Um deputado de Santa Catarina vem ganhando a repulsa não só do público feminino mas de todas aquelas pessoas que consideram o assédio sexual, além de abuso, crime. Em nota no seu Facebook esse (que se diz) representante do povo chega a ironizar "Quem, seja homem ou mulher, não gosta de ser “assediado(a)”? Massageia o ego, mesmo que não se tenha interesse na pessoa que tomou a atitude". Não se pode confundir assédio com paquera ou elogio, mas tão somente a exteriorização de algo machista partido de quem poderia dar o exemplo e não se revelar imbecil em relação ao assunto.
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