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28 novembro 2012

VÍDEO. Pegadinha do Silvio ganha o mundo




A pegadinha do elevador, que virou hit na internet depois de sua exibição no “Programa Silvio Santos”, no domingo, vai ganhar uma continuação. A sequência, que também se passa no elevador, foi gravada na mesma leva e envolve outra atriz mirim, numa cadeira de rodas. Não há previsão para exibição.

O vídeo da brincadeira original já ultrapassou 2,5 milhões de visualizações no YouTube. Nele, a atriz aparece com os cabelos desgrenhados e com uma longa camisola branca, assustando pessoas que entram no elevador. Fez sucesso na web e logo repercutiu na imprensa internacional. 

O site norte-americano Gawker classificou o vídeo como “a pegadinha mais assustadora da história”. A ideia da câmera escondida foi da própria equipe do “Programa Silvio Santos” e faz parte de um novo pacote de pegadinhas do SBT. A atriz que interpreta a criança assustadora se chama Ana Lívia Padilha e já protagonizou outras brincadeiras do gênero, como a do Poltergeist, exibida em março deste ano.

FONTE: DIÁRIO DE SP

21 abril 2012

MANCHETES. Semelhança no Povo e Diário

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Eduardo Tessler, em seu Mídia Mundo, fala sobre a semelhança das manchetes de O Povo (Fortaleza) e o Diário (SP). "Será coincidência? Tem espião nas redações? Tem troca-troca? Ou é obra do acaso?"

24 abril 2011

PAUTA. O Dia elege os xarás de Jesus


Na Páscoa, pauta jornalística geralmente gira em torno de ovos, chocolate, malhação de Judas, encenação da paixão e vai por aí. O Diário de SP, resolveu investir nos homônimos de Cristo. Peszsoas que foram batizadas com o nome do líder do cristianismo. E rendeu matéria curiosa que você ler AQUI.


09 janeiro 2011

LEITURAS. Um tiro no coronelismo eletrônico

Alberto Dines

Cinco dias depois de empossada e devidamente enfaixada, a presidente Dilma Roussef através do ministro das Comunicações solta um balão de ensaio que tem o potencial de um tsunami político associado a uma revolução midiática com profundas implicações nos modos, costumes e decoro parlamentar.

Em entrevista à "Folha de S. Paulo" publicada nesta sexta, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, com o seu estilo sóbrio e preciso defendeu de forma inequívoca o fim das concessões de rádio e TV a parlamentares.

Só isso? Pois "isso" é simplesmente extraordinário. "Isso" equivale o fim do coronelismo eletrônico. "Isso" é, há décadas, o sonho da esquerda, dos liberais, dos secularistas, dos cientistas políticos, educadores, líderes comunitários, ONGs e dos congressistas decentes, comprometidos com o interesse público e que não compactuam com ilicitudes. "Isso" é uma colossal aberração que legaliza o conflito de interesses e permite que congressistas controlem as concessões de radiodifusão e, ao mesmo tempo, sejam seus beneficiários.

Leia o ARTIGO COMPLETO.

ARTIGO. Um tiro no coronelismo eletrônico

Alberto Dines

Cinco dias depois de empossada e devidamente enfaixada, a presidente Dilma Roussef através do ministro das Comunicações solta um balão de ensaio que tem o potencial de um tsunami político associado a uma revolução midiática com profundas implicações nos modos, costumes e decoro parlamentar.

Em entrevista à "Folha de S. Paulo" publicada nesta sexta, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, com o seu estilo sóbrio e preciso defendeu de forma inequívoca o fim das concessões de rádio e TV a parlamentares.

Só isso? Pois "isso" é simplesmente extraordinário. "Isso" equivale o fim do coronelismo eletrônico. "Isso" é, há décadas, o sonho da esquerda, dos liberais, dos secularistas, dos cientistas políticos, educadores, líderes comunitários, ONGs e dos congressistas decentes, comprometidos com o interesse público e que não compactuam com ilicitudes. "Isso" é uma colossal aberração que legaliza o conflito de interesses e permite que congressistas controlem as concessões de radiodifusão e, ao mesmo tempo, sejam seus beneficiários.

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