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quinta-feira, 4 de julho de 2013

TWITTER. E quem vai ler o 2º parágrafo?

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Os microblogging nos mostraram o caminho: escrever pouco e dizer tudo. Aliás, foi o mestre Billy Wilder que colocou no filme "Primeira Página" (incrível, todo jornalista devia assisti-lo) a frase: "Quem diabos vai ler o segundo parágrafo" na discussão sobre o valor do 'lead'. Uma boa cabeça era o bastante para se dizer tudo. Ou como referiu Ludwig Mies van der Rohe: "Menos é mais", falando sobre o essencial na edição de um texto.

sábado, 28 de janeiro de 2012

HUMOR. Augusto prepara um novo show


Um convite do Augusto Bonequeiro me pôs de volta à tarefa de redigir show de humor. Estamos escrevendo à quatro mãos, o show "Para Riso Infernal", uma comédia que vai reunir o boneco Fuleiragem e os comediantes Zé Fernandes (Skolástica) e Lailtinho Brega. 

Quando tiver data de estreia, a gente anuncia por aqui. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

LEITURAS. Duda Rangel para jornalistas


50 coisas que (quase) todo jornalista já viveu

Qual o jornalista que nunca perdeu um puta tempo procurando um telefone num bloquinho velho de anotações? Que nunca esqueceu o nome de um entrevistado? Trocou o nome de um entrevistado? Nunca prometeu largar o jornalismo por um emprego decente? Acabou a noite num bar para comemorar... para comemorar o que mesmo? Teve um branco em frente à tela do computador? Perdeu um texto inteiro que tinha esquecido de salvar? Passou a madrugada escrevendo um frila para entregar no dia seguinte bem cedinho? Qual jornalista nunca disse “mês, faz isso comigo, não, acaba logo, vai, por favor”? Ficou todo babão com uma matéria publicada? Fez uma merda enorme e passou o resto do dia se sentindo mal? Ganhou um elogio e passou o resto do dia se sentindo bem? Pensou em ganhar dinheiro escrevendo um blog? Fez um belo nariz-de-cera? Achou que sabia mais do que realmente sabia? Tomou chá de cadeira de entrevistado? Precisou explicar para um tio que, embora seja jornalista, não trabalha na Globo? Ficou com preguiça de ouvir a gravação de uma entrevista? Saiu frustrado de uma coletiva por não ter tido tempo ou coragem de fazer uma pergunta? Teve dúvida sobre como escrever “exceção”? Cochilou numa aula de Teoria da Comunicação na faculdade? Se arrependeu de aceitar um frila trabalhoso por uma merreca de grana? Caiu de pára-quedas numa pauta? Teve uma pauta que caiu na última hora? Sentiu medo de não conseguir terminar um texto até o deadline? Chegou atrasado a uma pauta? Qual o jornalista que nunca foi chamado de jornaleiro na família? Almoçou porcaria na padoca? Deixou de almoçar? Folgou numa terça ou quarta-feira? Contou uma piadinha num velório de famoso? Xingou um assessor de imprensa em pensamento? Teve sensação de poder com uma credencial no pescoço? Ganhou jabá bem chinfrim? Trabalhou até em sonho? Se imaginou escrevendo “a matéria”, daquelas de mudar os rumos do país? Recorreu ao “até o fechamento desta edição fulano de tal não foi encontrado”? Passou um carnaval ou um ano-novo de plantão? Pensou em trocar de editoria? Qual jornalista nunca se iludiu? Nunca se desiludiu? Se desiludiu um pouquinho mais? Reclamou do salário? Falou mal de outro jornalista? Comprou rifa com nome de mulher para ajudar algum motorista? Pensou em ganhar um prêmio? Uma menção honrosa? Foi a uma pauta só para paquerar um(a) repórter de outro jornal? Desistiu de trocar o jornalismo por um emprego decente? Qual jornalista nunca se sentiu um pouco bipolar?

POSTADO POR DUDA RANGEL NO SEU BLOG 'DESILUSÕES PERDIDAS'

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Humanos-automóveis" de Flamínio Araripe


Em seu blog, Flamínio Araripe concede uma fabulosa contribuição ao Dia Mundial sem Carros que, reproduzimos aqui para reflexão de todos:

"Tem 4 rodas e anda. O carro também possui motor e carrega um monte de lata. O trambolho leva pessoas dentro.

Alguns acham que conduzem o veículo e sofrem quando a lataria é amassada ou a pintura foi arranhada.Doi como se fosse na pele, um dos sinais da idiotia ambulante. Sentem status de dono atraídos como moscas no mel da publicidade.

Outro sintoma já diagnosticado reúne muitos e muitos carros que conduzem devagar uma sociedade inteira em horários marcados a um estágio otário de civilização que obriga os humanos a passar duas e três horas encerradas no comboio.

Sem contar que morre gente dentro deles, atestam os dados epidemiológicos da saúde pública. A buzina é o dispositivo para exercício da imbecilidade no automóvel."