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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

WEB. O mapa da censura da Internet



Azuis
- sem censura
Amarelo
alguma censura
Vermelho
sob vigilância
Preto
- censurado

TEVÊ. E aí o Bruno Formiga sai ou não?


Estou vendo (agora) a reprise do Esportes do Grande Jornal da TV O Povo. Nela, F. Grazianni e Bruno Formiga discutem sobre a falta do jogo onde houve a expulsão do jogador. Um diz que foi, outro diz que não. Passam o vídeo. Outro diz que não foi, um que foi e fica nesse bate-rebate.

Quem pergunta quer saber: e aí Bruno Formiga, fica na Povo ou vai para a TV Cidade?

FILMES. Para estudantes de jornalismo


O blogueiro e professor universitário José Luis Orihuela, do Curso de Comunicação da Universidade de Navarra (Pamplona, Espanha) fez uma lista de filmes recomendáveis a estudantes de Jornalismo.

Tinta vermelha (Francisco J. Lombardi, 2000)

Todos os homens do presidente (Alan J. Pakula, 1976)

Al filo de la noticia (James L. Brooks, 1987)

Chegadas e Partidas (Lasse Hallström, 2001)

Ausência de malicia (Sydney Pollack, 1981)

Boa noite e boa sorte (George Clooney, 2005)

A embriaguez do sucesso (Alexander Mackendrick, 1957)

Cidadão Kane (Orson Welles, 1941)

Farenheit 9/11 (Jehane Noujaim, 2004)

A Horas da Vingança -(eadline – U.S.A. (Richard Brooks, 1952)

Crimes e Pecados (Woody Allen, 1989)

A era do Rádio (Woody Allen, 1987)

O ano que vivemos perigosamente (Peter Weir, 1982)

El desafío – Frost contra Nixon (Ron Howard, 2008)

El dilema (Michael Mann, 1999)

A Montanha dos 7 Abutres (Billy Wilder, 1951)

O dossiê Pelícano (Alan J. Pakula, 1993)

El precio de la verdad (Billy Ray, 2003)

Profissão Reporter (Michelangelo Antonioni, 1975)

O show de Truman (Peter Weir, 1998)

Uma loira por um milhão (Billy Wilder, 1966)

Fogo sobre Bagdad (Mick Jackson, 2002)

Good Morning, Vietnam (Barry Levinson, 1987)

Grita libertad (Richard Attenborough, 1987)

In the Loop (Armando Iannucci, 2009)

Íntimo e pessoal (Jon Avnet, 1996)

Adorável Vagasbundo Frank Capra, 1941)

Cortina de fumaça (Barry Levinson, 1997)

A sombra do Poder (Kevin Macdonald, 2009)

As flores de Harrison (Elie Chouraqui, 2000)

Leões e Cordeiros (Robert Redford, 2007)

Os gritos do silêncio (Roland Joffé, 1984)

Lua Nova (Howard Hawks, 1940)

Network, Rede de Ibtrigas (Sidney Lumet, 1976)

Primeira página (Billy Wilder, 1974)

Vermelhos (Warren Beatty, 1981)

Territorio Comanche (Gerardo Herrero, 1997)

O Jornal (Ron Howard, 1994)

Tinta vermelha (Francisco J. Lombardi, 2000)

Todos os homens do presidente (Alan J. Pakula, 1976)

O preço da coragem (Michael Winterbottom, 2007)

FONTE

DUDU RANGEL. Os eufemismos jornalísticos


"A redução de custos é uma realidade em várias empresas de comunicação. = Esqueça, você não vai ganhar aumento este ano.

O jornal está passando por uma reorganização de seu ativo humano. = O jornal está demitindo um monte de jornalista.

Eu gostaria muito, senhor editor, que alguma providência mais drástica fosse tomada contra o seu repórter, que publicou uma notícia equivocada a nosso respeito. = Eu quero que você mande embora o merda do repórter que falou mal da gente.

O doutor está impossibilitado de atender a imprensa neste momento. = Não deu para entender ainda que o doutor não quer dar entrevista?

Por causa das chuvas e dos desmoronamentos, vamos precisar de um reforço em nossa equipe neste fim de semana. = Você acaba de perder a sua folga de fim de semana.

Não quero só números. Vamos dar atenção ao lado humano da tragédia. = Vamos explorar a desgraça humana ao máximo.

A direção do jornal pediu para adotarmos uma linha mais light com o governo para evitarmos desgastes desnecessários. = A direção do jornal pediu para adotarmos uma linha mais light com o governo para não perdermos os anúncios das estatais.

A expressão “situação meia complicada” não é correta e precisa ser evitada, ok? Mais atenção! = Porra, ainda não aprendeu a escrever este Português correto?

Oi, querida, pode ligar mais tarde, por gentileza? É que estamos no meio do processo de finalização da edição. Obrigado. = Que assessora chata você é, hein? Ligou bem na hora do fechamento!

O filme ficou muito aquém das expectativas da crítica e do virtuosismo de seu diretor. = O filme é muito ruim.

O jornalismo é uma profissão apaixonante! = Você nunca vai ficar rico como jornalista!"

CARNAVAL. Segurança lança hoje hotsite



Conversei com Henrique Silvestre, assessor de Imprensa da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, sobre o site que está sendo lançado hoje "Carnaval Seguro". Uma ótima dica para foliões ou qualquer pessoa que deseje se informar a respeito do período momimo.

TV. SBT via Embratel dispensa Jangadeiro


Tem cliente da Via Embratel reclamando: no canal reservado ao Sistema Brasileiro de Televisão, o sinal é direto de SP. Sem chances de acompanhar a grade local da Jangadeiro.

FB. Eu! parecido com Ben Stiller. Valha!


NOTAS SOLTAS


. Ouvi o Paulo Oliveira dizer que Bee Gees quer dizer 'Os Abelhudos'. Incorreto, Paulim. É apenas a citação das iniciais de Brothers Gibb (BG) (Irmãos Gibb).

. Horários da programação local da Povo-CBN voltam à normalidade. Acabou hora de verão. E o que temos a ver com isso? É que dependemos da cabeça da rede.

. Ian Gomes pensa em escrever a sua biografia. Há relatos curiosos de sua passagem pelo sem fio. Ela agora se divide entre produção da Oboé e a reportagem da Jang.

. A atriz Glenn Close foi a escolhida para interpretar Susan Boyle num filme sobre a vida da cantora escocesa, noticiou o The Sun no final de semana.

. Ana Maria Braga começa a ser ofuscada. A Globo estreia um novo programa em sua grade matinal. Será o "Bem Estar", apresentado pelos jornalistas Mariana Ferrão e Fernando Rocha.

PROFISSIONALISMO. Polícia boa, essa


FONTE

PORTUGUÊS. O uso indevido do 'houveram'


Vez por outra, ouço colegas em reportagem utilizarem o 'houveram' indevidamente. Uma boa dica é seguir a orientação da professora Dad Squarisi:

"A vez do houveram


O houveram sofre impiedosa perseguição. Coitado! Mas há ocasiões em que pode ser usado. Quais?

O houveram não tem vez quando o verbo é impessoal. No sentido de ocorrer, existir ou na contagem de tempo, o haver só se conjuga na 3ª pessoa do singular: Não houve tumultos no Cairo. Houve interessantes eventos durante as comemorações. Há milhares de pessoas na praça. Cheguei há pouco.

Em outras acepções, o houveram é bem-vindo: Eles se houveram (se saíram) bem na entrevista. Elas houveram (possuíram) de tudo, mas hoje não têm nada. Se eles houverem saído (tiverem saído), perderão o espetáculo".

FLAGRA. De volta às aulas (nem tanto!)



Chupado do blog da Dad

domingo, 20 de fevereiro de 2011

WEB. O mundo (da Internet) é um moinho



E eis que acessando a página da CNN para me inteirar do noticiário internacional, deparo-me com o nome da nossa Ines Prata Girão, jornalista, listada como uma das visitadoras do site.

Mundo vasto mundo... e olha que eu me chamo Raimundo.

GAMES. Nem todo passado teve futuro


Quem é aficcionado por games, manja que hoje eles ganharam um baita aprimoramento. Os do passado, passaram. Mas nem por isso, ninguém torce o nariz ao valor dos antigos 'hits' de preferência da galera.

Assim como se adorava jogar os antigos 'pinballs' em lojas playtimes, o que pintava horrores era o Doom. Ô joguinho mais terrível e violento!

O presente tem mostrado que esses jogos ficaram mesmo no passado, embora sucedâneos como 'Killzone' ou mesmo o 'Call of Dutty', estejam ainda mais recheados de violência. Claro, com um aperfeiçoamento técnico duca - como se dizia lá atrás. Mas que saudade dos tempos do jurássico Doom.

LEITURAS. Artur Xexéo e suas lembranças


Tem gente que tem histórias incríveis. E sabe contá-las, como ninguém. Artur Xexéo, jornalista e colunista na Globo. Nos últimos tempos, ele deu para escrever lembranças. E elas fazem parte da história deste País. Da história de todos nós.
"Eu sou do tempo do papel carbono, do fax, do telex. Eu sou do tempo do telefone com fio. Do número de telefone com seis dígitos (o meu era 576358). Do tempo em que se ficava esperando linha.

Eu sou do tempo da CTB!

Eu sou do tempo da máquina de escrever, da régua de cálculo, da introdução à ciência dos computadores, da tabuada. Das aulas de Educação Moral e Cívica, de Trabalhos Manuais, de Canto Orfeônico.

Eu sou do tempo do Grupo Escolar.

Eu sou do tempo do Kibombom, tempo da Cuba Libre, da cascata de camarão, arroz de forno.

Eu sou do tempo do arroz doce de sobremesa.

Eu sou do tempo da prancha de isopor, do maiô de duas peças. Tempo do sapato Vulcabrás, da calça boca de sino, da miniblusa.

Eu sou do tempo dos moldes de Gil Brandão.

Eu sou do tempo em que era uma pena a televisão não ser a cores, tempo da mensagem do nosso patrocinador, das boas casas do ramo.

Eu sou do tempo em que a TV tinha botão de ajustes para vertical e horizontal.

Eu sou do tempo do sheik de Agadyr, de Demian, o justiceiro, da minha doce namorada. Tempo de Gladys e seus bichinhos, do Câmera 1, do Rio Hit Parade.

Eu sou do tempo da garota-propaganda.

Eu sou do tempo do cartão postal e do telegrama. Sou do tempo do gravador de $, do compacto simples, do tempo do Long- Play.

Eu sou do tempo dos festivais, do Cinema Novo, do teatro de protesto. Sou do tempo da Leila Diniz, da Brigitte Bardot, da Luciana Paluzzi. Do tempo da Eliana Macedo, da Nádia Maria, da Zezé Macedo.

Eu sou do tempo da Sonia Mamede!

Eu sou do tempo em que se assistia a estreias de filmes do Hitchcock, em que tinha teatro no MAM. Sou do tempo do baile no Municipal, das escolas de samba na Presidente Vargas, do concurso de misses no Maracanãzinho.

Da Bethânia no Teatro Miguel Lemos, da Elis no Teatro da Praia, do Caetano no Terezão.

Eu sou do tempo do Estado da Guanabara.

Eu sou do tempo da Barbosa Freitas, do Príncipe, que vestia hoje o homem de amanhã, da Ducal, das Mercearias Nacionais, da sloper. Sou do tempo da cama Dragoflex, da cadeira do papai, do cigarro sem filtro. Do tempo da Panair, da Cruzeiro do Sul, tempo em que se ia à Europa de navio.

Eu sou do tempo da Varig.

Tempo da praia em frente à Montenegro, do Zeppelin (o bar, não o dirigível), do Beco da Fome. Da fantasia de tirolês, do Almanaque de Férias da Luluzinha, da domingueira no Piraquê.

Eu sou do tempo do Tivoli Parque.

Eu sou do tempo em que a nota de mil cruzeiros era chamada de Cabral. Eu sou do tempo...
ORIGINAL

TV. Ô mulata assanhada que passa com graça




Tem gente que me pergunta quem é a globeleza 2011. Fui pesquisar: é a mesma há seis carnavais. Aline Prado. "É uma mulata rara de encontrar nos dias de hoje. Natural, sem silicones, anabolizantes, megahair. Tem um corpo de 1,70 metro e 50 quilos absolutamente irretocáveis. Por ter começado muito novinha nas vinhetas da Globo, Aline preferiu aparecer na mídia só agora, aos 24 anos".

HUMOR. De Tutty, um pouco: greve



Esculhambação

A instituição greve de fome sofreu mais um duro golpe esta semana.

Tem uma mexicana há 10 dias sem comer acampada na porta da embaixada do Reino Unido, reivindicando das autoridades britânicas um convite para o casamento do príncipe William.

Pode?

O pensamento do dia segundo Ceó


BLOGS. Por onde anda Lúcio Alcântara?


Depois das eleições, o médico Lúcio Alcântara submergiu do noticiário e do hábito de blogar. O seu diário eletrônico está há dois meses sem atualização. O último post, datado de 9 de dezembro do ano passado, referia-se às malas - "não daqueles chatos sem alça" - mas ao invento das malas de rodinhas. Pois não é que a partir daí o blog do doutor Lúcio deixou de andar!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

BLOGS. O Conexão Espírita 'desencarna'


E aconteceu o que o GENTE DE MÍDIA antecipara há uma semana: o Conexão Espírita, blog focado em ensinamentos da doutrina de Kardec, vai deixar de ser operado pelo seu editor Jânio Alcântara.

Ele argumenta falta de tempo para atender à tarefa de blogueiro - soube que tentou repassar a tarefa para amigos ligados à denominação religiosa, mas não conseguiu. Lamentável, principalmente, diante da expansão do conhecimento relacionado à doutrina numa mídia vocacionada mais à embalagem do que à essência.

WEB. O Egito se rende à força do Facebook


Muamar Kadhafi parece não ter aprendido. Vetou o uso da Internet na Líbia, onde a onda de protestos chegou avassaladora, depois de derrubar Mubarak no Egito. O ledo engano do ditador [ está há 39 anos à frente do País ] mal sabe que, até os militares egípcios que estão no poder, resolveram criar uma página no Facebook para se comunicar com a população.


Quem não se comunica, não se calça com seus santos.

Twitter. O primeiro 'post' ninguém esquece


O sucesso do Twitter é incomparável. Aliás, a primeira postagem completará cinco anos, dia 21 de março que vem. Esse 'tweet' foi escrito pelo co-fundador da empresa, Jack Dorsey, em 2006.


A frase "just setting up my twttr", referia-se a criação da conta dele no Twitter. Se você notar até o nome que ele escreveu "twttr" era, na verdade, o original da ferramenta.

Outra curiosidade: o 'twttr' foi inspirado no Flickr e por isso começou com esse nome, usado internamente pela companhia até que foi lançado ao público.

CINEMA. E o Irã vence o Festival de Berlim


O Irã vence o Festival de Cinema de Berlim. “Jodaeiye Nader az Simin” ("Nader e Simin, uma Separação"), dirigido por Asghar Farhadi, levou o Urso de Ouro, na noite deste sábado (19).


O Grande Prêmio do Júri, espécie de segundo lugar, ficou com “A Torinói Ló”, de Béla Tarr, enquanto o alemão Ulrich Köhler levou o prêmio de direção pelo longa-metragem “Schlafkrankheit”.

O melhor roteiro, segundo o júri presidido por Isabella Rossellini, foi o de “The Forgiveness of Blood”, de Joshua Marston e Andamion Murataj.

O

ERRO. Walcyr critica Época por equívoco


O novelista Walcyr Carrasco se diz injustiçado. Matéria dos jornalistas Martha Mendonça e Bruno Segadilha da revista Época cita Taís Araújo como tendo sido a primeira protagonista negra de uma novela, em 'Da Cor do Pecado'. Ele rebate. »

"Eu fui sim, o primeiro autor do mundo a colocar uma protagonista negra em novela. Xica da Silva foi um sucesso internacional. Xica da Silva foi reprisada pelo SBT há pouco tempo. Será que não lembram?", interroga, enquanto lembra um dever de todo bom jornalista.

"Eu fico chocado. Fui jornalista boa parte da minha vida. Sempre pesquisava. Não se admite que um jornalista da Época dê informação errada".

JORNAL. O do Senado sai com antecedência


A gente pode falar mal dos políticos, menos de quem trabalha na feitura do jornal online do Senado. Gente, a edição de segunda feira já está prontinha desde ontem. No ar.


Pena que outros 'servidores' por lá, não mereçam os nossos encômios.

LIVROS. A queima dos marxistas


A coisa tá... [ ia dizendo 'preta', mas é politicamente incorreto ] Digamos, black, noir ou nada azul (se preferirem). Mas Marx, Engels, Trotski e toda a leva revolucionária está sendo queimada. Calma! Eu falo é da liquidação de livros na Expressão Popular.


Pior é saber que as biografias de Ricky Martin, Gloria Pires, Justin Bieber, Erasmo Carlos e companhia, não tiveram seus preços remarcados.

É o fim do mundo!
FALANDO NISSO


Confira no Canal da Imprensa

PUBLICIDADE. A mente suja de todos nós



Quando eu vi, pensei que fosse anúncio de algum vibrador. Juro!

[ Cabeça suja, a minha ]

Na verdade, trata-se da propaganda de um desodorante da Dove. A campanha no formato de 'stand-up comedy' tem a comediante Flávia Garrafa e foi produzida pela Ogilvy e Mather Brasil.

Gente, o produto é para as axilas. Mas, num parece com outra coisa?

[ Ô mente suja, a tua também... ]

Assista a peça na íntegra: AQUI.

RÁDIO. Povo-CBN altera grade de programas


Muda o horário de verão e a programação da Povo-CBN, idem. A partir de segunda feira, a grade será alterada da seguinte maneira:

O Grande Jornal vai ao ar das 9 às 11; os Debates do Povo voltam para o horário das 11: Mercado e Negócios, de 14 às 15, vindo em seguida a Revista O Povo-CBN até às 17 horas.

O Trem Bala, do Alan Neto, vai ser antecipado para às 17 horas, já que o seu antigo horário será preenchido pelo Jornal da CBN 2ª edição.

JORNAL. A forma jovem de dizer o que ele é


JOGO DE IMAGENS. Nova intriga internacional


BlogTeste: descubra qual é a mais nova versão do clássico de Alfred Hitickock e que tem como personagens 'atores' do Ceará. Fácil, fácil...

HUMOR. Rir [ em pé ] é o melhor remédio


Nesses tempos de público escasso e renda mínima, os produtores inventam tudo. E redescobrem que rir é ainda o melhor remédio. Principalmente para o bolso de quem faz 'stand-up comedy' - aquele tipo de show com o comediante de cara limpa e de pé. Falo do 1º Campeonato Brasileiro de Stand-Up Comedy, que vai ser transmitido ao vivo pela TV UOL (http://tvuol.uol.com.br/aovivo) transmite ao vivo). 30 humoristas participarão, selecionados previamente em casas de espetáculo inclusive do Nordeste.

O calendário marca a abertura em Salvador (22/2), passando por Brasília (23/2), Rio de Janeiro (24/2), São Paulo (28/2) e Curitiba (2/3). É o público que vai poder votar, a partir da seleção feita pelo júri formado Paulo Bonfá, Marcelo Tas, Caco Galhardo, Marcelo Madureira, Diogo Portugal e Wellington Nogueira.

O primeiro colocado ganha R$ 3 mil e garante participação no Risadaria em 2012. Já o segundo leva R$ 2 mil e o terceiro, R$ 1 mil.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

INVENTOS. Um carro controlado pela mente


Um carro controlado pela mente humana. Parece coisa de ficção, mas é a pura verdade. Quem desejar mais detalhes, vai ao ANTENA PARANOICA - CLIQUE AQUI - e se deslumbre com o potencial da criatividade humana.

TECNOLOGIA. A arte via iPhone/iPad


O Diário do Comércio publica matéria especial sobre pinturas em iPads e iPhones. : "Com o aplicativo certo, uma (boa) dose de talento, uma ideia na cabeça e um iPad ou iPhone na mão, artistas, desenhistas, designers e uma legião de amadores vêm produzindo pinturas digitais de tirar o fôlego. Ou como bem define o designer Carlos Magno da Silveira, do Magno Studio, em São José dos Campos: "Usar o iPhone para estas pequenas pinturas a dedo, é como ter a 'viola de bolso' do Carlos Drummond de Andrade".

Se for assim, o famoso artista britânico David Hockney, de 74 anos, tem duas violas no bolso. Ele tem usado tanto o iPhone quanto o iPad para desenhar e, recentemente, mostrou seus trabalhos na exposição Flores Frescas (Fleurs Fraîches), em Paris".

Leia a matéria completa no DIÁRIO DO COMERCIO

MODERNA IDADE. Sala de aula dos dias atuais


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

VIDEO. A ida de Lady GaGa ao Grammy


RÁDIO. Do rádio-radiola ao iPhone


Desde que eu me entendo por gente, ouço rádio. Pequeno, muito pequeno, arrastava-me pelo chão e ouvia minha mãe dizer pra não chegar perto do 'tunga', o estabilizador do rádio à bateria onde meu pai ouvia os jogos da Copa de 1958.

Mais crescido, ouvia 'Trabuco' na Bandeirante. 'Movietone Kirsch' na Nacional de Brasília, de onde ganhei um livro sobre Cinema Novo de Gláuber Rocha. O "Matutino Pre-9' com Aderson Brás e Tom Barros e o 'Grande Jornal Iracema' com Alan Neto.

Vindo à Fortaleza, meu primeiro som de rádio foi a Uirapuru: Antenas e Rotativas, com Cid Carvalho. Depois 'Vesperal do Chacrinha' na Iracema, com Irapuan Lima. E tinha a crônica 'Pimentinha de Cheiro' na Ceará Rádio Clube com o Wilson Machado, que tinha um programa com título plagiado de filme de Hitckcock: "Disque M para a Música". (Como é que se discava M numa época que o telefone ainda tinha giro?)

Foi por aí que, um dia, me levaram para o auditório da Rádio Iracema, no Edifício Guarany e assisti "Fim de Semana na Taba", onde José Lisboa apresentava os ídolos da época. Naquele tempo, ele já apresentava travestis dublando música estrangeira: 'Brenda Azul', que eu viria encontrar depois para uma reportagem do 'Vida&Arte' no O Povo - e, até pouco tempo, trabalhava como figurinista das Lojas Otoch.

Na Verdes Mares, tinha o 'Repórter Alfa', com uma das vozes mais bonitas que eu já ouvi e cujo nome não me lembro. Depois, soube que ele teria praticado o suicídio. (CONTINUA)

FOTOGRAFIA. Irina faz a volta ao futuro


Fotografia é algo que me deixa fascinado. E quando se trata de unir imagem e criatividade, puxa! eu faço questão de anunciar para os quatro cantos do mundo: olha que coisa mais linda, a arte da fotógrafa Irina Werning.

Ela pegou aquelas fotos antigas e pesquisou pessoas e locais na mesma situação muitos anos depois. O ensaio 'Back To The Future' ficou genial - concordam?

CECILE em 1987 e em 2010, França
TOMMY em 1977 e em 2010, Buenos Aires
PANCHO em 1983 e em 2010, Buenos Aires
FLO, MARIA e DOLORES em 1979 e em 2001
LUCIA em 1956 e em 2010, Buenos Aires
LALI em 1978 e em 2010, Buenos Aires
IAN em 1984 e em 2010, Londres
FIONA em 1978 e em 2010, Londres

INTERNET fará políticos + honestos e éticos


Um vídeo da professora Julie Barko, ex-diretora do Instituto para Política, Democracia e Internet da George Washington University e atual vice-presidente nos EUA da firma de consultoria, Grupo DCI, aborda a importância do uso da Internet pelos políticos.

Aproveitei e o compilei (está em inglês mas com legendas em espanhol) para servir de orientação aos interessados em atualização política. Ela analisa, inclusive, o caso Barack Obama.



VIA.

COMUNICAÇÃO SOCIAL. 21 anos depois


A jornalista Delânia Azevedo é a mais recente colaboradora do grupo UFC 80´s ( agora vale todos os anos ), boa ideia criada pelo Marcus Monteiro, popular Marcos Menguele (filho do meu saudoso amigo Marcos Vinicius Monteiro), segundo me informa o Norton Lima Junior. Os graduados pela UFC estão encaminhando imagens para compor a galeria do mural dessa comunidade, como esta da turma de julho de 89, onde aparece o reitor Hélio Leite no centro.


Vamos tentar identificar: Aloísio Coelho Coutinho (Blau), Paulo, José Oriá Serpa, Newton Mourão, Jackson Araújo, Luciano Almeida Filho, Helena Demes, Carla Pinto, Reitor Hélio Leite, Delânia Azevedo, Donizete Arruda, Ednirce Alencar, Inacio Shibata, Arlen Medina Néri, Marcelo Raulino, Fátima Serpa, Diana Sandra Maia, Kátia, Silvia Marta, Catarina, Eriberto.
FALANDO NISSO

PALESTRA. Paulo Henrique Amorim no CE


Paulo Henrique Amorim faz palestra amanhã, às 19 horas no auditório da Faculdade de Direito da UFC, sobre "Mídia: Regulação e Democracia".

Ótima chance de se discutir a questão da regulação que o governo petista tenta estabelecer para a mídia.

É promoção do Instituto Nordeste XXI, em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC).

A entrada é grátis e não é preciso fazer inscrição.

JORNAIS. Um deslize para noticiar outro


JORNAIS. O dia seguinte após o mínimo


Capa do Diário do Comércio sobre a aprovação do mínimo de 545 ontem:

RÁDIO/TV. Governo livra 3 mil emissoras


Será que tem alguma emissora de rádio e TV entre as 3 mil que tiveram o perdão do governo em relação a processos entre 1995 e 2007? O governo perdoou tudo.

Os processos renderiam multas de R$ 8,4 milhões que os cofres públicos deixam de receber. Tudo, fruto de irregularidades entre as quais a transmissão de programação num raio maior do que o permitido, não respeitar o limite de 25% de propaganda comercial ou deixar de veicular a "Voz do Brasil".

JORNALISMO. O blog da Folha mudou


A Folha anuncia mudança no blog de política.

Mudou?!

Ah, mudou: quem passou a coordená-lo foi a jornalista Vera Magalhães.

CHARGES. Quem é bom já nasce Clayton

O pequeno herói


Esse 'cinco quatro cinco' é um herói!

WEB. E o Google vai cobrar de jornais


E o Google, finalmente, se rende a cobrança. Depois da Apple, agora foi o Google que vai cobrar por conteúdo online de jornais e revistas. O sistema vai cobrar 10 por cento do valor da assinatura.

HUMOR. Agradou ao Tutty, agradou a todos


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

VEJA. O passado não condena a revista


Para atrair novos leitores, a Veja está com anúncio onde lista capas de uma época - interessante, diga-se de passagem - na qual a publicação enfrentou a barra pesada da Censura durante os anos de chumbo. Eu mesmo guardo alguns desses números onde ela preenchia os brancos do corpo das matérias vetadas pelos censores com ilustrações da era medieval.

É evidente que, da época em que Mino Carta era o editor-chefe para os dias de hoje, muitas coisa mudou. Nem de longe, a Veja lembra a revista corajosa que foi. Não tem o peso do ontem. Hoje, prefere situar-se mais no terreno da bisbilhotice, sem a mesma qualidade jornalística que seu passado ostenta.

VIOLÊNCIA. Roberto Godói baleado em SP


Sempre ouvi dizer que a violência não escolhe suas vítimas. Acho uma inverdade. Se tudo que acontece tem razão de ser, por que Deus permite que alguém sofra a violência gratuita que se repete nas ruas?

Hoje, ela atingiu aquele ex-árbitro de futebol e comentarista esportivo Oscar Roberto de Godói. Ele foi baleado na noite desta quarta-feira em SP.

Polêmico - Godói teve seu contrato rompido com a Band, após criticar a direção da emissora no ar -, Roberto foi vítima de uma tentativa de assalto. Homens tentaram levar seu carro por volta das 22h, mas ele acabou atingido por disparos.

No reino das conceituações blogueiras


É preciso dizer (a todos e a todas) o que poucos levam em conta, mas que todos sabem:


... que um blog (em essência) não é um mero repetidor do noticiário geral, como fazem os sites vinculados aos portais de notícias;

... que é algo mais leve, de texto mais criativo, com jeito irreverente e com um molho onde se revele a característica própria do blogueiro;

É preciso dizer mais:

... que um blog é um diário, capaz de eleger frugalidades interessantes e assuntos sérios sem nenhum interesse;

... que, nele, deve-se usar o método clássico dos diários de outroras adolescências e não aquele velho tijolão do tempo em que uma 'boa reportagem' significava encher lingüiça (ainda tem o trema?) para fechar a página de um jornal;

... um blog é, ver e crer, um chamariz para matérias mais bem arrumadinhas, com uma certa dose de irreverência capaz de lincar (a) todos os sentidos.

... um blog (de bom conceito e de boa família) tem que, à exemplo de tudo que é criação humana, cair em erro, algumas vezes. Ora, por que não compilar textos longos, desde que o autor tenha vontade?

... afinal, uma das regras de um blog é exatamente não ter regras;

... por isso mesmo, não se basta a nenhum conceito e nem se prende a nenhum formato mais rígido.

... um blog é - como direi, senhores do plenário?

.... um blog é um blog!

BLOGS. No reino das conceituações blogueiras


É preciso dizer (a todos e a todas) o que poucos levam em conta, mas que todos sabem:


... que um blog (em essência) não é um mero repetidor do noticiário geral, como fazem os sites vinculados aos portais de notícias;

... que é algo mais leve, de texto mais criativo, com jeito irreverente e com um molho onde se revele a característica própria do blogueiro;

É preciso dizer mais:

... que um blog é um diário, capaz de eleger frugalidades interessantes e assuntos sérios sem nenhum interesse;

... que, nele, deve-se usar o método clássico dos diários de outroras adolescências e não aquele velho tijolão do tempo em que uma 'boa reportagem' significava encher lingüiça (ainda tem o trema?) para fechar a página de um jornal;

... um blog é, ver e crer, um chamariz para matérias mais bem arrumadinhas, com uma certa dose de irreverência capaz de lincar (a) todos os sentidos.

... um blog (de bom conceito e de boa família) tem que, à exemplo de tudo que é criação humana, cair em erro, algumas vezes. Ora, por que não compilar textos longos, desde que o autor tenha vontade?

... afinal, uma das regras de um blog é exatamente não ter regras;

... por isso mesmo, não se basta a nenhum conceito e nem se prende a nenhum formato mais rígido.

... um blog é - como direi, senhores do plenário?

.... um blog é um blog!