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sábado, 10 de novembro de 2012

REFLEXÃO. A hora da transição do mundo

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Há algum tempo atrás, uma médium amiga minha - pessoa séria, de credibilidade - prenunciou um período difícil que a Terra iria atravessar, com o aumento surpreendente da violência no mundo. Quem me conhece mais de perto sabe porquê estou hoje em dia no Barra, depois de largar um trabalho jornalístico em editorias como Vida&Arte de O Povo e Caderno 3 do Diário. 

Hoje, 19 anos passados, certifico-me espantado do completo acerto de sua profecia ao dizer que o noticiário em geral seria dominado por fatos ligados a uma "limpeza do planeta". E que a violência chegaria a extremos.

Ao ver manchetes como a dos jornais de hoje e blocos do noticiário da TV - mesmo em telejornais como Jornal Nacional - dominados por esse tema, fico a refletir que está mesmo se consumando a chamada "hora de transição".

Para evitar ser alarmista e que pessoas venham tomar atitudes inconsequentes é bom dizer que não será o fim do mundo - como insistem analistas do calendário maya -, mas uma fase de transformação em que a Terra dará um salto de qualidade, deixando de ser um lugar de provas e expiações para a era de regeneração moral - que já está em andamento. 

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

CIDADES. O barulho também significa vida

Ilustração:Diário do Comércio
Enquanto as mídias - incluindo a tevê, o rádio, os jornais e as redes sociais - não se cansam de registrar a loucura dos congestionamentos por conta da saída para o feriadão, outra realidade é visível nos centros das grandes cidades. Quem sair caminhando por  aí, vai se deparar com um cenário bem diferente dos dias comuns. Ruas desertas, poucos veículos circulando, nenhuma emissão de gases, numa cena bem diferente dos dias em que se tem que enfrentar o inferno das ruas sem acessibilidade por causa de tanto carro. Mas duvido que alguém suporte esse marasmo mais do que um fim-de-semana. A cinergia da vida passa necessariamente pela visível loucura que a agitação das cidades alimenta. 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

REFLEXÃO. Morrer não é mergulhar no ócio


O mundo avançou tanto com ajuda de gênios como Steve Jobs que é, no mínimo, ingênua a maneira como a maioria da humanidade ainda se porta em relação ao fim da vida física. A maioria dos comentários que li em sites, blogs e nas redes sociais, faz coro com a sigla RIP-Rest in Peace (Descanse em Paz). Mas como entender que, depois de uma vida produtiva, em busca de novas invenções e descobertas, alguém deixe a vestimenta física e ingresse num mundo letárgico, como se o céu fosse a extensão dos cemitérios, onde depositamos os corpos?

A vida é dinâmica. Ela não pára. Há um tempo para renovar energias, mas aqui ou no plano da espiritualidade há uma contínua e incessante busca de aprimoramento. Trabalhamos, estudamos e jamais 'descansamos eternamente' como a visão da Idade Média que mais acredita no vício da ociosidade do que nas virtudes transformadoras da ação.

Steve Jobs, principalmente, deve continuar na dimensão da Luz procurando exercitar a sua mente de gênio e imprimir à verdadeira vida - que é do espírito - o sentido real de quem passou pela escola terrena, fez (bem) sua lição e voltou pra casa depois da aula.

domingo, 2 de outubro de 2011

BLOG. 9 mil 'posts' servidos na medida certa


Ao longo de 9 mil posts [ completados com este texto ], alimentamos muitas ideias, colocando à mesa as informações na medida certa. A cada prato uma receita de sucesso e a cada garfada, um intuito só: o de continuar  produzindo o que aprendi mais na vida, comunicar. Para isso, completei minha formação na UFC como jornalista.

Muita gente que nos acompanha, indaga o porquê de termos aos poucos neste blog, iniciado uma dieta do noticiário local do rádio e da TV - prato originalmente responsável pela criação deste espaço blogueiro. A resposta mais simples que encontramos é que alguns comensais do nosso blog GENTE DE MÍDIA adoram digerir 'gossips', fofocas que não contribuem com a dimensão de nosso exercício profissional. Outros, parecem não saber digerir bem quando não se fala de algo que não seja elogios a eles mesmos. .

Cada um que vem a essa mesa de informações, tem interesse maior em consumir elogios. Nosso intuito é interagir com informações desse universo fantástico, em especial sobre as novas mídias que estão cada vez mais dominando a vida de todos nós.

Até mesmo na sobremesa dos comentários, há os que ainda confundem nosso diário pessoal, fonte de reflexões minhas, com uma salada sem substância para o paladar deles. Por respeitar uma linha de trabalho, o blog se reserva ao direito a não servir esse tipo de cardápio, a fim de não criar gorduras indesejáveis no relacionamento com todos.

Esperamos ir mais longe; ultrapassar a conta do que for possível, enquanto a divina sabedoria permitir que aqui estagiemos. Boa digestão nesta sopa de letras que fala de tudo que está ligado à mídia. E QUE NÃO VAI ACABAR, Marcellus!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

GOOGLE. Como ele mudou a nossa memória


Vez em quando penso sobre o quanto a moderna tecnologia nos tem revelado um mundo maravilhoso, muito embora nos coloque distante de um dado importante na nossa vida. Falo da nossa memória.

Por exemplo: o celular nos ajuda muito; facilita a nossa vida, mas nos tira a questão de decorar números de pessoas amigas, porque se há o registro no arquivo do telefone, não nos interessamos em lembrar de nenhuma numeração. Isso facilita a nossa vida, mas nos tira o exercício de memorização.

No caso da Internet, também. Será que a facilidade de encontrar respostas para tudo na rede de computadores - dados que já vêm todo trabalhado e digerido - não estaria minando a nossa capacidade de reter informações? 

Olha só o que diz o pessoal do Staff Writers, a esse respeito: "Provavelmente, você já teve que procurar alguma coisa recentemente e utilizou-se do Google. Alguns argumentam que isso é algo tão simples, mas o Google está mudando a nossa maneira de pensar e de lembrar das coisas. Por que isso está acontecendo? E qual é o impacto em nosso cérebro?", A infografia abaixo responde essas indagações.

Google and Memory
Research and Design by: Online Colleges Site

sábado, 28 de maio de 2011

VIOLÊNCIA. Para evitar o indesejável ranking




A problema da violência não se restringe a esse ou aquele estado; ela está presente no Brasil todo. Sem falar do mundo. Mas em relação ao quadro nacional é preciso que o Ceará evite, à todo custo, que ela suplante os índices de Pernambuco. O vizinho estado ocupa a terceira posição no ranking indesejável dessa violência que tem o Rio e São Paulo em posições prioritárias.

Para combater a violência, investimentos na Educação. Trabalho, também. E, principalmente, que a Polícia seja eficientessíssima. E a Justiça cumpra o seu desiderato.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

MANCHETES. Entre a realidade e o sonho


Não sei se de propósito ou não, mas de qualquer modo serve como referência a essa reflexão. Falo das duas principais manchetes de O Povo de hoje. Uma fala da frustação da torcida com 'o fim do sonho' de conquistar a Copa do Brasil. Logo acima, outra manchete nos remete a uma realidade ainda mais incrível: "Ceará avança nos níveis de alfabetização".

Não que o título do futebol não seja importante, mas qualquer pessoa de bom senso sabe que se tivesse que escolher entre um e outro, somos partidários da melhoria da educação para que o Estado do Ceará, aí sim, ganhe outras copas (ainda) mais interessantes.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Informação já não basta para atrair público


Artigo do Gabriel Jacob, no ADvertido nos chama a atenção pela forma com que o autor alerta a empresas que passaram a usar a mídia digital como se fosse as antigas mídias jornal, revista ou rádio. Jacob diz que "a simples comunicação perdeu espaço para a prestação de serviço, relacionamento e experiência".
Transferir para a internet e os demais meios interativos o seu DNA é o maior desafio para as marcas que almejam uma respeitosa presença no ambiente digital.

No entanto, as marcas precisam estar atentas ao que o digital oferece como único.

A informação, principal ativo responsável pelo sucesso da comunicação em mídias como jornal, revista e rádio, já não basta para impactar e atrair a atenção dos consumidores.

Hoje, muito mais do que impactar, as marcas precisam envolver os consumidores. E é no digital que isso pode acontecer melhor.

Existem 3 elementos que eu considero fundamentais. São eles: serviço, relacionamento e experiência.

Definindo resumidamente cada um dos elementos, vamos considerar serviço tudo aquilo que a marca presta e oferece de útil para ajudar e/ou melhorar a vida dos seus consumidores. Resumindo ainda mais, serviço é brand utilty.

Relacionamento é o como e o onde a marca conversa com seus consumidores. O tom da comunicação é que a categoriza como mais “humana” e próxima do consumidor. Para garantir o relacionamento, não é só estar nas redes sociais, por exemplo. A marca precisa estar e ser.

No caso de experiência, falo daquilo que envolve, com a interatividade como base para engajar e emocionar os consumidores.

Embora sejam 3 elementos independentes, todos se conversam. Serviços melhoram o relacionamento, que aumentam a experiência com a marca, que engajam ainda mais o consumidor, e por aí vai.
Leia o artigo completo AQUI.