Aliado à exigência do trabalho, o hábito de escrever tem sido uma marca de prazer nesta minha vida. Gosto. E creio que este deve ser o comum de todo aquele que se propõe o fazer jornalístico.

Quando vejo jovens saindo da universidade - quaisquer que sejam os cursos - escrevendo com erros de grafia e de concordância verbal, aludo à falta de compromisso com a leitura aos tempos dos ensinos fundamental e médio.

Muitos egressos dos cursos de comunicação são afiados na técnica da informação e na apuração dos fatos, buscando atender ao compromisso da função; mas involuntariamente acabam se traindo quando desprezam a preocupação com o uso da língua.

Citações como "a dupla foram presas", "o juiz expediu um mandato de prisão", "problema para nossos gonvernantes", "o cujunto residencial"  e "a gente acabamos de receber a informação", são clássicos que acabaram se tornando normalidade de tanto se ver/ouvir no noticiário do rádio e da tv.

Contra esse tipo de 'pecado' cometido a três por quatro por nossa categoria, o recurso ideal é leitura. Não acredito em jornalista que, diariamente, não folheie pelo menos um jornal. E que ao longo de um mês não tenha lido, no mínimo, um livro qualquer.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

HQs. Vida do papa Bento sai em quadrinhos


A organização da Jornada Mundial da Juventude colocou anúncio em busca de autor de mangás católicos. Gabriele Gniewek, 21, candidatou-se. E aí surgiu "Habemus Papam!", a biografia do papa Bento XVI. Em agosto próximo, durante o encontro em Madri, 300 mil cópias da publicação serão distribuídas gratuitamente.

O gibi em estilo japonês, caracterizado pelos olhos puxados, contará a história do pontífice. Metade da tiragem será impressa em espanhol, e a outra parte, em inglês.

Acesse site oficial da JMJ 2011

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Teatro. A leitura de 'A Bailarina Fantasma'


O passado semi-ficcional do Theatro José de Alencar encontrou-se hoje à tarde com seu presente mais real. Foi no seu próprio foyer. Em torno da escritora Socorro Acioli, grupo de admiradores do teatro e do seu livro "A Bailarina Fantasma", promoveu uma leitura pública dessa obra que, de forma magnífica, mescla as origens da centenária construção e um mistério que rodeia as conversas de quem por ele gravita: a da existência de um fantasma.



O livro é excelente. Seu argumento consegue trabalhar bem a lenda urbana que, por mais curiosa que seja, chegou a se materializar há alguns anos em fotografias durante a administração da Maninha Morais. Socorro Acioli escreveu o livro com olhar cinematográfico. E ela me confessou que o Gláuber Filho e a Downtown Filmes já mostraram interesse.

A aparição da bailarina é conduzida com maestria, em 'flashbacks' que nos remetem aos primórdios da obra encomendada a empresa de Glasgow, MacFarlane & Co, sua inauuração no dia 17 de junho de 1907 e os personagens envolvidos.



Para a leitura de hoje participaram Vilani Moreira Barbosa, Felipe Barroso, Fátima Souza, Flora e Jorge Pieiro, Luciana Giffoni, Augusta Viguier, Sileda Franklin, Valdo Aderaldo, Paula Tesser, Fábo Lessa, Andrea Bardawil, Luiza Amorim, Fernanda Meireles, Nonato Albuquerque, José Marcos Martins, Raquel Franklin, Romulo Costa, Izabel Gurgel, Maísa Vasconcelos e Ana Márcia Diógenes (na foto abaixo).

sábado, 26 de setembro de 2009

Livro diz porque copistas mudaram a Bíblia


Uma dica de livro. E interessante. Falo de "O Que Jesus disse? O Que Jesus Não Disse?", de Bart D. Eherman. [ Pocket Ouro - R$ 19,90 ]. Há um mês, comprei um exemplar numa banca de revistas e fiquei fascinado. Luciano Klein, amigo, mostrou-se interessado. Procurei por todo lugar um para presenteá-lo e não encontrava de jeito nenhum. Hoje, consegui.

O livro é surpreendente porque, motivado pela preocupação em estabelecer o que os textos originais da Bíblia dizem, o autor diz ter encontrado muitas modidicações feitas por copistas que, por iniciativas pessoais, alteravam o pensamento original dos textos evangélicos, principalmente do Novo Testamento.

É a confissão de um fundamentalista cristão dos EUA, de origem evangélica, feita sem fanatismo religioso e com um estilo intelectual que surpreende. Leitura fascinante.

domingo, 28 de junho de 2009

Leitor atento ajuda trabalho do ombudsman



Aos domingos, vejo colunas de ombundsman. Nelas, é possível avaliar como anda o trabalho dos jornais. Hoje, na do ombudsman Rita Célia Faheina, é o leitor quem mais ajuda a esse trabalho. E é interessante como o olhar atento dele consegue vislumbrar falhas que passam sem que nos apercebamos.

sábado, 25 de abril de 2009

Se você fosse um livro nacional, qual seria?


E a Eugênia Cabral me dá uma dica sobre um teste [curioso] que ela descobriu no site Educar Para Crescer.
Nonato, vi que você estava falando em livros no blog. Esse teste é super engraçado para quem gosta de ler.

Eu nem sou de testes mas este me pegou. No fim do meu resultado (que eu amei! eu sou Carmen - do Ruy Castro), pergunta se eu não pensei em ser jornalista, ainda bem q eu acertei na profissão, né?
Abraço,
Eugênia Cabral

Você é... "Carmen – Uma biografia", de Ruy Castro

Boa história é com você mesmo. Adora ouvir, contar, recontar. As de pessoas interessantes e revolucionárias são as suas preferidas. Tem gente que liga para você só para saber das últimas fofocas. E confesse: com seu jeitinho manso e detalhista, você dá aos fatos um sabor todo especial. Além disso, não se contenta em reproduzir o que já foi dito. Por isso, se fosse um livro, você só poderia ser uma boa biografia, daquelas que faz os leitores deitarem na rede do fim de semana e se entregarem às peripécias de uma grande personagem. Aliás, você já pensou na profissão de repórter? Ou de escritor?