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sábado, 13 de março de 2010
Pauta. O Krav Maga como arte de defesa
Nesses tempos bicudos, de violência e sobressaltos, descubro na Internet a existência em Fortaleza de uma academia ingrante da Federação Sul Americana do Krav Maga, a arte marcial que o Exército israelense treina. Será que não daria uma pauta?
"Sua técnica visa à legítima defesa em situações de perigo real. Com respostas simples, rápidas e objetivas para situações de violência do dia a dia, mostra ao cidadão comum como se defender, independentemente de condicionamento físico, idade ou sexo.
Com origem militar, sua aplicação nas forças de segurança já foi adotada por corporações do mundo inteiro por sua eficiência em combate."
Aí me vem à mente aquela cena do Indiana Jones, quando um oriental faz uma demonstração danada de artes marciais e ele pega o revólver e dá um tiro. Será que, por aqui, o bandido armado não atiraria antes de perguntar que 'diaboéisso'?
sexta-feira, 12 de março de 2010
Dança das cadeiras. Babalu deixa a Janga
E quem está se desligando da TV Jangadeiro é o humorista cearense Amadeu Maya, responsável pelo sucesso de "Panelada da Babalu". Ele acaba de assinar contrato com a Record como membro efetivo do júri do programa do Gugu, aos domingos.
Ao lado de Mara Maravilha e Simony, Amadeu participará no papel da personagem Biba, da escolha de talentos em quadro semanal do programa do Gugu.
Revista. Abril lança 'Máxima' em junho
Em junho, a Editora Abril lança 'Máxima'. Interessante: ela foi lançada originalmente em 1969. Aí, após cinco anos, papocou... Agora volta com uma nova proposta.
Se há 11 anos atrás, a revista era destinada às classes A/B, agora há uma reprogramação e vai sair para leitores B/C.
O investimento é de 10 milhões de reais para uma tiragem mensal de 180 mil exemplares. Serão 80 páginas editoriais e 20 de publicidade. E terá o profissionalismo de Lúcia Barros na condução do projeto.
Violência. Lira Neto abre nossos olhos e mentes
Chego em casa, abro o e-mail e me deparo com a dica da Socorro Acioli para que eu leia a crônica de Lira Neto, sobre a morte da empresária. Ao telefone, um colega de trabalho diz que é mais um bom texto do nosso Lira. O link do 'Liberdade Digital', diz que o Emílio Moreno compilou todo o conteúdo. Fui ler. E adorei. proveito para dividi-lo com os leitores do GENTE DE MÍDIA, parabenizando o meu antigo editor do Vida&Arte.
A bala que matou Marcela
Eu não conhecia a empresária Marcela Montenegro. Mas sei muito bem quem é o autor do disparo que a atingiu: a nossa indiferença cotidiana. Isso mesmo. É exatamente isso o que você leu: quem atirou em Marcela foi nossa estupidez e nossa omissão. Todos nós somos os seus algozes.
As coisas sempre estiveram aí, debaixo de nosso focinho, e sempre teimamos em não querer olhar para elas. Porém, quando a tragédia se instala de forma tão violenta e em um cenário tão próximo a nós, ficamos estarrecidos, quedamos desesperados, exercitamos uma tardia mistura de medo, desconsolo e indignação. Tudo porque se esgarçou o ilusório cordão de isolamento que parecia separar nosso paraíso refrigerado do abrasador inferno das ruas. Agora sabemos. Ninguém está imune. A peste está solta.
Até então, era como se o barril de pólvora no qual vivemos sentados não fosse de nossa conta. Mas quando a bala perversa atinge a cabeça de um de nós – ou alguém que bem poderia ter sido um de nós -, só assim despertamos de nosso sono letárgico de classe média deslumbrada e clamamos por providências contra a barbárie. É claro que as autoridades do setor de segurança precisam ser chamadas, com todo o rigor, à razão. Cabe a elas reprimir o faroeste caboclo, explicar como uma zona da cidade reconhecidamente dominada por assaltantes sempre permaneceu assim, entregue ao império da pedrada, do tijolaço e da bala.
Mas também é mais do que oportuno, e se torna dolorosamente necessário, refletir sobre a parcela de responsabilidade que nos cabe, pacatos cidadãos, a respeito de um episódio tão hediondo. Aprendemos a rir, de modo confortável e sem culpas, do programa policialesco de televisão que faz piada da violência que grassa em nossas periferias. Fechamos os olhos para as ocupações irregulares de terrenos que, por falta de um ordenamento urbano mais consistente, pululam na cidade e se tornam semeadouros de conflitos. Deixamos placidamente que nossas meninas se prostituam, de modo sórdido, por alguns míseros trocados ou pelo sonho de desposar um príncipe louro, nos inferninhos da Praia de Iracema.
Permitimos, sem dar um único pio, que se instale o vale-tudo, que valha a lei do mais tosco, que a falta de urbanidade seja a regra geral em nossa anestesiada coexistência. Diante de tudo aquilo que fere e incomoda a coletividade, tapamos o nariz, silenciamos a voz, levantamos o vidro fumê do carro, fazemos ouvidos moucos. Como os macaquinhos que se acham muito sábios mas que apenas permanecem sentados sobre os próprios rabos, não ouvimos, não vemos, não falamos. Na verdade, compactuamos com o descalabro. Somos os cúmplices da iniquidade.
Uma querida amiga jornalista, por e-mail, ao comentar o crime contra Marcela Montenegro, lamenta que, enquanto isso, ao passo em que a brutal violência coleciona mais uma vítima na cidade, o governador e a prefeita continuem a brigar pela supostamente bizantina questão de um estaleiro. Pois daqui respondo, cara amiga, caros leitores: é bom que prefeita e governador discutam mesmo. E é imprescindível que entremos e coloquemos cada vez mais o dedo e ainda mais lenha nessa briga. Não apenas para produzir aquele tipo de fogo que gera fagulha e calor, mas também para produzir a chama que traz a luz. O debate em torno do tal estaleiro, querida amiga, caros leitores, nada tem de bizantino.
É exatamente por nos esquivarmos de discutir coisas assim, como a proposição de um gigantesco estaleiro na orla urbana da cidade, que chegamos ao ponto onde estamos. Aqui, fique-se claro, não vai nenhuma puxada de sardinha para a brasa de qualquer um dos lados partidários ora em contenda. Não falo – e nunca falarei – de política no varejo. Desde a juventude, sou alérgico a partidos políticos. Falo, isso sim, de uma noção maior de política, falo a respeito de qual projeto de cidade afinal de contas desejamos e estamos erigindo para nós mesmos e para nossos filhos.
Tão esdrúxula quanto a ideia de um empreendimento industrial gigantesco fincado no litoral urbano é a instalação de um jardim japonês encravado na Beira-Mar. O segundo pode até aparentar ser menos polêmico ou menos nocivo do ponto de vista social, econômico, ecológico, paisagístico, urbanístico ou, sei lá, estético do que o primeiro. Mas creio que, ambos, estaleiro e jardim japonês, em maior ou menor escala, são igualmente reveladores de nossos tantos equívocos. Não há, pelo menos ao que eu saiba, uma colônia japonesa constituída em Fortaleza. Qual então o significado daquele monstrengo pretensamente zen plantado em um dos últimos espaços de convivência da cidade? Aquilo não passa de mais uma das tais belas ideias fora do lugar, outra aberração urbana, outro alienígena que pousou na cidade e por ali foi ficando, debaixo da complacência bovina de todos nós.
O que, afinal de contas, isso tem a ver com o tiro que acertou Marcela? – indagará por certo o leitor que teima em buscar compreender os efeitos sem descer ao desvão das causas. Tem tudo a ver, insisto. Não estamos apenas entregando a cidade aos malfeitores, aos turistas sexuais, aos arautos da bagunça, aos políticos talvez bem intencionados que, por serem incompetentes, provavelmente lotarão a ante-sala do inferno.
Nós, também, somos perigosamente belicosos. Cada vez que estacionamos o carro sobre a calçada, tornamo-nos mais selvagens. Cada vez que mudamos de faixa no trânsito sem ligar a sinaleira, contribuímos com a desordem geral. Cada vez que paramos em fila dupla na frente da escola à hora de pegar o pimpolho na saída da aula, reproduzimos a lógica de uma terra sem delicadeza e sem lei. Gentileza gera gentileza, pregava o profeta carioca das ruas. Ao contrário dele, somos habituais fomentadores da grosseria, da falta de educação, da omissão, do oportunismo calhorda.
Se não puxamos pessoalmente o gatilho na direção da cabeça de uma inocente, por vezes nos pegamos fazendo coisa tão nefasta quanto. Estamos matando, pouco a pouco, por sufocamento, uma cidade inteira. Acordemos enquanto é tempo. Fortaleza pede socorro. Barbárie gera barbárie.
PS: Sei que corro o risco de algum parlamentar indecente brandir este texto no plenário da Câmara ou da Assembléia como panfleto político contra fulana ou beltrano. De antemão, repudio-lhe o gesto, Excelência. O senhor sabe bem o tamanho da carapuça que lhe cabe.
E POR FALAR NISSO
Nonato, meu caro amigo.
Obrigado por reproduzir o artigo de hoje, publicado originalmente no DN, em seu blog, do qual sou leitor diário.
O texto, escrito com as tintas da indignação, está repercutindo muito. Em toda a minha vida de jornalista, nunca havia recebido tantos e-mails e retornos como hoje.
È sinal de que apenas verbalizei, em forma de desabafo, aquilo que está preso na garganta de todos nós.
Um abraço do seu velho fã, Lira Neto.
Morte. Ficam órfãos os personagens de Glauco
A morte do cartunista Glauco, da Folha de SP, e seu filho expõe um momento difícil da segurança humana. Eles foram vítimas de assalto em sua própria residência.
Agora com informações da UOL: Glauco é conhecido por suas charges publicadas desde 1977 no jornal Folha de São Paulo. Criador de personagens como Dona Marta, Zé do Apocalipse, Doy Jorge, Geraldinho e Geraldão, seu ingresso no jornalismo se deu nos anos 70, graças ao jornalista Hamilton Ribeiro, que dirigia o "Diário da Manhã", em Ribeirão Preto, e tirou o paranaense da fila do vestibular para Engenharia.
Alguns anos mais tarde, em 1976, a premiação no Salão de Humor de Piracicaba abriu as portas do jovem cartunista para a grande imprensa. Em 1977, Glauco começou a publicar suas tiras esporadicamente na Folha de S. Paulo. A partir de 1984, quando a Folha dedicou espaço diário à nova geração de cartunistas brasileiros, Glauco passou a publicar suas charges periodicamente.
Theatro. Palhaçada suiça no José de Alencar
Na terra do humor, a palhaça suíça Gardi Hutter promete arrasar em uma apresentação solo no Theatro José de Alencar. Vai ser no dia 20.
O Kiko Bloc-Boris garante que ela "é um arraso". O espetáculo é para todas as idades e a entrada é livre, tendo como ingresso a doação de um livro novo ou usado.
. Dia 20 de março, na Domingueira do TJA, às 19h no palco principal
· O Ponto Solo da palhaça Gardi Hutter, de Zurique, Suíça
· Ingresso: 01 livro novo ou usado
· Livre
TV. E lá vamos nós em busca de 1 milhão
Agora que o Emílio Moreno já alardeou no blog da Janga, aí vai a notícia sobre a ida dos 4 apresentadores da emissora para o programa '1 contra 100' com Roberto Justus.
Clique na gravura para ampliá-la
Polícia. Ceará tem delegacias inadequadas
O Ceará está incluído entre os estados que possuem delegacias de Polícia reprovadas em termos de atendimento. Estudo avaliou 235 unidades policiais no Brasil; só Brasília e Rio têm delegacias consideradas adequadas
A reportagem de Diana Brito, da Folha de SP, baseia-se na pesquisa da Terceira Semana de Visitas às Delegacias da Altus, aliança de ONGs e centros acadêmicos de vários países.
Apenas Brasília e Rio têm unidades adequadas. O estudo avaliou serviços de 235 delegacias de nove Estados e 1.014 de outros 18 países, em outubro de 2009. A pesquisa avalia atendimento e eficiência policial, como resolução de crimes.
As condições de detenção são precárias na maioria das delegacias. Foram avaliados os Estados de São Paulo, Rio, Minas, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Ceará, Pará e Goiás.
Em primeiro lugar no país ficou a 23ª DP, no Méier, zona norte do Rio, mas foi avaliada apenas como "adequada", em uma classificação que tem "totalmente inadequada", "inadequada", "adequada", "mais do que adequada" e "excelente".
Para assinantes, clique AQUI.
TV. O Ceará seleciona os 'Ridículos' do Tom
A fase cearense dos 'Ridículos', do Show do Tom, acontecerá domingo, dia 21. Pelo menos é o que me informa Gaida Valim, da direção da TV Cidade de Fortaleza.
O programa é uma parodia do 'Ídolos', apresentado pela Record. Nele, pessoas se arriscam a pagar qualquer mico. A seleção será feita pela equipe do 'Show do Tom'.
Inscrições em Fortaleza: Dia 21/03/10 (domingo) das 09h às 17h.
Local: TV Cidade Fortaleza – Av. Desembargador Moreira, 2565 – Diosínio Torres. Informações: 85-3208.8939
Metrofor. Quem espera sempre alcança?
Está no jornal: "Alunos do curso de Ciências Contábeis vão conhecer hoje as obras do metrô de Fortaleza".
Eu quero ver é o metrô correndo!...
quinta-feira, 11 de março de 2010
Twitter. 79% das contas estão inativas
Alguns dados curiosos sobre uso do Twitter segundo levantamento da Barracuda Labs .
◦Só 21% dos usuarios estão ativos.
◦74% dos usuarios do Twitter tem menos de 10 seguidores, mas sobe para 30% o número de usuarios que tem mais de 10 seguidores.
◦60% dos usuários seguem menos de 10 pessoas.
◦34% dos usuários tem mais seguidores que aqueles aos quais seguem.
*73% tem menos de 10 tweets.
◦49% dos usuarios se registraram entre novembro de 2008 e abril de 2009, período durante o qual se registraram muitas celebridades.
Campanha. Torço por Juazeiro do Pe. Cícero
O meu querido jornalista Flávio Paiva lançou a ideia no Diário do NE e eu a aplaudo na hora: mudar o nome de Juazeiro (do Norte) para Juazeiro do Padre Cícero. Ele próprio explica.
"Caro amigo, no ano que vem (2011) Juazeiro do Norte vai completar 100 anos. Com a proximidade desse centenário reforcei na minha coluna de 25/02/2010 (http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=740538) a expectativa que tenho de ver a mudança do nome da cidade – de Juazeiro do Norte para Juazeiro do Padre Cícero – desejo antigo de muita gente que vê nessa mudança, além de uma justa homenagem à personalidade que deu vida e notoriedade à cidade, uma maneira de potencializar a riqueza social, cultural, turística e econômica que ela representa."
Fecho com a ideia, pois melhor homenagem não há.
Registro. A morte da radialista Olga de Biasi
Com vontade de ouvir uma música de Glenn Miller, Olga de Biasi pegou o telefone, em 1948, e ligou para a rádio. Do outro lado da linha, surpresa: quem lhe atendeu foi o próprio apresentador do programa, Estevam Sangirardi. Conheceram-se assim e, em meados dos anos 50, decidiram viver juntos. Era o segundo casamento de Olga.
Estevam notabilizou-se nos anos 70 e 80 por fazer um programa esportivo com humor, após as transmissões de futebol. Era o "Show de Rádio", que ia ao ar pela Jovem Pan.
Sua vida resultou, inclusive, no livro "Um Show de Rádio", de Carlos Coraúcci. Olga, por sua vez, também teve sua passagem pelo rádio.
De 1967 a 1982, como conta o filho do primeiro casamento, o cardiologista Carlos Alberto Pastore, ela trabalhou na Jovem Pan, no programa "Show da Manhã".
Por anos, dedicou-se ainda a ajudar pessoas carentes. Ao perder uma filha criança, que teve com Estevam, decidiu buscar apoio no espiritismo.
Em 1973, criou o Lar Mãe Mariana, em Poá (SP), que hoje atende 44 idosos. Também trabalhou na fundação de um hospital para excepcionais em Itaquaquecetuba (SP), transferido para a prefeitura da cidade devido às dificuldades em mantê-lo.
De princípios rígidos, esteve ativa até recentemente. No fim do ano passado, passou a sofrer com problemas renais. Anteontem, morreu aos 86, devido a um AVC (acidente vascular cerebral). Deixa filho e duas netas.
[ Informação da Folha ]
quarta-feira, 10 de março de 2010
Terremoto. O chileno afetou até Fortaleza
O ouvinte do meu programa na Povo-CBN, Daniel Coelho, me manda e-mail para contar que leu notícia no Globo sobre a mudança que o terremoto do Chile teria causado em Fortaleza.
"[...] essa noticia não foi vinculada(sic) na imprensa local. Merecia um destaque especial. Grande abraço, Daniel Coelho / (Aldeota)".
Eu já havia registrado aqui no GENTE DE MÍDIA a informação sobre a mudança no eixo da Terra e, principalmente, na cidade de Concepcion. Não tinha era essa informação da CNN sobre Fortaleza.
Negócios. Empreendedores criam associação
Recebo do pessoal da Carta Maior, e-mail dando conta do surgimento da Altercom - Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação.
A entidade terá como objetivo central defender os interesses políticos e econômicos das empresas e empreendedores de comunicação comprometidos com os princípios da democratização do acesso à comunicação, da pluralidade e da liberdade de expressão.
A associação reune empresários(as), empreendedores(as) individuais, estudantes, professores(as) e ativistas da área da comunicação.
Twitter. Quem será a 'dilma' que escreve?
Teatro. A paixão em tempos de consumo
Foi-se o tempo em que para contar o drama da paixão de Cristo, bastava texto, elenco, direção, cenários e figurinos. A política cultural e a presença do público, pagavam os custos da produção. Nesses tempos de consumismo, a coisa mudou.
Hoje, montar um espetáculo assim requer uma série de parcerias comerciais que vão desde lojas de comestíveis até uma funerária. Que o diga a montagem de a "Paixão" que estreia de 1º a 4 de abril vindouro, no José de Alencar.
Leio no blog do Eliomar que para colocar Cristo no palco da "Paixão", foi arregimentado patrocínio de uma réca de gente.
Olha só a lista: Esplanada, Betel Tur, Alkadan, Dragão dos Parafusos, Ethernus, Plasa, Programa Antônio Viana, Exelent, Hotel Porto Futuro e o apoio de VSM Comunicação, Comunidade Shalom, Mercadão dos Móveis, Viva Música Viva, Escola de Artes Shalom, Comunidade Recado, Pólen, Pra Aves, Academia Teresa Passos, Cruz de Ouro, Pizzaiolo, World Modas, Divina Gula e Theatro José de Alencar.
Pelo andar da carruagem, não tarda termos versões com personagens surgindo no palco envergando nas vestimentas logos de empresas comerciais.
Mudança. Gabriel troca O Povo pela Saude
E o jovem Gabriel Bomfim, 25 anos, está deixando a editoria de Política de O Povo, onde atuou até hoje como repórter. Ele vai integrar a partir de amanhã, a equipe de Comunicação da Secretaria de Saude.
Gabriel, que na edição impressa de hoje assina matéria sobre o caso do abaixo-assinado que o presidente da Câmara entregou ao governador com assinaturas idênticas em favor do estaleiro, é filho da apresentadora Maísa Vasconcelos, também jornalista.
Dono de um texto limpo, escorreito, Gabriel, provou rapidamente sua capacidade durante o tempo em que atuou em O Povo. Além de ir para a Saúde, ele faz 'free' como correspondente da 'Algo Mais'.
Twitter. Os perfís mais influentes do Brasil
A revista Bula traz lista com os 100 perfis mais influentes do Twitter no Brasil. A seleção é feita a partir do Twitter Rank, site que leva em consideração uma fórmula baseada em três fatores principais: Influência, Popularidade e Envolvimento.
Aqui vão os 20 primeiros, seus responsáveis e a devida cotação:
@marcelotas - Marcelo Tas 96.08
@boninho - J.B. Oliveira 95.23
@g1 G1 94.98
@marimoon marimoon 94.25
@PretaMaria Preta Gil 93.66
@CaiqueNogueira Caíque Nogueira 93.49
MROFICIAL Maria Rita 93.27
@sitevagalume Site Vaga-lume 93.02
@geerocha Gee Rocha Nxzero 92.88
@programapanico Programa Pânico 92.75
@emilioeric Emilio Eric Surita 92.63
@ThiagoBanik Thiago Banik 92.56
@HugoGloss Hugo Gloss 92.54
@ivetesangalo Ivete Sangalo 92.43
@lucasfresno Lucas Silveira 92.42
@federicodevito Federico Devito 92.42
@pittyleone Pitty 92.40
@foforks Foforks 92.30
@SergioMarone Sergio Marone 91.96
@gloriafperez Gloria Perez 91.90
Para aparecer no ranking do Brasil é preciso alterar a opção 'Time Zone' para "Brasília" nas suas configurações ( settings ) do Twitter. Na próxima atualização seu perfil já será listado.
Política. Senador diz que casa se acovarda
Senador Mário Couto [ com cara de bufão e ar espalhafatoso ] acabou de dizer que o Senado é covarde. Referia-se a presença da ministra Dilma Rousseff que fez do plenário um "palanque".
O senador, com aquele costumeiro ar de quem deseja meter medo em todo mundo, esbravejou que vai continuar falando, "porque é preciso ter coragem. Como eu que sou macho com M maiúsculo".
E não disse mais nada, porque eu mesmo mudei de canal...
Blogs. Eliomar questiona abaixo-assinado
História. A banana que era um "espasmo"
Essa foto tem uma história curiosa: Durante os jogos olímpicos de Moscou, em 1980, o saltador polonês Wladyslaw Kozakiewicz agradeceu com esta espetacular banana aos espectadores russos depois de conquistar a medalha de ouro e estabelecer um novo recorde. O público se sentiu chocado e o vaiou.
O jornal do sindicato não governamental “Solidaridade” utilizou a foto como símbolo desafiador da resistência polaca diante da URSS. Depois dos jogos, o embaixador soviético na Polônia exigiu que Kozakiewicz fosse despojado da medalha "por insulto ao povo soviético".
A resposta oficial do governo polones distanciou-se por um momento da influência stalinista:
“O gesto havia sido um espasmo muscular involuntario causado pelo esforço”Perseguido pelo regime soviético, Wladyslaw Kozakiewicz teve que fugir em 1984 para a Alemanha Ocidental.
FONTE
Jornal. De quem é a palavra final na redação
Surgiu nos EUA uma discussão que é comum em toda redação de jornal. A que diz respeito a decisão sobre anúncios em páginas que alteram o espaço das editorias e que já são habituais ao leitor.
De repente, o departamento comercial de uma empresa diz que precisa da página tal para colocar um anúncio x. E, por mais que a equipe editorial se oponha de forma veeemente à ideia, quem acaba vencendo é o setor que "dá lucro".
Aconteceu sexta feira no Los Angeles Times. A Disney pagou 700 mil dólares por um anúncio na capa do jornal para divulgar a estreia do filme 'Alice in Wonderland'.
Os leitores [...] "tiveram que passar para a 2ª página para ler as notícias da capa original" diz o texto do BlueBus.
"A controvérsia gerada pelo que muitos consideraram uma violaçao da ética editorial levou o editor-executivo do título a sair do jornal."
Agiu certo ou não, o editor-executivo?
Colunistas. Quem são mesmo os redatores?
Leitor do GENTE DE MÍDIA, Maurício Ricardo Pontes Lima, pergunta por que nas chamadas das colunas de O Povo e do Diário do Nordeste não aparecem nem a foto e nem o nome dos responsáveis. "E quem são eles" indaga.
A coluna Vertical é de responsabilidade do Eliomar de Lima e a Comunicado tem o Roberto Maciel como redator.
terça-feira, 9 de março de 2010
Jornal. Sai o primeiro diário impresso em 3D
Um diário de língua belgo-francêsa saiu às ruas numa edição histórica, que pode ser considerado o primeiro jornal europeu em 3D - a leitura só é feita com óculos especiais.
Diz a notícia no site da BBC que todas as fotos e os anúncios da edição especial do diário 'La Derniere Heure', (Última Hora), tem efeito tridimensional, mas o texto permaneceu o mesmo.
Os críticos na França saudaram a iniciativa, mas consideraram o resultado global "longe de ser ainda perfeito".
O editor Hubert Leclercq diz que levou dois meses para preparar a edição especial de 115 mil exemplares, que teve uma impressão mais cara do que a de costume.
De acordo com a edição francesa do PC World, os leitores poderão obter os melhores resultados desde que mantenham o papel de 50cm (20in) a partir dos olhos em uma área bem iluminada.
Redirecionador. Uma outra sugestão nossa
O assunto é redireconar um site, um blog, um endereço qualquer ou - quem sabe? - apenas encurtar seus links? Então, gente, vai aqui uma nova dica que se soma às já conhecidas. Falo do Vai.La
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