NOMES. A morte do radialista William Hurt

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Surpreso eu estou com a, morte do William Hurt. Foi o Panda da TV Verdes Mares quem me contou. Ele teria sido vitimado por uma bactéria. 

O nome artístico do William Soares Batista, pelo que me lembro dos tempos de FM DO POVO onde ele começou, era homenagem ao ator vencedor do Oscar por "O Beijo da Mulher Aranha".

Ele faleceu aos 45 anos, na sexta-feira, vítima de uma parada cardíaca quando se recuperava de um quadro grave de pneumonia.

Rapagote ainda, o William andava pelos corredores da FM DO POVO, onde acabou empregado como operador, crescendo na área como DJ em emissoras como Cidade 99,1, Tempo FM, Jangadeiro, Liderança, Costa do Sol, Recife FM e mais recentemente na FM 95 de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

NOMES. Morre o ator e diretor Marcos Paulo

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Vítima de embolia pulmonar, morreu esta noite o ator e diretor global Marcos Paulo. Ele tinha 61 anos de idade. Em maio de 2011 fora diagnosticado um câncer. Era filho do escritor Vicente Sesso.  

Na Globo, ele era diretor responsável pelo núcleo humorístico "Os Caras de Pau". Desenvolveu trabalho de direção no cinema em "Assalto ao Banco Central". 

NOTAS SOLTAS. Vesgo, Carmélia e Cyro

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¹. Quem andou curtindo com o pessoal da praia do Futuro foi a turma do Pânico. Rodrigo Scarpa, o Vesgo, gravou flagras que vão ao ar no domingo, dia 11.

². Morreu Carmélia Alves, a rainha do Baião. Tinha 89 anos. Sofria de câncer e era portadora do mal de Alzheimer. Ela estava no Retiro dos Artistas.

³. Quem embarca para SP, neste domingo, é Cyro Thomaz, superintendente do Sistema Jangadeiro. Vai acertar os finalmente da estreia da BandNews no CE.

TELEVISÃO. E Chico continua na 'mó zorra'

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E o nome de Chico Anysio (Maranguape, 12 de abril de 1931 — Rio de Janeiro, 23 de março de 2012) ainda continua aparecendo nos créditos do Zorra Total. E olha que já faz sete meses que ele deixou o planeta.

NOMES. Morre na BA a atriz Regina Dourado

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A morte da atriz Regina Dourado acaba de ser anunciada. Ela, segundo informações, interrompeu o tratamento com quimioterapia há um ano, quando soube que tinha tumores disseminados pelo intestino, baço e outras partes do corpo. Ela nasceu em Irecê, na Bahia.

MAIS

NOMES. Sai de cena a atriz de Emmanuelle

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Eu nunca assisti a nenhum filme da atriz holandesa Sylvia Kristel. Nem o famoso 'Emmanuelle'. Ela desencarnou nesta quinta-feira, aos 60 anos, vítima de câncer. 

O filme bateu todos os recordes de público na época em que foi lançado. Só para você ter uma ideia: ficou em cartaz em Paris durante 11 anos. 

NOMES. A morte do diretor Wilton Franco

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Quem se lembra de Wilton Franco? Ele foi diretor de de "O Povo na TV" (na Tupi e SBT)  nas décadas de 70 e 80, além de ter dirigido Os Trapalhões. Ele faleceu hoje aos 82 anos de idade, vítima de um AVC em Penha, Santa Catarina. Lá, ele coordenava um trabalho junto ao parque Beto Carrero World. Seu corpo será cremado amanhã.

FALANDO NISSO

Ismael Luiz escreveu: "Wilton Franco criou,também,a primeira versão de "Os Trapalhões",com o quarteto Renato Aragão,Ivon Curi,Ted Boy Marino e Wanderley Cardoso.Mais tarde,já na Globo,reinventou o quarteto,com Zacarias,Mussum e Dedé Santana,ao lado de Renato Aragão.Ainda Tupi,criou o épico do humor,"A-E-I-O-URCA",que lançou o trio de atores Lúcio Mauro, Arlete Sales e José Santa Cruz, recém-chegados de Recife, além de co-produzir o "Essa Gente Inocente", na Globo,que era apresentado por Márcio Garcia. Perspicaz, raciocínio rápido, Wilton entendia bem do que hoje se chama de "popularesco" na tv." 

NOMES. Lustosa, o paraibano de Sobral

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A morte do jornalista Lustosa da Costa, ontem em Brasília, aos 74 anos, fecha um ciclo de profissionais do impresso que marcaram a cobertura da vida política nacional. Ele faleceu em Brasília, vítima de complicações decorrentes de um câncer de pulmão. Embora nascido na Paraíba, em Cajazeiras, sua alma identificou-se por demais com a 'princesa do Norte', Sobral. 

NOMES. E Hebe Camargo encerra seu show

Saudades, Hebe!

O SOFÁ FICOU VAZIO

E Hebe deixou na imagem o sorriso escancarado de quem se most rava ser feliz. Que fez da expressão do sorriso uma de suas marcas. Nem mesmo a doença lhe tirou a alegria abundante das noites de segunda feira quando preenchia pela tv o encontro animado de gente célebre. Esperávamos que ela voltasse com seu riso debochado, sua gargalhada absoluta, seu selinho livre, sua charmosa loirice e seu charme incomparável. Hebe fundou a tv. Hebe viveu a tv. Bebeu e alimentou-se dela. Mais: fez-nos beber e alimentou-nos de sua vivacidade. Hebe deixou o corpo e esplendorosa, certamente, adentra na substância luminosa de nossa origem, depois de cumpir o seu papel. De viver o seu show. Show que termina no lado visível da platéia, mas que continua nos bastidores do além - ou qualquer nome que se deseje chamar o mundo espiritual. 

O show de Hebe terminou deste lado. O famoso sofá da Hebe ficou vazio. O que dizer mais a não ser que o Brasil vai sentir saudades de Hebe. 

NOMES. A morte do inspetor-chefe Lom

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O blog está virando um verdadeiro necrológio. Pois tem mais um que capotou. Herbert Lom. Se você franziu o cenho e fez aquela cara de surpresa, deixe eu dizer que era um daqueles atores coadjuvantes que, por serem tão bons, acabam roubando as cenas. 

Nas comédias 'A Pantera Cor-de-Rosa', de Blake Edwards com o talentoso Peter Sellers, fez o lunático inspetor-chefe Charles Dreyfus, aquele que ficava piscando quando estava nervoso. Ele dizia ter se cansado de repetir o papel ao longo de dez anos. 

Herbert Lom, que trabalhou como locutor na BBC de Londres, morreu aos 95 anos. Ele nasceu na República Tcheca, em Praga. A informação diz que morreu tranquilamente durante o sono na madrugada de quinta-feira. 

NOMES. Ted Boy Marino morreu aos 72 anos

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Menino, o Ted Boy Marino, que morreu aos 72 anos ontem no Rio, estava a cara do Costinha. Ele ficou famoso como um dos Trapalhões, no início do programa, e principalmente pelo Telecatch. 

Agora, Airton Monte mora na sabedoria do ser

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O poeta nos deixou. Airton Monte. Um cara. Ou melhor, o cara. Dele, a simpatia do sorriso com que escondia o 'médico de loucos' com que se diplomara. Mas ele era antes de tudo, um escritor. Um doutor da crônica. Um mestre do esmero no diagnosticar as causas de nossa realidade, parecendo viver entre o descanso da rede e as paredes do ambulatório. Pois nesse meio tempo, escrevia crônicas. Escrevia. Porque fosse prosa, fosse verso, Airton era um monte de construções literárias, num texto que levava o leitor a imaginar-se ali ao seu lado, numa conversa que só amigos mais afeiçoados, como Rogaciano Leite Filho, costumavam ter com ele. 

Gostava de Airton como gosto de mim. Essa é a melhor definição de alguém por alguém. Pela (humana) alma franciscana que é, pela liberdade de associar-se a temas tantos em seus relatos diários naquele canto de página do segundo caderno de O Povo. Airton era vida. E arte. 

Pois Airton mudou de endereço. Deixou o físico marcado pelas consequências da boemia, mas saiu de cena como todo bom artista que sabe distinguir o luminoso do sombrio, o perfeito do que ainda não o é, mas nunca se preocupava com a própria saúde. Como médico, diasgnosticava almas e aconselhava a se cuidar de mentes e corações para que a liberdade de existir fosse caminho de luz na fluidez da Vida. Ele, porém, parecia viver num planeta distanciado desse nosso mundinho de questiúnculas e partidarismos, elevando sua alma, todo santo dia, nas linhas que escrevia da máquina de datilografia, que ainda guardava paixão. 

Airton não se foi, como pensam os materialistas; mudou-se, como dizemos nós, espiritualistas de boa vontade e que, por acreditarmos que nada morre, tudo se transforma, perdemos a roupagem física e iniciamos o caminho de volta à pátria do espírito. 

Airton, desde ontem, mora na sabedoria do Ser. 

NOMES. Morre no Rio o príncipe do samba

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Quem deixou o planeta na madrugada deste domingo (9) foi o sambista Roberto Silva. Conhecido como "príncipe do samba", ele morreu aos 92 anos, no Rio de Janeiro. O cantor e compositor lutava há seis meses contra um câncer de próstata e foi internado na última quarta-feira (5), após sofrer um AVC. Silva morreu de falência múltipla dos órgãos. Foram quase 75 anos dedicados à música. Seus maiores sucessos são "Mandei Fazer um Patuá" e "Meu Sonho É Você". (Folha de SP)

ODE. Pixiguinha e Altamiro no céu de Clayton

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NOMES. O maior flautista do Brasil se foi

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A morte física de Altamiro Carrilho é o fecho de uma era de instrumentistas talentosos que fizeram a história da Musica Popular Brasileira ao longo dos últimos 60 anos. Ninguém foi tão soberbo na flauta brasileira quanto ele.  Ei-lo num disco dedicado a Waldir Azevedo.

RÁDIO. O 'amigão' que o povo não esquece

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Fora do ar há mais de dois anos, o nome do locutor Carlos Augusto ainda é citado pelos ouvintes até na própria Rádio Verdes Mares, como ocorreu hoje no programa da manhã. É que mesmo tendo sido substituído pelo popular Ênio Carlos todo esse tempo, os fãs do 'amigão' não o esquecem. Ele está sob licença médica para tratamento de saude.

Sobre o fato de trocar nomes, confundir pessoas, parece ser coisa comum nesse meio de rádio e tv. Há quem me chame de Nazareno Albuquerque. E não conto as vezes que pessoas trocaram meu prenome, chamando-me de Renato ao invés de Nonato. Iisso, diga-se de passagem, antes do Aloísio Jr tornar famoso o personagem do 'Farra Pesada', que criou no seu "De Graça", da TV Jangadeiro.

Aliás, no meio do humor, tem até profissionais que ficam por conta com esse tipo de confusão. Ouvi dizer que o João Neto, que vive  fica uma arara quando alguém o confunde com o Adamastor Pitaco.

NOMES. A morte do cantor Marcos Roberto

E quem morreu foi o cantor Marcos Roberto, aquele do sucesso "Será?". Ele marcou época com seu parceiro Dori Edson, ao longo das décadas de 60 e 70.  Ele tinha 71 anos. Ao lado a capa do primeiro LP dele, pela gravadora RGE. 

NOMES. Morre autor da 'Linha do Horizonte'

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Quem morreu domingo último no Rio de Janeiro foi o músico tecladista José Roberto Bertrami.

?!

De nome, talvez, você não o identifique. Mas se a gente ouvir uma de suas músicas mais tocadas no rádio, certamente, irá ligar a pessoa ao nome.

Com o trio Azymuth, desde o sucesso de "Linha do Horizonte" (1975), Bertrami lançou mais de 40 discos. O último deles foi "Aurora" (2011). Ele gravou com nomes como Jorge Benjor, Raul Seixas, Tim Maia, Erasmo Carlos, Elis Regina, Rita Lee, Belchior, João Nogueira, Marcos Valle, entre outros. Nascido em Tatuí, no interior de São Paulo, Bertrami estava internado no Rio havia dois meses, com insuficiência hepática. (Com informações da Folha)

NOMES. A morte lamentada de Tony Morais

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Um soco na boca do estômago. Foi assim como eu recebí a notícia da morte do amigo Tony Morais. Estava no estúdio da Jangadeiro. Em pleno 'Barra'. De repente, no 'telepromter' surge a primeira informação. Ele havia sido vítima de um assalto. Estava em estado gravíssimo. Antes mesmo de a notícia ir para o ar, a voz do diretor Paulo Edson adiantara o pior: ele falecera.

Nesses momentos, passa um filme na cabeça da gente. E a inevitável pergunta: por que ele? Como aconteceu tudo? Um assalto. Ele reagiu? E a lembrança corre frouxa trazendo imagens de quando conheci o artista. Das muitas vezes que o convidamos para o 'Na Boca do Povo', que eu produzia com a Maísa Vasconcelos.

Houve uma feita, no show de 10º aniversário da AM DO POVO, ao vivo no Ginásio Paulo Sarasate, ele me pediu para incluí-lo entre as dezenas de artistas que vieram para a festa. Tinha gente de todo estilo. De Luiz Gonzaga a Fábio Junior. E, numa brecha que um artista demorava a entrar no palco, eu banquei a subida do Tony ao palco. Ele cantou uma música. E quase foi retirado do palco pelo diretor Genilton Faheina. Mas ele deu seu recado.

Tony era versátil. Antes de ser o forrozeiro que o público de hoje o conhece, foi cantor e guitarrista de uma banda de rock. A banda Posh. Fez sucesso em bailes. A banda se desfez. Os outros integrantes foram viver a vida, como produtores, empresários, etc. Tony continuou a fazer o que gostava: cantar.

Depois de animar plateias por esse Nordeste afora, tres balas interromperam a vida desse menino que, apesar da idade, tinha a mesma cara de quando começou a sua carreira. Pois tiraram a vida do Tony. A notícia bateu forte em todos nós. Como um soco. Bem na boca do estômago.

DADOS BIOGRÁFICOS

Tony Morais. Iniciou nos anos 80 com a Banda Posh. Solo a partir de 1987. LP pela "Gravasom" de Belem do Pará. Vendeu mais de 33 mil copias. O segundo LP, 'Passarinho Gola', 89 mil copias vendidas, recebendo seu primeiro 'Disco de Ouro', no programa do "Bolinha" (TV Bandeirantes) em 1989. Lançou ao todo 4 LP's e 5 CD's. Estava lançando seu 5º CD com produção independente.

NOMES. E lá se foi o ator Ernest Borgnine

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Morreu neste domingo, Ernest Borgnine (pronuncia-se bornaine)., aos 95 anos. Um dos atores mais compententes daquela leva hollywoodiana que enchia de emoção nossa juventude nos anos 60 - junto a Kirk Douglas, Tony Curtis, Burt Lancaster, Marlon Brando, James Mason, Paul Newman, Montgomery Cliff. 

Eu me lembro deles em tantos filmes, sempre em paéis de c oadjuvante, mas de uma entrega ao que fazia com a mesma intensidade e bonomia com que marcou sua carreira. 

Foi o sargento Fatso em "A um passo da eternidade" e ganhou o Oscar como açougueiro de 'Marty'. Mais recentemente, emprestou sua voz ao  Bob Esponja.