CHARGES. Quem é bom já nasce Clayton, de O Povo-CE

CHARGES. O fico que mais rendeu no traço

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Política é um prato cheio para qualquer chargista. No Ceará, Clayton é de longe o melhor traço. Mas, em relação ao episódio do 'fico' de El Cid Gomes, Sinfrônio se superou. O chargista do Diário, evidentemente, não tem o traço perfeito do concorrente do Povo mas, nesse caso, levou a melhor na legenda.

FALANDO NISSO 

Olha o que analisou o Eduardo Tessler sobre as capas de ontem dos dois jornais cearenses 

 

CHARGES. O conclave dá pano pras mangas

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O QUE ROLA NA REDE

“Não poderia deixar de atender ao apelo do povo nesse momento. Aceito substituir o companheiro Bento. Assim serei o primeiro papa metalúrgico já que o Karol Woytila não conta.  Esse será meu primeiro passo para me candidatar a Deus e cumprir mais uma profecia que diz que Deus é brasileiro”. Além do que, irei lançar para todo o mundo o Programa Papal, que se chamará:  Bolsa Oração - que levará todos os fiéis ao Céu, a preços módicos, cujo recebimento dos valores erá administrado pelo futuro cardeal José Dirceu que nomearei Presidente do Banco do Vaticano..."
(Enviado por José Augusto Vieira -  joauvi@gmail.com)

CLAYTONMANIA. Traço ambientado na dor

Clayton é chargista de O Povo.

CHARGES. Começou a economia de energia

Sinfrônio é chargista do DN

CHARGES. Mais um torcedor que embarca

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Depois do padre Haroldo, ontem foi a vez do embarque do Valdemar Caracas para a grande viagem. Os dois são torcedores do Ferroviário até à morte. 

A 'Fortaleza bela' ainda respinga em nós

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CHARGES. Quem é bom, já nasce Clayton

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CHARGES. Sinfrônio citado em blog da Veja

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CHARGES. Queda mais do que anunciada

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CHARGES. A sangria paulista cala o humor

Clayton/O Povo

Angeli/Folha de SP

CHARGES. Sinfrônio vê o dia de finados

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CHARGES. Qualquer explicação é Freud...

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CHARGES. A dislalia ataca nosso Clayton

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* A dislalia é um distúrbio da fala que se caracteriza pela dificuldade de articulação de palavras: o portador da dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentando fonemas ou sílabas a elas.

As trocas de letras mais comuns provocadas pela dislalia são de "P" por "B", "F" por "V", "T" por "D", "R" por "L", "F" por "S", "J" por "Z" e "X" por "S".

CHARGES. Quem é bom, já nasce Clayton

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CHARGES CLAYTON. 'O que vem de baixo...'

Clayton/O Povo

STF começa hoje a julgar Dirceu e petistas

Ao ser interrogado em 2008, ex-ministro assumiu que organizou formação da base aliada no início do governo Lula

Dirceu diz que nunca tratou de assuntos financeiros com líderes dos partidos que receberam do esquema

(Folha de SP)

CHARGES. O exterminador do futuro vive

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JUSTIÇA. Polêmica sobre caricaturas no BR

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Você acha que as caricaturas só deveriam ser divulgadas com a permissão do caricaturado? Pois é o que defende o advogado e professor do Mackenzie de Campinas, SP, Marco Antonio dos Anjos. 

Dizendo que humor é coisa séria, tanto que foi a base de sua tese de doutorado, ele concedeu entrevista ao Consultor Jurídico, onde fala sobre o direito em relação a casos de caricaturas da TV - tipo Pânico - - e as publicadas em jornais. 

"Os jornalistas vão ficar bravos comigo. Às vezes o meio de comunicação vai dar uma notícia sobre uma pessoa e, em vez de uma foto, coloca uma caricatura. Até entendo que é algo que vai chamar a atenção, mas por que não a foto, que mostra a pessoa da maneira como ela se apresenta na sociedade normalmente, sem deformação nenhuma, e, sim, uma caricatura, que terá uma deformação da qual a pessoa pode não gostar?", contou.  

Leia a entrevista completa no CONJUR

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POLÍTICA. Só eles não conseguem ver isso

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A degradação da profissão de político é inquestionável. Guardadas as devidas exceções, o que se tem visto é a falta de compostura, o incontrolável despudor com a causa pública, a insana vocação por ser corrompido e corromper, além da ausência de caráter, prestígio, confiabilidade,  respeito e ética, com que muitos carreiristas políticos se socorrem para continuar atrelados ao emprego. Nessa época de campanha, em que uma vez seguinte vão ao rádio e a tv mendigarem o voto cidadão, eles mais parecem atores ensaiando um papel que, na prática, não conseguem discernir com objetividade. Talvez, por isso, a Política seja disputada hoje em dia por indivíduos que, visivelmente, não passam nenhum indício de confiabilidade e que se debatam como hienas famintas disputando o voto da carcaça-cidadã, como caricaturiza o chargista Clayton. O editorial de O Povo, ao lado, diagnostica o que todos já sabemos e que só eles, os políticos, não conseguem ver por conta de sua miopia sócio-política.

CHARGES. O 'criança esperança' eleitoral

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Sinfrônio é chargista do Diário do NE