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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

LEITURAS. De Newton e da playmate Jenny

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Blogueiro e chargista de mão cheia, Newton Silva é também um admirável analista do comportamento social. Em comentário hoje no GENTE DE MÍDIA, sobre falta de leitura, ele culpou 'as redes sociais [...] que vêm criando uma legião de "analfabytes".
"Os jovens se deliciam mais com um romance ou conto de Machado de Assis, um conto de Moreira Campos ou um belo soneto de Olavo Bilac ou de Augusto dos Anjos. Passam os dias a navegar postando um turbilhão de mensagens das mais diversas origens, recheadas de erros crassos que são engolidas inadvertidamente, sem o acompanhamento do professor, que também é mais um nessas redes a "curtir" e "compartilhar" absurdos", expôs o chargista. 
Na verdade, a humanidade vive um período de mediocridade além da conta, onde o que vende é o apelo chamativo à sensualidade e a violência, capazes de render a qualquer produto os dividendos.Veja, por exemplo, a capa da Playboy que sai nos EUA.  Ela faz entrevista com uma playmate inconsequente, cuja única coisa bizarra que diz é de ter feito sexo com uma árvore. 



  

sábado, 27 de outubro de 2012

RÁDIO/WEB. Os campeões de crescimento

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Após ouvir que o Rádio ficou pra trás e até sobre o seu fim, você acreditaria nesta manchete ? “Rádio e internet são campeões de crescimento do bolo publicitário segundo o Ibope” Acredite, pois a manchete é verdadeira, atualíssima e significa o Rádio brasileiro seguindo a tendência dos EUA tornando-se grande “estrela” da publicidade mundial pois é o único veículo que não concorre com a “atividade”.

Atenção profissionais do meio, este é o pulo do gato do Rádio no mundo moderno, ter seu conteúdo em “áudio”.E é tão obvio quanto revolucionário, ou seja, com mais atividade no dia-a-dia das pessoas, o Rádio é o único veículo que acompanha o consumidor do mundo moderno sem concorrer com suas atividades do dia.

Rádio não é Rádio é “áudio” e olhando por aí é que fica mais simples entender. Um exemplo simples de hábito moderno: Qual veículo é mais consumido quando as pessoas estão na internet ? O Rádio.  Quanto mais for estudado o comportamento do consumidor moderno, mais será evidenciada a eficiência do Rádio.

Além de não concorrer com a atividade das pessoas, outro poder conhecido do Rádio que também justifica o crescimento no bolo é que o Rádio tem a liderança da audiência durante o dia, levando a informação ao consumidor “próximo ao momento das suas compras”, ou seja, resolve outra grande “busca” da publicidade moderna que é estar com a mensagem na cabeça do consumidor próximo a decisão da compra.
Texto compilado de Tudo.Rádio.com

terça-feira, 11 de setembro de 2012

LEITURAS. O jornalista Arthur Conan Doyle

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Quem gosta de curiosidades, não pode perder a chance de visitar The Public Domain Review (A Revista do Domínio Público). Super interessante em termos de traduzir o noticiário de época, com fatos que fazem o leitor se amarrar. 

Conan Doyle, de chapéu de palha, cobriu nas Olimpíadas de 1908 resultado de Dorando Pietri
Na edição de setembro, matérias referentes a história das Olimpíadas, aproveitando o evento que acaba de rolar na velha e aristocrática Londres. Numa delas, a cobertura jornalística feita em 1908 por Arthur Conan Doyle, o criador do personagem Sherlock Holmes. Peter Lovesey explora o drama e a moção que levaram sir Arthur Conan Doyle a tornar-se intimamente envolvido com o resultado.

LER: AQUI

domingo, 3 de junho de 2012

LEITURAS. O médico cronista Airton Monte

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Airton Monte é uma dessas genialidades que passam ao nosso lado e a gente só vai ter a completa convicção do que realmente elas eram, quando já distanciadas pela dimensão oposta à da vida física. Um médico consultor de almas, que muitas vezes se tem a impressão de assemelhado ao doente, mas na verdade é o especialista que desce a escada de seu conhecimento e se integraliza ao outro a fim de conhecê-lo melhor. Artífice da palavra, Airton é um cronista de mão cheia - como poucos hoje o são. 

Acompanhá-lo diariamente nas páginas de O Povo é deitar-se no divã de nossa consciência e deixar que ele desvenda a nossa essência, acometida de luzes e sombras - e que ele, magnificamente, sabe equilibrá-la com seus conceitos de cidadão e  boêmio. 

Essa preambulação toda, é para convidá-los a que visitem a página de Airton Monte no portal de O Povo. A crônica mais recente, "Os sete pecados capitais", é um serviço de relaxamento para o cérebro de todos, recompondo o passado que fomos e nos remetendo ao futuro que ainda seremos, sem deixar de lado o ser que somos no presente. 

sexta-feira, 16 de março de 2012

LEITURAS. "O Ecochato" de Rui Werneck

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Se você diz que vai “levantar a lebre”, o ecochato atalha:
— Pelas orelhas… Levante pelas orelhas para não machucar o bichinho.
Se você diz que quer “vender seu peixe”, ecochato logo pergunta:
— E, por acaso, não terá sido pescado na época da piracema?
Se você se queixa que está “matando cachorro a grito”, o ecochato liga depressa pra Sociedade Protetora dos Animais.
Se você diz que vai “pegar o touro à unha”, o ecochato faz campanha contra a farra do boi. Se você disser que está “matando bem-te-vi a socos”, ecochato ameaça chamar o Ibama.
Se você diz que vai “mexer os pauzinhos”, ecochato retruca:
— Mas não faça fogueira. A estiagem está braba.
Se você diz que alguém “levou fumo”, o ecochato mostra a foto de cancerosos na carteira de cigarros e faz cara de espanto.
Se você diz que “está naquela água”, o ecochato já recomenda:
— Economize. A água potável está escasseando no Planeta!
Se você diz que vai “botar lenha na fogueira”, o ecochato alerta para a poluição do ar e para o desmatamento desregrado.
Se você diz que “quem tem pressa come cru”, o ecochato avisa:
— Mas lave bem os alimentos com água corrente para evitar contaminação.
Se você diz que “a vaca foi pro brejo”, ecochato diz que é melhor do que o confinamento apenas para fornecer leite.
Se você diz que ‘um urubu pousou na minha sorte’, o ecochato lembra do perigo de doenças nos aterros sanitários.
Se você diz que “comprou gato por lebre”, o ecochato que ver a nota fiscal para saber se não é tráfico de animais.
Se você diz “lavo minhas mãos”, o ecochato fala que tem que lavar bem os pulsos, as unhas, as costas das mãos e os entrededos.
Se você diz que “vai botar água na fervura”, o ecochato repreende:
— Melhor é cozinhar legumes no vapor. Ficam mais saudáveis.
Se você diz que “cutucou a onça com vara curta”, ecochato mostra uma lista de animais em perigo de extinção por maus tratos.
Se você diz que ele “está tapando o Sol com a peneira”, o ecochato lembra de usar óculos escuros e do tamanho do buraco na camada de ozônio.
Se você diz que “desta água não beberei”, o ecochato emenda:
— Bem feito, a culpa é sua mesmo pela poluição desenfreada.
Se você diz “isso é programa de índio”, o ecochato se assusta e lembra que racismo é crime.
Se você manda o ecochato “ir catar coquinho” e “se roçar nas ostras”, ele faz apologia da Mãe-natureza e chama atenção para a necessidade de conservação do equilíbrio dos sistemas ecológicos.
Se você manda o ecochato ‘plantar batatas’, ele se apressa em dizer: — Vou, sim, mas sem agrotóxicos!
Rui Werneck de Capistrano, autor de Nem bobo nem nada (romancélere)

domingo, 4 de março de 2012

BLOGS. Li, gostei e repasso pra vocês

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ARREPENDIMENTOS

Uma enfermeira australiana de cuidados terminais fez uma lista de arrependimentos de seus pacientes. É de uma surpreendente simplicidade:
- Quem me dera ter tido tempo para viver uma vida mais verdadeira e não a que os outros esperavam de mim. - Quem me dera não tivesse trabalhado tanto.
- Quem me dera tivesse tido coragem para expressar os meus sentimentos.
- Quem me dera tivesse mantido contacto com os meus amigos.
- Quem me dera tivesse me permitido ser feliz.

Da Revista, publicação que circula junto com jornal Expresso, edição de 03/03/12, via Blog do Lúcio Alcântara

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

DUDA RANGEL. Todo jornalista devia ler


Imprensa sedentária

Jornalista preguiçoso não vai pra rua... cansa demais... aquela coisa... tem que andar... tem que investigar... e tá muito quente... prefere a redação... fica lá... assim... largadão... cafezinho... ar-condicionado... tá meio sem pique... sei lá... deve ser estresse...

Jornalista preguiçoso não tem saco pra apurar matéria... checar informação... troço chato... demora muito... fica naquela... a fonte nunca dá retorno mesmo... o espaço é pequeno mesmo... e vai lá no Google... ou espera tudo mastigado do assessor... as respostas prontinhas por e-mail... tá bom demais...

Jornalista preguiçoso não se prepara pras entrevistas... é meio assim... vamu que vamu... e na hora a gente vê o que faz... aperta o REC do gravador... nem presta atenção na fala do entrevistado... tá sempre atrasado... esquece sempre a caneta... faz uma perguntinha de bosta... e beleza... não questiona mais nada... engole tudo... assim... numa boa...

Jornalista preguiçoso adora um clichê... aquele lance... pensar dá muito trabalho... não ganha pra isso... chupa o texto do outro... é mais fácil... não tá inspirado hoje... o tempo é sempre curto... não dá pra ser criativo todo dia... e o texto sai uma merda... e foda-se...

Jornalista preguiçoso é... como este texto... cheio de reticências...

Texto de Duda Rangel no Desilusões Perdidas

terça-feira, 19 de abril de 2011

LEITURAS. Quem mexeu no meu texto?


"Jornalista tem uma certeza: seu texto é imexível.

O orgulho do jornalista não admite que o texto tem vícios, erros. É seu filho perfeito. O lead está sempre no lugar certo. Clichê é o máximo. Nariz-de-cera, então, é a coisa mais bonita do papai.

A vaidade do jornalista não aceita críticas ao texto. É sua obra-prima. Não tolera pitacos, desconstrução de idéias, novos enfoques. É provocação. Que danação! Seu texto é sagrado, pra ser venerado. Jamais profanado.

O ciúme do jornalista o torna possessivo. O texto é sua nêga. E tem sempre gente querendo botar a mão. O editor é o mais vil dos cobiçadores de texto alheio, de amor alheio. Ricardão maldito. Deflorador. Deleta aqui, corrige ali, reescreve acolá. Corta pelo pé.

Você pode até mexer com a mãe de um jornalista. Mas experimenta só mexer no texto dele. Experimenta."

Este texto é de Duda Rangel - está no blog Desilusões Perdidas

sábado, 9 de abril de 2011

LEITURAS. A quem interessar possa


1. 233grados: O jornalismo de investigação ressurge com Wikileaks.

2. Saulo Gomes, um exemplo
de repórter investigativo, está em Fortaleza. Ele prepara lançamento do livro sobre as filmagens de "As Mães de Chico Xavier".

3. Copyranter: O anúncio de cerveja mais simples do mundo é o da Guiness. É um ponto de exclamação que se assemelha a um copo e o porta-copo embaixo.

4. Rádio Rock in Rio: a emissora oficial do festival já está no ar. Você, inclusive, pode fazer a sua playlist.