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Mostrando postagens com marcador racismo. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
sábado, 31 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
RACISMO. A lei Afonso Arinos é cumprida?
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O músico negro Raphael Lopes, 24, foi destratado num show de humor, após ser comparado a um macaco. Foi à Polícia reclamar e aí o autor da piada, depois que viu a coisa esquentando pro lado dele, pediu desculpas e... pronto! Ficou por isso mesmo?
Ah, não! A Lei Afonso Arinos precisa ser respeitada. E todo ofendido por crime de racismo não pode aceitar assim, sem mais nem menos, um pedidozinho de desculpas pra limpar a barra e, pronto. Fica tudo por isso mesmo.
Raphael toca na casa onde o show era realizado. "Ele não assinou o termo que era submetido às pessoas que pagaram R$ 60 para ver a apresentação de vários comediantes, entre eles Danilo Gentili, Fábio Rabin e Felipe Hamachi, este último autor da piada que causou a confusão", segundo a Folhaonline.
Gente, pessoas pagando para ver/ouvir/aplaudir piadas politicamente incorretas envolvendo negros, gays, deficientes e mulheres - não parece fim de mundo?
Ah! me compre um bode!...
segunda-feira, 12 de março de 2012
PROPAGANDA. Gallo faz comercial racista
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E o novo anúncio do azeite Gallo, divulgando a versão do produto com vidros escurecidos, está sendo considerado politicamente incorreto. Ou melhor, racista. O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) pediu a agência AlmapBBDO para modificá-lo.
Segundo o site Meio & Mensagem, o polêmico anúncio da marca de azeites tinha como slogan “O nosso azeite é rico. O vidro escuro é o segurança”, que foi denunciado como racista. Segundo a AlmapBBDO, o Conar não achou que a peça era racista, mas sim que poderia “dar margem a outras interpretações”. A agência adicionou que não pretende voltar a veicular o trabalho, que foi à mídia em 2011.
sábado, 10 de março de 2012
RACISMO. Heraldo x Paulo Henrique Amorim
Repórter da Globo pede que jornalista faça nova retratação
O repórter da TV Globo Heraldo Pereira pediu à Justiça do Distrito Federal que o jornalista Paulo Henrique Amorim faça uma nova retratação.
Pereira quer a publicação de dois novos anúncios na Folha e no "Correio Braziliense" na ação em que se diz vítima de injúria e racismo.
Em seu site "Conversa Afiada", Amorim empregou expressões como "negro de alma branca" para falar do repórter. Em fevereiro, eles fecharam acordo para que Amorim pagasse R$ 30 mil a uma instituição e publicasse um anúncio em cada jornal.
O texto publicado no "Correio" foi alterado. Na Folha, o anúncio saiu um dia após o prazo e só na edição local.
Segundo o advogado de Pereira, Paulo Roque Khouri, já estava prevista no acordo uma segunda publicação caso a primeira retratação não saísse conforme combinado.
Já o advogado de Amorim, Cesar Marcos Klouri, diz entender que ele cumpriu "literalmente o que foi acordado".
(Folha de SP)
(Folha de SP)
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
JUSTIÇA. Heraldo Pereira x Paulo H. Amorim
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Blogueiro terá de se retratar por declaração racista. Ou: Uma vitória histórica do grande jornalista Heraldo Pereira
Por Reinaldo Azevedo
Conheci Heraldo Pereira via Moacir Maia, no lançamento do livro do 'sêo' Léo do Gepol, ocorrido ano passado no Ideal Clube. Eu e ele fomos os apresentadores da obra. Simples, correto, responsável, o jornalista é uma dessas sumidades que o Jornalismo brasileiro detém. Heraldo, no entanto, tem sido vítima de ataques racistas por parte até de colegas, como o Paulo Henrique Amorim, da Record. Heraldo foi à Justiça e exigiu retratação do âncora do 'Domingo Espetacular' o que demonstra que a Justiça está atenta a esse tipo de usuário da Internet que pensa serem as redes sociais, espelho de suas hipocrisias. Faço minhas as palavras do jornalista Reinaldo Azevedo sobre a vitória de Heraldo Pereira.
Blogueiro terá de se retratar por declaração racista. Ou: Uma vitória histórica do grande jornalista Heraldo Pereira
Existe alguma interpretação positiva ou alguma leitura virtuosa para a expressão “negro de alma branca”? Acho que não! Em outro post, que chamarei de “Novas considerações sobre o racismo”, exporei em detalhes como se manifesta a discriminação racial dos supostamente bem-pensantes, que se querem “progressistas” e monopolistas da virtude. Mas fica para daqui a pouco.
Pois bem. O senhor Paulo Henrique Amorim, em seu blog, recorreu àquela expressão asquerosa para definir Heraldo Pereira, repórter, comentarista político e integrante da bancada do Jornal Nacional, da Rede Globo. Não foi a única agressão de que o jornalista foi vítima. Segundo aquele senhor, Pereira seria “empregado de Gilmar Mendes” e faria apenas “bico na Globo”. Mais ainda: comentando a intervenção de um dos mais destacados profissionais da emissora nas comemorações dos 30 anos do Jornal Nacional, escreveu que ele “não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde.” É pouco? Ao criticar uma entrevista que o jornalista conduziu com Mendes, mandou ver: “Pereira se agacha, se ajoelha para entrevistar Ele.”
Pois é… Não restava mesmo outro caminho que não o Judiciário. Havia dois processos, um na área criminal, ainda em curso — com denúncia feita pelo Ministério Público Federal e já aceita pela Justiça, por crime de injúria racial e racismo —, e outro na área cível, que tem agora um desfecho. Amorim terá de pagar uma indenização de R$ 30 mil a uma instituição de caridade indicada por Pereira, será obrigado a retirar do seu blog todos os ataques feitos ao jornalista e se obriga a publicar em sua página e nos jornais Folha de S.Paulo e Correio Braziliense a seguinte retratação:
“Retratação de Paulo Henrique Amorim, concernente à ação 2010.01.1.043464-9:Que reconhece Heraldo Pereira como jornalista de mérito e ético; que Heraldo Pereira nunca foi empregado de Gilmar Mendes; que, apesar de convidado pelo Supremo Tribunal Federal, Heraldo Pereira não aceitou participar do Conselho Estratégico da TV Justiça; que, como repórter, Heraldo Pereira não é nem nunca foi submisso a quaisquer autoridades; que Heraldo Pereira não faz bico na Globo, mas é funcionário de destaque da Rede Globo; que a expressão ‘negro de alma branca’ foi dita num momento de infelicidade, do qual se retrata, e não quis ofender a moral do jornalista Heraldo Pereira ou atingir a conotação de racismo.”
Só para que vocês tenham uma idéia de como se deram as coisas, em sua defesa, referindo-se à expressão “negro de alma branca”, o réu Amorim chegou a afirmar (transcrevo literalmente):“Com efeito, consistindo o racismo na crença de determinado grupo de pessoas de ser superior a outro, recriminando os indivíduos com base em características físicas, tais como a cor, forçoso concluir que a matéria em discussão não se enquadra no conceito racista, não possui cunho pejorativo e não menosprezou quem quer que seja, como pretendido pelo contestado, pelo contrário, enalteceu o jornalista Heraldo Pereira que, atualmente assume posição de destaque no jornalismo da Rede Globo.”
Vale dizer: o réu insistiu na tese de que “negro de alma branca” é, na verdade, um elogio…
Bem, meus caros, o que vai acima remete a um debate muito importante que está em curso no Brasil. Ele diz mais do que parece sobre certas convicções supostamente democráticas.
Heraldo Pereira ajuda a civilizar o Brasil.
Heraldo Pereira torna melhor o grupo a que todos pertencemos: a raça humana.
Heraldo Pereira não é a vingança da minoria, mas o triunfo da maioria: a maioria dos homens decentes e de bem!
Heraldo Pereira ajuda a civilizar o Brasil.
Heraldo Pereira torna melhor o grupo a que todos pertencemos: a raça humana.
Heraldo Pereira não é a vingança da minoria, mas o triunfo da maioria: a maioria dos homens decentes e de bem!
Parabéns, Heraldo!
FALANDO NISSO
sábado, 2 de abril de 2011
RACISMO. Mais um caso exposto na mídia
Está ficando uma coisa insuportável. A toda hora surgem na mídia, demonstrações de homofobia e racismo praticados por representantes do povo. Depois do caso do desmiolado Jair Bolsonaro, agora foi o também deputado e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) que ontem declarou no Twitter declarou que "africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé".
Por onde anda a Lei Afonso Arinos que não é aplicada a um caso explícito de racismo desses?
domingo, 7 de novembro de 2010
Racismo. Site estimula ódio entre brasileiros
Elogiar uma xenófoba como Mayara Petruso que pediu que se matem os nordestnos. Ironizar os que acreditam em Deus. Ser a favor de quem maltrata animais. Difundir idéias neo-nazistas. Esse parece ser o combustível do site Soberanos da Revolução, foco de matéria da revista Época, esta semana.
Num texto sobre o episódio Mayara, por exemplo, o site diz que "Ressalto que a SDR não tem nehuma aversão a nordestinos", mas logo em seguida se contradiz e ofende os nordestinos: "Gostaríamos de parabenizar a Mayara, não por ela ter agredido essa corja, mas sim por ter aflorado seu subconsciente".
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Propaganda. Anúncio racista de sabonete
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Assisti neste fim-de-semana, o filme "E aí, meu irmão, cadê você?" dos excelentes irmãos (Ethan e Joel) Cohen. Nele, percebe-se claramente como era terrível o preconceito racial no estado do Mississipi. E isso persistiu até pouco tempo na sociedade norte-americana.
Aliás, os norte-americanos sempre deram demonstração de racismo. Até na publicidade. Eis um anúncio do século passado, da empresa Fairbank Corporation onde fica clara a atitude racista dos anunciantes.
"Por que tua mãe não te lava com sabonete Fairy?", diz o texto numa clara evidência de querer ligar a cor da criança com sujeira.
Assisti neste fim-de-semana, o filme "E aí, meu irmão, cadê você?" dos excelentes irmãos (Ethan e Joel) Cohen. Nele, percebe-se claramente como era terrível o preconceito racial no estado do Mississipi. E isso persistiu até pouco tempo na sociedade norte-americana.
Aliás, os norte-americanos sempre deram demonstração de racismo. Até na publicidade. Eis um anúncio do século passado, da empresa Fairbank Corporation onde fica clara a atitude racista dos anunciantes.
"Por que tua mãe não te lava com sabonete Fairy?", diz o texto numa clara evidência de querer ligar a cor da criança com sujeira.
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