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O Teveneno saiu do ar na TV Diário. Seu criador, Neno Cavalcante é uma dessas criaturas bastante simpáticas. Que sabem fazer uma leitura de fatos onde a compreensão da maioria, nem sempre faz avaliações corretas a respeito do que os fatos escondem. Ele descontroi o que é presumível; revela o que está oculto e esclarece aquilo que, maioria das vezes, a grande mídia apenas superficializa. Neno é bom.
Semana passada, o programa saiu do ar. O que tem de gente lamentando
nas redes sociais, não está no gibi - como se dizia na época em que
Neno começou na TV Manchete. Terça passada, ele escreveu no seu perfil do Facebook:
"Semana passada, o programa saiu do ar. O que tem de gente lamentando nas redes sociais, não está no gibi - como se dizia na época em que Neno começou na TV Manchete.
O Teveneno foi ao ar pela última vez na TV Diário.
São 3207 edições de 08.03.1999 a 03.05.2013 (sexta-feira passada), sem contar o período na saudosa TV Manchete, onde iniciei em 13.08.1993.
Tudo valeu, pelas denúncias e os elogios feitos, as paisagens de fotógrafos com atuação no Ceará e fundo musical de artistas instrumentais cearenses, pela perseverança de nunca perder nem o bom humor nem a capacidade de indignação diante de injustiças. E pelas homenagens a pessoas que realizam e tenham algo a ver com a gente, mesmo não nascidas aqui. Entanto, foi gratificante sobremodo pelas amizades feitas com os companheiros de trabalho, alguns que também vinham da Manchete, muitos outros que conheci depois. Pessoas maravilhosas, a quem devo carinho e dedicação. Serei grato para sempre.
A pausa na televisão vai permitir que eu materialize outros projetos, um deles na internet. Brevemente direi a vocês.
Por enquanto, permanece nosso encontro de todos os dias na Coluna É..., do Diário do Nordeste, onde cheguei ainda engatinhando pelas mãos do inesquecível comandante Edson Queiroz. E aqui no Face a qualquer momento, em edição extraordinária.
P.S.: A frase do mês para mim é do extraordinário Tom Zé, ao ser elogiado pelo cantor e compositor Otto no Roda Viva: “Isso vale muito mais do que qualquer cachê”.
São 3207 edições de 08.03.1999 a 03.05.2013 (sexta-feira passada), sem contar o período na saudosa TV Manchete, onde iniciei em 13.08.1993.
Tudo valeu, pelas denúncias e os elogios feitos, as paisagens de fotógrafos com atuação no Ceará e fundo musical de artistas instrumentais cearenses, pela perseverança de nunca perder nem o bom humor nem a capacidade de indignação diante de injustiças. E pelas homenagens a pessoas que realizam e tenham algo a ver com a gente, mesmo não nascidas aqui. Entanto, foi gratificante sobremodo pelas amizades feitas com os companheiros de trabalho, alguns que também vinham da Manchete, muitos outros que conheci depois. Pessoas maravilhosas, a quem devo carinho e dedicação. Serei grato para sempre.
A pausa na televisão vai permitir que eu materialize outros projetos, um deles na internet. Brevemente direi a vocês.
Por enquanto, permanece nosso encontro de todos os dias na Coluna É..., do Diário do Nordeste, onde cheguei ainda engatinhando pelas mãos do inesquecível comandante Edson Queiroz. E aqui no Face a qualquer momento, em edição extraordinária.
P.S.: A frase do mês para mim é do extraordinário Tom Zé, ao ser elogiado pelo cantor e compositor Otto no Roda Viva: “Isso vale muito mais do que qualquer cachê”.