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Thyagão do DN |
E um dia após essa inauguração, estreia o Programa Alô Alece, "cuja linha editorial é inspirada no legado deixado por Narcélio Limaverde".
Narcélio Sobreira Limaverde nasceu em Fortaleza, em 8 de agosto de 1931. Filho de José Limaverde Sobrinho, um dos pioneiros no radialismo cearense, e de Leda Sobreira Limaverde, iniciou a carreira como radialista na Ceará Rádio Clube PRE-9, em 1954, onde também ocupou a função de assistente da direção comercial.
No rádio, ganhou dos ouvintes e admiradores a denominação de “O locutor dos brotinhos”. Em 1960, esteve presente na fundação da primeira emissora de televisão do Ceará, a TV Ceará (canal 2), dos Diários Associados, e se tornou o primeiro apresentador de TV do Estado.
Foi também jornalista na rádio Jornal do Comércio de Recife, em Pernambuco, até ser contratado pelo Sistema Verdes Mares, em 1970, como apresentador de notícias na rádio e TV, tornando-se pouco tempo um dos dirigentes da emissora. Trabalhou ainda na TV e rádio Uirapuru, AM Cidade, rádio Assunção Cearense e rádio AM do Povo.
Além de uma trajetória de sucesso em diversos veículos de comunicação do Estado, Narcélio Limaverde foi deputado estadual, sendo o parlamentar mais votado em 1986, com 36.468 votos. Durante seu mandato, teve a oportunidade de contribuir para a elaboração da Constituição Estadual de 1989 e ocupou o cargo de primeiro-secretário da Mesa Diretora da Casa.
Luxa mandando um PORRA ao vivo e Galvão Bueno entrando na onda 😂 pic.twitter.com/tdu08Hrg1x
— ⚽ (@DoentesPFutebol) April 6, 2025
Desde o domingo passado (30), a Globo voltou a exibir o futebol na sua programação com jogos do Brasileirão Série A, e com o fim do The Masked Singer na programação da emissora, algumas mudanças foram feitas pelo canal.
A sessão de filmes, Temperatura Máxima, por exemplo, voltará a ser exibida na faixa de meio dia e meia, após o Esporte Espetacular, que por sua vez, sofreu um corte de 25 minutos em sua duração, e começará 10 minutos mais cedo, às 11h.
Já a cobertura do futebol, por sua vez, terá início às 15h30, permanecendo no ar até às 18h10. Inicialmente as transmissões terão início com o pré-jogo, com o Bora Pro Jogo, sob o comando de Tiago Medeiros, às 15h30, seguindo a partir das 15h45, com o narrador da partida assumindo o comando de vez das transmissões.
ORIGINAL MSN
Como eu havia comentado em nosso progrma de rádio (JJ Band News FM 101.7), o influenciador Felipe Neto enganou a seus mais de 47 milhões de seguidores em sua conta no YouTube, ao mentir sobre sua pré-candidatura à presidência da República na eleição do ano que vem. Ele desmentiu. E esclareceu:
Ler O Brasil não passa de uma piadinha para Felipe Neto?
Os nomes de religiosos têm ganho espaços na mídia, a ponto de concorrerem com os dos políticos. E isso se dá porque uma parcela desinformada dos membros das religiões confunde o poder do Eterno com a fama passageira do que é midiático. Alguns pastores começam a chamar a atenção dos fiéis, como é o caso de Otoni de Paula. Surpreendentemente, ele é pastor e deputado federal.
A coluna Outro Canal do Gabriel Vaquer, na Folha de SP, cita uma bronca da Rede Globo para uma de suas afiliadas. Diz o colunista que a Globo voltou a ter problemas com emissoras do Nordeste, aquelas que têm caciques políticos como donos. Na última quarta (2), a TV Mirante, sua afiliada no Maranhão que tem como sócio o ex-presidente José Sarney junto com seus filhos, foi advertida pela direção de jornalismo no Rio de Janeiro.
"O fato ocorreu após uma reclamação formal da prefeitura de São Luís com executivos da Globo na terça (1). A prefeitura acusou a TV Mirante de má-fé no quadro Chama a Mirante, exibido dentro do Jornal da Mirante 1ª Edição, mostrado do horário nobre da TV local brasileira: a faixa do meio-dia.
No quadro, a população chama a equipe de reportagem do telejornal para resolver um problema do bairro, como um buraco ou um vazamento de água. O quadro tem versões em diversas afiliadas da Globo pelo país.
Segundo a prefeitura, no entanto, por inúmeras vezes nos últimos meses, a TV Mirante teria chamado o representante com muito pouco tempo antes de o quadro ir ao ar. Um exemplo: uma solicitação seria enviada às 8h para alguém que entraria no ar às 12h horas".
"Nonato,
hoje seria o 103º aniversário de Doris, e estamos celebrando sua gentileza, alegria, arte e devoção aos animais. Os filmes, gravações, trabalho inovador de bem-estar animal e perspectiva sempre positiva de Doris tocaram muitas vidas e tornaram o mundo um lugar melhor. A DDAF tem orgulho de continuar sua visão e orientação para ajudar o máximo de animais possível, incluindo aqueles afetados pelos recentes incêndios devastadores de Los Angeles, bem como os mamíferos marinhos que estão adoecendo devido à atual proliferação de algas tóxicas e encalhando nas praias da Costa Oeste.
De acordo com pesquisa realizada pela agência de inteligência de dados Ponto Map e pela V-Tracker, plataforma de monitoramento de redes sociais, mesmo com a facilidade para obter uma informação através da internet, os entrevistados afirmaram que confiam mais quando as notícias são veiculadas nos meios de comunicação tradicionais, reforçando a relevância do jornalismo profissional.
Apesar de ser considerado o primeiro veículo de comunicação de massa do mundo e de sofrer a concorrência das novas tecnologias, o rádio não ficou obsoleto e segue como um dos preferidos da população, principalmente quando se trata de credibilidade na informação. Segundo o levantamento, 81% dos entrevistados apontaram o rádio como o mais confiável na veiculação de notícias.
Os canais de televisão por assinatura (TV fechada) apareceram na pesquisa com 75% de confiabilidade, enquanto que as emissoras de TV aberta obtiveram 70% da confiança dos entrevistados. As mídias impressas (jornais e revistas) receberam 68% de indicação e os portais de notícias jornalísticas, 59%.
Já as plataformas digitais, como: WhatsApp, Telegram e Discord, foram apontadas como não tão confiáveis, com apenas 51%. As informações veiculadas nos Blogs (43%), nas redes sociais (Instagram, Facebook, TikTok, X) têm somente 41% da confiança dos entrevistados. Os influenciadores digitais só foram indicados como confiáveis por 35%.
Aproveitei o fim-de-semana pra ver "Adolescência' diante da leva de amigos que me falavam sobre a série. Ela é instigante. Aborda a temática dos jovens e os tormentos vivenciados pela família em meio ao envolvimento do filho de 13 anos em um crime. Todo o enredo impressiona.
Está na Folha de SP de hoje:
As mídias tradicionais (especialmente o rádio) e o jornalismo profissional são vistos como os meios de comunicação mais confiáveis para a população, segundo pesquisa realizada pela agência de inteligência de dados Ponto Map e pela V-Tracker, plataforma de monitoramento de redes sociais.
Do outro lado do espectro, as redes sociais e os influenciadores digitais são os menos confiáveis, apontam os números apresentados.
Para os entrevistados, o rádio é o líder na confiabilidade (81%). TV fechada (75%), TV aberta (70%), mídias impressas (68%) e portais de notícias (59%) foram identificados como os outros modos mais confiáveis de consumir informação do que WhatsApp, Telegram e Discord (51%), blogs (43%), redes sociais (41%) e influenciadores (35%).
Leitores do GENTE DE MÍDIA são bastante atentos a cochilos de alguns informativos. Um "print" do Ceará Agora, enviado pela Auxiliadora Maria Donato, da Barão de Aranha (Fortaleza) mostra erro de concordância na manchete abaixo.
O transformador, com custo estimado entre R$ 25 mil e R$ 30 mil, está irrecuperável: os bandidos derrubaram o equipamento instalado no poste de energia e roubaram todo o sistema de cobre. O conjunto de disjuntores e os cabos da rede, entre o transformador e o gerador, também foram roubados.
ORIGINAL AQUI
Não sei se vocês já notaram, mas o digital vem ocupando boa fatria de anunciantes, a ponto de Facebook, por exemplo, deter uma das maiores fatias do mercado publicitário. Quem o acessa chega ao ponto de se deparar com mais anúncios de produtos do que mesmo as postagens que tornaram famosa essa rede social.
Acabco de ler no Mídia Mundo do Eduardo Tessler o levantamento que o CENP Meios (Forum de Autorregulação do Mercado Publicitário) elabora todos os anos, com base em informações das agências espalhadas pelo Brasil.
"A novidade é o crescimento do Digital no bolo: 39,8% do total, chegando perto dos 42,4% do meio Televisão (aberta e por assinatura).
O total do investimento em mídia chegou a R$ 26,3 bilhões no país, dois terços dos quais no mercado nacional.
Display é a forma preferida de publicidade digital (59,4%), enquanto a TV aberta concentra 82,4% de tudo o que se gasta no meio TV.
O relatório completo está no site do CENP".
Tem muita gente que pergunta sobre os programas de humor da Rede Globo que deixaram de ocupar a grade da emissora. Pelo que acabo de ler na coluna Outro Canal, a emissora está atrás de um novo programa de humor para a sua programação que volte a cair na boca do povo.
Sabemos que os humorísticos mais populares, tipo "O Dono do Lar", "Vai que Cola", e "Tô de Graça" acabaram ganhando espaço no canal MultiShow. Mas a Globo se ressente do fim de títulos que agradavam ao público em geral, como "Sai de Baixo", "A Grande Família" e outros cujas temporadas foram encerradas.
"A ideia da Globo é que o humorístico agrade "direita e esquerda". Se for para rir de um lado, o objetivo da atração é rir dos exageros do outro, sem distinção ou qualquer tipo de lado" conclui Gabriel Vaquer, de a Folha.
Ruy cita autores memoráveis que fizeram das trocas de correspondência um hábito comum. São citados Henry Miller e Anaïs Nin, Clarice Lispector e Fernando Sabino, Nelson Rodrigues - do sanatório para tuberculosos em Campos de Jordão, onde ele estava internado em 1938, - para sua então noiva Elza
Mas é de Mário de Andrade a lembrança mais citada com as milhares de cartas trocadas para amigos como Manuel Bandeira, Carlos Drummond, Alceu Amoroso Lima, Tarsila, Portinari, Sergio Buarque, Murilo Rubião, Rodrigo M.F. de Andrade e o próprio Sabino".
Recentemente, ao ir a um correio postar uma carta, Ruy certificou-se de que "o envelope não tinha na dobra aquele fio de cola desidratada que, nos velhos tempos, se lambia para fechá-lo". E conclui a crônica "Lambidas Literárias", imaginando quantos milhares de envelopes Mário de Andrade não terá lambido em vida para enviar suas cartas? Hectolitros, certamente.