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quinta-feira, 9 de junho de 2011

ESTUDO. Guia para segurança dos jornalistas

Tortura em Juazeiro do Norte é citada pelo Comitê Internacional

Jornalismo é uma das profissões mais arriscadas. Vira e mexe, a gente ouve falar de agressões e violência sofrida por colegas de trabalho. Quase sempre, incompreensão daqueles que não sabem conviver na democracia. Esta semana, o Committee To Protect Journalists (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), publicou um guia com vistas a dar maior garantia a esses profissionais.

O comitê cita violência praticada contra os que fazem imprensa no Estado do Ceará, como é o caso do assassinato do radialista Nicanor Linhares Batista e o sequestro de Gilvan Luiz Pereira, editor de um seminário em Juazeiro do Norte, conhecido por fazer críticas à administração municipal.

"[..] três atacantes encapuzados sequestraram e torturam Gilvan Luiz Pereira [...] mas a polícia interceptou o veículos dos sequestradores colocando em fuga os assaltantes e permitindo o resgate do jornalista. Pereira precisou ser hospitalizado e levou 42 pontos num ferimento na cabeça. A polícia do estado acusa ​​dois guarda-costas do prefeito de seqüestro e tortura do jornalista".

O órgão também publicou um relatório intitulado "O crime de violência sexual em silêncio - e os jornalistas ", que inclui os casos de violência sexual em um número bem acentuado de profissionais da informação. O caso recente lembrado pela entidade foi a agressão sexual sofrida por Sara Logan, repórter da CBS quando fazia cobertura dos acontecimentos do mês de fevereiro, no Cairo. Ficou clara, a necessidade de orientações gerais para os profissionais, especialmente em termos de vestuário local e de comportamento.

Quanto ao relatório sobre a violência sexual, o CPJ tem retratado inúmeras histórias de jornalistas que silenciaram seus casos de abuso sexual. E é bom que se diga que as denúncias nem todas partiram só de mulheres; houve homens que também sofreram violência.

O caso Pague Menos



sábado, 28 de maio de 2011

VIOLÊNCIA. Para evitar o indesejável ranking




A problema da violência não se restringe a esse ou aquele estado; ela está presente no Brasil todo. Sem falar do mundo. Mas em relação ao quadro nacional é preciso que o Ceará evite, à todo custo, que ela suplante os índices de Pernambuco. O vizinho estado ocupa a terceira posição no ranking indesejável dessa violência que tem o Rio e São Paulo em posições prioritárias.

Para combater a violência, investimentos na Educação. Trabalho, também. E, principalmente, que a Polícia seja eficientessíssima. E a Justiça cumpra o seu desiderato.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

ENTREVISTA. Estamos no blog da Mocidade




Quero agradecer a galera da Mocidade Espírita Vidal da Penha, no Demócrito Rocha, aqui em Fortaleza. Eles nos entrevistaram sobre vários assuntos e puseram o vídeo lá no blog. Obrigado muito.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Teatro. Sai de cena o artista Eurico Bivar


Um dos grandes nomes das artes plásticas e da cultura teatral cearense sai de cena. Eurico Bivar é a mais recente vítima da violência em nossa cidade. Ele foi encontrado morto em sua residência no bairro do Benfica.

Natural de Acopiara, Eurico era professor de Teatro do SESC e atuou em movimentos importantes como o MassaFeira, dos anos 79 e 80, além de ter dirigido espetáculos e performances como o 'Abraço Literário'.

Ainda meninote, ele veio da região centro-sul do Estado para Fortaleza e aqui se revelou um talentoso artista. Participado de vários salões e exposições de artes plásticas, sendo reconhecido pela qualidade de suas obras, muitas delas premiadas.

Como dramaturgo, escreveu e dirigiu espetáculos de arte cênica, além de atuar como ator. Essa experiência o conduziu a ministrar aulas de Teatro no SESC, onde tinha um bom relacionamento com todos.

Como escritor, Eurico Bivar participou de Multicontos, com "... de como foi perdido o meu cordão umbilical entre as cidades de Baturité e Quixeramobim".

sábado, 25 de setembro de 2010

Jornais. Capas denunciam violência no trânsito


Vivemos a violência do trânsito. Uma tragédia que não se compara nem aos números das guerras. Neste sábado, um jornal uruguaio criou capa com lista de mortos em acidentes de trânsito, a primeira causa de morte entre pessoas de 25 a 35 anos.


No Brasil, estamos encerrando a Semana Nacional do Trânsito. E, por aqui, a onda de violência nas ruas e rodovias não é menor. Sinal de imprudência, o fator maior de toda essa tragédia que levou o Folha da Região a essa capa.

sábado, 13 de março de 2010

Pauta. O Krav Maga como arte de defesa


Nesses tempos bicudos, de violência e sobressaltos, descubro na Internet a existência em Fortaleza de uma academia ingrante da Federação Sul Americana do Krav Maga, a arte marcial que o Exército israelense treina. Será que não daria uma pauta?

"Sua técnica visa à legítima defesa em situações de perigo real. Com respostas simples, rápidas e objetivas para situações de violência do dia a dia, mostra ao cidadão comum como se defender, independentemente de condicionamento físico, idade ou sexo.

Com origem militar, sua aplicação nas forças de segurança já foi adotada por corporações do mundo inteiro por sua eficiência em combate."

Aí me vem à mente aquela cena do Indiana Jones, quando um oriental faz uma demonstração danada de artes marciais e ele pega o revólver e dá um tiro. Será que, por aqui, o bandido armado não atiraria antes de perguntar que 'diaboéisso'?

sexta-feira, 12 de março de 2010

Morte. Ficam órfãos os personagens de Glauco


A morte do cartunista Glauco, da Folha de SP, e seu filho expõe um momento difícil da segurança humana. Eles foram vítimas de assalto em sua própria residência.


Agora com informações da UOL: Glauco é conhecido por suas charges publicadas desde 1977 no jornal Folha de São Paulo. Criador de personagens como Dona Marta, Zé do Apocalipse, Doy Jorge, Geraldinho e Geraldão, seu ingresso no jornalismo se deu nos anos 70, graças ao jornalista Hamilton Ribeiro, que dirigia o "Diário da Manhã", em Ribeirão Preto, e tirou o paranaense da fila do vestibular para Engenharia.

Alguns anos mais tarde, em 1976, a premiação no Salão de Humor de Piracicaba abriu as portas do jovem cartunista para a grande imprensa. Em 1977, Glauco começou a publicar suas tiras esporadicamente na Folha de S. Paulo. A partir de 1984, quando a Folha dedicou espaço diário à nova geração de cartunistas brasileiros, Glauco passou a publicar suas charges periodicamente.