Alberto Dines
Cinco dias depois de empossada e devidamente enfaixada, a presidente Dilma Roussef através do ministro das Comunicações solta um balão de ensaio que tem o potencial de um tsunami político associado a uma revolução midiática com profundas implicações nos modos, costumes e decoro parlamentar.
Em entrevista à "Folha de S. Paulo" publicada nesta sexta, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, com o seu estilo sóbrio e preciso defendeu de forma inequívoca o fim das concessões de rádio e TV a parlamentares.
Só isso? Pois "isso" é simplesmente extraordinário. "Isso" equivale o fim do coronelismo eletrônico. "Isso" é, há décadas, o sonho da esquerda, dos liberais, dos secularistas, dos cientistas políticos, educadores, líderes comunitários, ONGs e dos congressistas decentes, comprometidos com o interesse público e que não compactuam com ilicitudes. "Isso" é uma colossal aberração que legaliza o conflito de interesses e permite que congressistas controlem as concessões de radiodifusão e, ao mesmo tempo, sejam seus beneficiários.
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domingo, 9 de janeiro de 2011
ARTIGO. Um tiro no coronelismo eletrônico
Alberto Dines
Cinco dias depois de empossada e devidamente enfaixada, a presidente Dilma Roussef através do ministro das Comunicações solta um balão de ensaio que tem o potencial de um tsunami político associado a uma revolução midiática com profundas implicações nos modos, costumes e decoro parlamentar.
Em entrevista à "Folha de S. Paulo" publicada nesta sexta, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, com o seu estilo sóbrio e preciso defendeu de forma inequívoca o fim das concessões de rádio e TV a parlamentares.
Só isso? Pois "isso" é simplesmente extraordinário. "Isso" equivale o fim do coronelismo eletrônico. "Isso" é, há décadas, o sonho da esquerda, dos liberais, dos secularistas, dos cientistas políticos, educadores, líderes comunitários, ONGs e dos congressistas decentes, comprometidos com o interesse público e que não compactuam com ilicitudes. "Isso" é uma colossal aberração que legaliza o conflito de interesses e permite que congressistas controlem as concessões de radiodifusão e, ao mesmo tempo, sejam seus beneficiários.
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Cinco dias depois de empossada e devidamente enfaixada, a presidente Dilma Roussef através do ministro das Comunicações solta um balão de ensaio que tem o potencial de um tsunami político associado a uma revolução midiática com profundas implicações nos modos, costumes e decoro parlamentar.
Em entrevista à "Folha de S. Paulo" publicada nesta sexta, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, com o seu estilo sóbrio e preciso defendeu de forma inequívoca o fim das concessões de rádio e TV a parlamentares.
Só isso? Pois "isso" é simplesmente extraordinário. "Isso" equivale o fim do coronelismo eletrônico. "Isso" é, há décadas, o sonho da esquerda, dos liberais, dos secularistas, dos cientistas políticos, educadores, líderes comunitários, ONGs e dos congressistas decentes, comprometidos com o interesse público e que não compactuam com ilicitudes. "Isso" é uma colossal aberração que legaliza o conflito de interesses e permite que congressistas controlem as concessões de radiodifusão e, ao mesmo tempo, sejam seus beneficiários.
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
Observatório de Imprensa: elogio a coragem
A análise da cobertura da invasão do Complexo do Alemão
O Observatório de Imprensa, que o Alberto Dines coordena e a TVC retransmite, deu show hoje ao referir-se sobre a cobertura dos repórteres no episódio da tomada do Complexo do Alemão. O programa entrevistou vários jornalistas que estiveram trabalhando - alguns por mais de oito horas seguidas e elogiou, principalmente, a coragem.
A mesa em peso ressaltou a coragem pessoal e o compromisso profissional dos jornalistas que estiveram na linha de fogo, principalmente por contar histórias de moradores.
O feito do adolescente Renê (17 anos), que foi citado por nós aqui no GENTE DE MÍDIA no domingo cedo ao se transformar numa ferramenta importante na cobertura, foi destacado pelo programa por utiulizado sua base de trabalho para transmitir via webcam as primeiras imagens da tomada. Ele coordena o jornal 'Voz da Comunidade', um impresso comunitário que edita há algum tempo.
A discussão pelos participantes do Observatório sobre o papel do profissional que faz coberturas policiais foi outro momento importante. Eu rezei pra que o nosso pessoal estivesse ligado para ouvir as lições dos mestres.
O Observatório de Imprensa, que o Alberto Dines coordena e a TVC retransmite, deu show hoje ao referir-se sobre a cobertura dos repórteres no episódio da tomada do Complexo do Alemão. O programa entrevistou vários jornalistas que estiveram trabalhando - alguns por mais de oito horas seguidas e elogiou, principalmente, a coragem.
A mesa em peso ressaltou a coragem pessoal e o compromisso profissional dos jornalistas que estiveram na linha de fogo, principalmente por contar histórias de moradores.
O feito do adolescente Renê (17 anos), que foi citado por nós aqui no GENTE DE MÍDIA no domingo cedo ao se transformar numa ferramenta importante na cobertura, foi destacado pelo programa por utiulizado sua base de trabalho para transmitir via webcam as primeiras imagens da tomada. Ele coordena o jornal 'Voz da Comunidade', um impresso comunitário que edita há algum tempo.
A discussão pelos participantes do Observatório sobre o papel do profissional que faz coberturas policiais foi outro momento importante. Eu rezei pra que o nosso pessoal estivesse ligado para ouvir as lições dos mestres.
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