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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

MARCAS. A mais peba de todas as Copas

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Flaminio Araripe flaminio.a@gmail.com


A taça Jules Rimet é apropriada pela crônica esportiva e no imaginário popular, no Brasil, chamada de caneco. A criatividade dos marqueteiros da Fifa juntou a isso o conceito de 'fuleiro' para denominar o mascote da Copa de Fuleco. O tatu bola é que não tem nada a ver com essa história, exceto porque alguns o conhecem como 'peba'. E assim foi criada a marca mais peba de todas as Copas.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Humanos-automóveis" de Flamínio Araripe


Em seu blog, Flamínio Araripe concede uma fabulosa contribuição ao Dia Mundial sem Carros que, reproduzimos aqui para reflexão de todos:

"Tem 4 rodas e anda. O carro também possui motor e carrega um monte de lata. O trambolho leva pessoas dentro.

Alguns acham que conduzem o veículo e sofrem quando a lataria é amassada ou a pintura foi arranhada.Doi como se fosse na pele, um dos sinais da idiotia ambulante. Sentem status de dono atraídos como moscas no mel da publicidade.

Outro sintoma já diagnosticado reúne muitos e muitos carros que conduzem devagar uma sociedade inteira em horários marcados a um estágio otário de civilização que obriga os humanos a passar duas e três horas encerradas no comboio.

Sem contar que morre gente dentro deles, atestam os dados epidemiológicos da saúde pública. A buzina é o dispositivo para exercício da imbecilidade no automóvel."

domingo, 12 de outubro de 2008

Blog resgata boa reportagem sobre a UDV


Que bom reler reportagem do grande Flamínio (Alencar) Araripe, publicada na Planeta, em 1981, versando sobre a União do Vegetal. Ele sabe tudo dessa religião que muita gente critica sem nenhuma informação da sua importância.

Durante mais de um ano eu frequentei a UDV de Caucaia e posso garantir que firmei um conceito dos melhores em torno dela. Principalmente pelo sentido do 'conhecer a si mesmo', um dos pilares do ensino socrático em favor da expansão do ser.

O texto de Flamínio destaca o uso da oasca, "patrimônio dos índios da Amazônia peruana, ancestralmente usada pelos incas como religião" que se tornou conhecida pelos seringueiros da Amazônia.

"Do preparado entre o cipó do mariri e a folha da charona renasceu a União do Vegetal, para recordar as vidas passadas e ver o sentido verdadeiro da roda da reencarnação, bem como conhecer a origem e o destino real da natureza e do homem."

LEIA O TEXTO COMPLETO