JORNAIS. Mudanças no Povo e na Folha

.

Renovar é a palavra de ordem. No jornalismo, isso é constante. No Ceará, O Povo reformula a sua coluna 'O Povo nos Bairros', que volta a ser publicada a partir desta segunda. A Folha insere mudanças no caderno de classificados, impondo reformulação gráfica e editorial.

A coluna de O Povo, com 20 anos de existência, passou por reformas. Volta na segunda, muito mais abrangente, inclusive, com inserções no rádio (Povo-CBN), no portal e na tevê O Povo.

Já os classificados do jornal paulistano, buscam inovar numa área que, geralmente, se mantém  sem reformulações maiores. As mudanças mostram o interesse das empresas em atrair mais leitores 

Informação já não basta para atrair público

Artigo do Gabriel Jacob, no ADvertido nos chama a atenção pela forma com que o autor alerta a empresas que passaram a usar a mídia digital como se fosse as antigas mídias jornal, revista ou rádio. Jacob diz que "a simples comunicação perdeu espaço para a prestação de serviço, relacionamento e experiência".

Transferir para a internet e os demais meios interativos o seu DNA é o maior desafio para as marcas que almejam uma respeitosa presença no ambiente digital.

No entanto, as marcas precisam estar atentas ao que o digital oferece como único.

A informação, principal ativo responsável pelo sucesso da comunicação em mídias como jornal, revista e rádio, já não basta para impactar e atrair a atenção dos consumidores.

Hoje, muito mais do que impactar, as marcas precisam envolver os consumidores. E é no digital que isso pode acontecer melhor.

Existem 3 elementos que eu considero fundamentais. São eles: serviço, relacionamento e experiência.

Definindo resumidamente cada um dos elementos, vamos considerar serviço tudo aquilo que a marca presta e oferece de útil para ajudar e/ou melhorar a vida dos seus consumidores. Resumindo ainda mais, serviço é brand utilty.

Relacionamento é o como e o onde a marca conversa com seus consumidores. O tom da comunicação é que a categoriza como mais “humana” e próxima do consumidor. Para garantir o relacionamento, não é só estar nas redes sociais, por exemplo. A marca precisa estar e ser.

No caso de experiência, falo daquilo que envolve, com a interatividade como base para engajar e emocionar os consumidores.

Embora sejam 3 elementos independentes, todos se conversam. Serviços melhoram o relacionamento, que aumentam a experiência com a marca, que engajam ainda mais o consumidor, e por aí vai.

Leia o artigo completo AQUI.

REDES SOCIAIS. Facebook para menores

Adultos têm redes sociais como o Facebook, o Twitter e Orkut para interagirem na Internet. E as crianças? Nunca ninguém pensou nelas como forma de oferecer opções de interação entre a meninada? Quem respondeu sim, a-cer-tou! Já existe o TOGHETHERville, idealizado para crianças, imitando a atividade de outros sites "mas com muita atenção ao controle paterno".

O novo site permite aos menores compartilhar e comunicar-se com seus amigos sem correr riscos que implicam a participação na rede de computadores. E, olha, a Disney acaba de comprá-la.

TOGETHERville funciona sob o controle total dos pais. Os conteúdos que se compartilham e as atividades, como os jogos, são aptos para menores de idade. Os perfis dos menores estão relacionados com o perfil do Facebook de algum dos pais, que autorizarão cada contato da conta de seu filho/a, além de poder comunicar-se com os pais de outros menores através do próprio Faceboook"

Um blog é um elo de uma corrente de amizade

Pra você ver Fátima Abreu, como esse negócio de blog corre o mundo rapidamente. Você me enviou uma dica sobre o 'Caros Ouvintes', eu achei interessante o diário e até compilei parte do trabalho da Cinthia D`Auria, sobre rádio. Aí veio o Gabriel Passajou e já passou adiante.

Na melhor do que a interatividade dos diários 'online' para que a vida da gente nos aproxime mais e mais de pessoas amigas, em busca de um aperfeiçoamento coletiva que, tenho certeza, ainda iremos assistir no início deste novo milênio.

Para tanto, um blog é um elo de uma corrente que imprime sempre maior amizade entre os seus zeladores.



Gabriel Passajou

Pais querem sistema para bloquear canais de tv

. Pode partir de Fortaleza uma ação, no mínimo, curiosa contra emissoras de TV que usam links de interatividade para com o telespectador. Pais prejudicados querem um sistema bloqueador desses canais.

. Pais que não exercem um certo controle - seria melhor eu dizer, autoridade - sobre os filhos, mostram-se dispostos a abrir uma guerra contra esse tipo de ferramenta que tem levado filhos ao uso do sistema.

. É que menores estão ligando para os canais - hoje em dia, com a presença de um moderador para evitar danos à própria emissora - e onerando o orçamento doméstico com a troca de mensagens entre outros telespectadores.

. Uma comissão de pais que se dizem prejudicados está prestes a entrar com denúncia junto ao Dentel para conter esse tipo de atividade, além de acionarem o Ministério Público acusando a modalidade de expor os menores a contatos indesejáveis.