Omundo das comunicações é genial, dinâmico e, por que não? ousado. Mas, para se dar bem na indústria da mídia, o primeiro passo é entender o modelo de negócios que está por trás — e esse costuma ser o erro mais comum dos empresários, acionistas, diretores e CEOs. Erro que faz com que os números apontem o fracasso imediato, enquanto os líderes investirem no lado errado. Teimosia. E incapacidade.
O primeiro passo é compreender para que serve um meio de comunicação (quem disser que é para produzir notícias, pode fechar hoje mesmo o veículo). E qual o seu papel na sociedade (quem arriscar algo como o sexto poder, melhor nem voltar das férias). Veículo de comunicações, seja ele qual for, serve para aproximar o cidadão da sociedade em que se encontra. Ou seja, para que fulano seja aceito e se transforme em alguém interessante na sua bolha, ele precisa de informações, de conhecimento. A mídia é um meio rápido de propagação desse conhecimento — ainda que, na maioria das vezes, se utiliza de notícias (informações novas de algo que aconteceu nas últimas horas).
O primeiro passo é compreender para que serve um meio de comunicação (quem disser que é para produzir notícias, pode fechar hoje mesmo o veículo). E qual o seu papel na sociedade (quem arriscar algo como o sexto poder, melhor nem voltar das férias). Veículo de comunicações, seja ele qual for, serve para aproximar o cidadão da sociedade em que se encontra. Ou seja, para que fulano seja aceito e se transforme em alguém interessante na sua bolha, ele precisa de informações, de conhecimento. A mídia é um meio rápido de propagação desse conhecimento — ainda que, na maioria das vezes, se utiliza de notícias (informações novas de algo que aconteceu nas últimas horas).
O meio de comunicação, portanto, é um intermediário entre o cidadão e seu universo. Ajuda na obtenção desse conhecimento rápido. Por isso mesmo precisa ser confiável e carrega uma força impressionante de poder sobre o cidadão que o segue. Só que, no mundo de 2020, há inúmeros intermediários disputando o mesmo tempo do mesmo cidadão. Os meios tradicionais que não se deram conta dessa nova concorrência definharam. Perderam espaço. Muitos fecharam as portas.