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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

ENTRA E SAI. Weberte na TV-Alece e Bocardi é demitido

1. E as mudanças na área do Jornalismo continuam acontecendo: Lúcio Filho assume a rádio Assembleia enquanto o Weberte Lemos vai para a direção de jornalismo da TV Assembleia. Na Câmara Municipal, a novidade é a jornalista Jocasta Pimentel assumindo a emissora de rádio da casa na nova gestão.


2. O jornalista Rodrigo Bocardi, âncora do Bom Dia SP, foi demitido da Rede Globo desta quinta-feira, 30, por "descumprir normas éticas" da emissora. Por enquanto, a jornalista Sabina Simonato vai substituir Bocardi na apresentação do Bom Dia São Paulo


PODCAST. Um jeito muito 'Cunhã' de resumir um evento

O governador cearense, Elmano de Freitas, banca um café com a imprensa no Palácio da Abolição, e "As Cunhãs" (título do melhor podcast do Ceará) fazem um resumão do que viram e ouviram das novas medidas tomadas pela administração governamental. Um exemplo, no Jornalismo, de como resumir algo que, nos jornais, toma sempre um espaço danado.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

HQs. Neste dia Nacional do Quadrinho, Henfil é lembrado


No dia do Quadrinho Nacional, homenagem a todos aqueles que fazem história na mídia usando o traço e a veia do humor. O jornal Brasil de Fato celebra a data publicando uma tira do Henfil. E se lhe interessa saber o porquê da escolha do 30 de janeiro para essa efeméride, ela se recfere à publicação de As Aventuras de Nhô-Quim por Ângelo Agostini em 1869, considerado por muitos como o primeiro quadrinho brasileiro. Mas há quem conteste o pionerismo do título, pela existência de trabalhos anteriores que também são considerados histórias em quadrinhos. 

CINEMA. Filmes a preços promocionais em Fortaleza

 De 6 a 12 de fevereiro 


CHARGES. André Dahmer faz reflexão sobre uso da internet

Original da Folha de SP
 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

NOMES. Morre a produtora Silvana, viúva de Eugênio Stone

Através do perfil da dupla Vevé&Tania tomo conhecimento da morte física de Silvana Stone, viúva do querido Eugênio Stone.  Ela sofria de um câncer no pâncreas e não resistiu ao tratamento. Silvana foi uma grande profissional na produção de eventos em Fortaleza. Durante quase 20 anos trabalhou como produtora de um dos maiores artistas do Ceará que é o Vicente Nery.

JORNALISTAS. Quais os mais premiados da imprensa em 2024?

Quais são os jornalistas e as empresas de comunicação que foram mais premiados no ano passado? A resposta acaba de ser divulgada no  Ranking +Premiados da Imprensa Brasileira 2024eito pelos sites Jornalistas&Cia e o Portal dos Jornalistas. Lalo de Almeida, repórter fotográfico da Folha de S.Paulo, lidera a lista. Já a equipe do Jornal O Povo lidera na Região Nordeste com seis e três prêmios, respectivamente, além de ocupar a 5ª posição nacionalmente.

Os jornalistas de O Povo destacados foram Armando de Oliveira Lima, Beatriz Cavalcante, Camila Pontes, Carol Kossling, Catalina Leite, Cristiane Frota, Fátima Sudário, Irna Cavalcante, Luciana Pimenta, Regina Ribeiro, Samuel Pimentel e Vitor Magalhães.




terça-feira, 28 de janeiro de 2025

POLÍTICA. Contradição de ideias no dia da lembrança nazista

Num mesmo dia, duas manchetes mostram o comportamento das pessoas em relação às lembranças da II Guerra Mundial. Neste 27 de janeiro, o mundo lembra a libertação pela Rússia dos judeus nos campos de concentração na Alemanha. Enquanto isso, o CEO Elon Musk vai à nação alemã e pede que esse povo esqueça seu passado tormentoso. É brincar com o respeito e a dignidade  de duas nações.


 

1. Sobreviventes
2. Musk

GOLPE. Ex-coach Pablo Marçal consegue enganar a imprensa

O Intercept Brasil está devassando as publicações "mentirosas" de nomes famosos no Brasil tirando proveito com a ascensão do empresário Donald Trump à presidência dos Estados Umidos. Um deles é Pablo Marçal, que teria mentido sobre um enconrro com Trump - e a imprensa toda comprou como se fosse algo verdadeiro. Estratégia envolveu comunicado para jornalistas e publicação de vídeo antigo, mas inédito, na data da posse em suas redes sociais.

"Conhecido pelas mentiras nas eleições municipais do ano passado, o ex-coach Pablo Marçal conseguiu enganar a imprensa e o público ao divulgar um vídeo antigo, gravado em Mar-a-Lago, na Flórida, como se fosse um registro recente de um encontro com Donald Trump durante a posse do republicano. Publicado na manhã de terça-feira, 21, na conta de Marçal no Instagram, o vídeo rapidamente se tornou destaque nos principais veículos do país.

Uma simples análise do vídeo já evitaria o erro cometido pela Folha de S.Paulo, pelo Poder360 e por quase uma dezena de veículos brasileiros. O ambiente capturado é claramente o resort de Trump na Flórida, onde o ex-presidente esteve até o dia 19 de janeiro, quando rumou a Washington, onde ocorrem os eventos da posse. Mesmo assim, a Folha e outras redações embarcaram na mentira, afirmando que o vídeo foi gravado “em rápido encontro nesta segunda, 20”. 

Vide o original 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

JORNAL alerta sobre aluguel de barriga por até 10 mil reais

Tem crescido nas redes sociais, a procura por barriga de aluguel. São postagens (como essa, acima) publicadas em grupos intitulados de Barriga de Aluguel, que chegam a ter mais 2 mil membros. O jornal Tribuna de Vitória, no Espírito Santo, registra que mulheres oferecem barriga de aluguel por 10 mil reais. A reportagem alerta que a prática de gestação mediante pagamento é proibida e pode configurar crimes previstos no Código Penal Brasileiro. 



ORIGINAL

JORNALISMO. Intercept denuncia plágio do Grupo Jovem Pan

 O Intercept Brasil faz hoje uma denúncia de que o Grupo Jovem Pan está usando a I.A. para plagiar coteúdo de outros veículos como se fosse material produzido por ele, mas sem dar os devidos créditos. Leia detalhes AQUI






JORNALISMO. Entrevistar alguém sem o uso de gravador

Um texto do excelente Ruy Castro, na edição de hoje da Folha de SP, remete qualquer jornalista ou estudante de Comunicação a conhecer a figura da americana Lilian Ross, que atuou como repórter na revista New Yorker, demarcando os parâmetros da entrevista moderna. Ela não usava gravador. Longe de me comparar a esse fenômeno, mas cheguei a usar essa tática aos tempos de repórter em O Povo e no Diário do Nordeste.  

"Lillian não usava gravador. Escutava o entrevistado com atenção e tomava discretas notas num bloco. Observava seus movimentos, gestos, tiques, jeito de andar, falar, se vestir, e os reproduzia em detalhes. Ao fazer isto, seu encontro com o entrevistado desfilava fisicamente aos olhos do leitor, como se ele também estivesse presente. E nada de a repórter se meter na narrativa nem "adivinhar" o que o personagem estaria pensando ou sentindo, muito menos passar julgamento sobre ele —o leitor é que deverá julgá-lo. Nas entrevistas de Lillian, o leitor é quase o coautor."

Se eu lhes disser que, em minha vida de repórter cheguei a usar essa medida muitas vezes na redação de O Povo, sob a orientação da editora Isabel Pinheiro, você há de pensar que eu tivesse a técnica da jornalista americana, mas ousei. 

Até um entrevistado, um professor do Curso de Psicologia da UFC, ao notar que eu o entrevistava e apenas escrevinhava algumas anotações em um bloco, ao terminar a entrevista ele perguntou: você tem certeza de que isso vai sair correto? Eu me desafiei: vai. E mando-lhe uma cópia da matéria antes de publicá-la. Eu o fiz e ele num telefonema seguinte, me disse: você tem uma memória boa! 

Mais de uma vez eu me vi assim, sem gravador e fazendo entrevista longa para o jornal, tática que levei para o Caderno Vida & Arte, aos tempos de editores como Isabel, Eliezer Rodrigues, Lira Neto e Miguel Macedo. Bons tempos de aprendizado com essas figuras fantásticas.  

domingo, 26 de janeiro de 2025

REDES SOCIAIS. Do bom Octávio Guedes sobre a lágrima falsa

LEITURAS. Como "William" virou "Guilherme" em português?

Uma das boas leituras na mídia é a do Quora. Um dos artigos, de autoria do advogado Ygor Coelho, busca entender a derivação do nome inglês William que se tornou Guilherme na nossa língua. 

"Na verdade Guilherme não provém do inglês William, mas sim do alto alemão antigo Willehelm, ou seja, willeo (vontade, determinação) + helm (capacete, proteção), algo como "protetor determinado" ou "protetor resoluto". William veio, então, indiretamente do alemão, mas através do francês, língua que teve, sobretudo na era medieval, grande influência de línguas germânicas, mormente do ramo frâncico. O primeiro William famoso da Inglaterra foi justamente o normando de língua francesa Guilherme I que invadiu e conquistou boa parte dos reinos da Grã-Bretanha, estabelecendo séculos de predomínio normando francófono na maior parte da ilha.

O normando manteve o som /w/ do francês antigo, de modo que uma provável forma inicial Willielme >> Willialme se transformou no francês normando Williaume (houve muito, nessa transição, uma vocalização do /l/ para /w/ assim como ocorreu mais recentemente no português brasileiro). Daí, é fácil ver como Williaume se tornou William ao ser adaptado à fonética dos falantes do inglês.

Já o português parece ter tido a mesma tendência do italiano e do francês parisiense a acrescentar um /g/ antes do /w/, talvez porque não lhes vinha tão naturalmente a pronúncia de um ditongo puro com a semivogal /w/, nesse caso /wi/. Logo, ela depois de um tempo passou a /gw/, ou seja, /gwi/.

Não sei dizer se o nome Guilherme evoluiu no português diretamente a partir de sua origem germânica ou através de um intermediário românico como o francês (atualmente Guillaume), mas eu apostaria na segunda opção. Seja como for, penso que a forma atual da palavra sugere que o que ocorreu foi basicamente esta evolução, não necessariamente nesta exata ordem de mudanças sonoras:

Willehelme > Willhelme > Willelme > Güillelme (o /l:/ prolongado provavelmente foi se tornando um lh, uma aproximante lateral palatal, nessa época) > Güilhelme > Güilherme > Guilherme.

Uma certeza, no entanto, podemos ter: Guilherme certamente não veio do inglês William, senão o que seria de se esperar seria um nome bem diferente".

CHARGES. Era Trump: homem é homem, mulher é mulher



 


RANKING SEMANAL. As postagens mais acessadas da semana

 

sábado, 25 de janeiro de 2025

JORNALISTAS. A amizade que se renova a cada novo encontro


Poucas vezes se viu uma turma de ex-colegas de Faculdade - e de trabalho de redação - constituírem um grupo tão integrado como esse formado pelas jornalistas Fátima Sudário, Carmina Dias. Rita Faheina, Suzete Nocrato, Márcia Gurgel, Regina Ribeiro, Ana Rosa, Fátima Guimarães e Tânia Alves. Elas renovam a amizade sempre em encontros fortuitos. 

Este sábado, no restaurante Mayú, foi mais uma rodada do "clube", para colocar em dia as conversas de quem compartilhara o coleguismo nas redações e dar vazão ao cumprimento de um desejo de estarem sempre buscando conciliar o ideal de amizade mesmo que em tempos de aposentadoria. Em fevereiro já tem agendado outro encontro. 

JORNALISMO. O final da edição impressa da revista IstoÉ

Desde 2021, a circulação de revistas impresas no Brasil caiu 28%, a digital 21% a tortal 25%, queda atribuída a diminuição da tiragem de exemplares impressos e digitais. 

No Portal dos Jornalistas, leio que a Editora Três está enfrentando uma grave crise nos últimos anos. Em seu segundo processo de recuperação judicial, iniciado em 2020, a empresa não cumpriu diversos acordos trabalhistas com seus funcionários, que estão com meses de salário atrasados e estão em greve desde 6/1, a sexta em menos de um ano. 

Os funcionários exigem que a empresa cumpra um acordo feito em julho do ano passado, que incluía o pagamento de salários atrasados, 13º de 2024 e metade da mesma gratificação de 2023, que não honrado pela editora. A empresa foi denunciada pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) à Justiça do Trabalho e à Vara de Falência.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

CULTURA. O Clube dos Poetas Cearenses será reaberto hoje

 Quem passa recado importante sobre um evento cultural hoje é o professor Djacyr, entusiasta do tema rádio e difusor cultural em nosso Estado. É que estará sendo reaberto o Clube dos Poetas Cearenses, projeto que teve muito sucesso na década de 70 e cujo primeiro presidente foi Carneiro Portela. 

O título do encontro é Sarau e acontecerá neste sábado, dia 25, a partir das 14 hora na Casa de Juvenal Galeno, um porto de abrigo da cultura poética do Ceará. 

Aliás, foi nesse local onde, com a idade da 18 anos, eu inscrivi o poema "Essa gente cor de noite sem estrelas", num concurso patrocinado pela casa e que teve a final no Teatro de Bolso da Emceter. O poema tirou o primeiro lugar num júri que tinha o professor Cid Carvalho e outros luminares da Cultura da Terra. 

Pena não poder estar hoje presente, pois passei por um procedimento cirúrgico para colocar um "stent" numa veia coronariana e ainda não posso sair de casa. 

Mas voltando ao sarau do professor Djacyr, ele cita que estarão presentes grandes nomes da Cultura do Ceará, como Carneiro Portela, Walden Luiz, Arlindio Araújo, Costa Sena, Pingo de Fortaleza, Elcid Lemos, Calé Alencar, Dgal Solo, Nonato Lima, Caio Quinderé, dentre outros. 

SERVIÇO 

SARAU revivendo o Cluive dos Poetas Cearenses 

REalização daSERVIÇO  Revista Sarau, às 14 horas 

Local: Casa de Juvenal Galeno

rua Gal. Sampaio, 1128 - Centro. 

Informações 987910891


IMPRENSA. O Brasil nunca precisou tanto dela com qualidade

Lido na Folha de SP


OSCAR 25. 'Ainda Estou Aqui' é o filme mais bem avaliado

 A febre de Ainda Estou Aqui não é apenas nacional. O filme de Walter Salles estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello também é fenômeno além-mar. 

Indicada ao Oscar nas categorias melhor filme, melhor atriz e melhor filme internacional, a obra é a mais bem avaliada entre as concorrentes no site de críticas de cinema Rotten Tomatoes

O sucesso se vê refletido nos 95% de aprovação no site, que agrega textos de todo o mundo. AnoraConclave e O Brutalista tiveram 93%. Duna: Parte 2 ganhou 92%. Com 78%, Emilia Pérez é a pior avaliada. 

Na última semana, o longa estreou em Portugal, na França e nos Estados Unidos, onde conquistou muitas críticas positivas de veículos como New York TimesLos Angeles TimesPúblico e Cahiers du Cinéma. (Leitura de O Globo)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

TV. Futebol "ao vivo, sem delay e de graça" é no SBT do NE

HISTÓRIA. O que restou da produção do DIP como memória

Fac-símile de obras do DIP que chegou a publicar um "Catecismo Cívico do Brasil Novo"

Um pedaço da hisrtória escrita e falada da ditadura Vargas parece ter sido apagada. Falo das publicações do DIP - o Departamento de Imprensa e Propaganda – criado em dezembro de 1939, aos tempos da ditadura Vargas. Era um detestável órgão censor e um polo ativo de elaboração e difusão do discurso oficial. “Dentre as atribuições figuravam as de organizar serviço de edição de folhetos, livros e cartazes”, mas que eram registros de uma época. 

Uma dessas publicações, chegou-me às mãos, ainda em Acopiara, quando eu tinha uns 8 ou 10 anos de idade. Eram publicações em série – de 19 episódios – que meu pai tomara emprestado na Bibliotxa Pública dos Correios e mostravam a visão getilista do "perigo do comunismo” em nosso País. Já vem de longe essa narrativa.  

Intitulada de “Zé Curioso”, essa obra em quadrinhos tinha um impressionante desenho, uma rotogravura de excelente definição e as edições que chegaram à nossa família, acabaram retornando à biblioteca dos Correios da cidade que, provavelmente, deu cabo do material. 

Já adulto e integrando a atividade jornalística, tentei conectar-me com alguém que soubesse dessas publicações, mas nem mesmo utilizando o recurso atual do Google ou da Wikipédia, tive algum resultado da publicação. Tudo foi destruído.

Na Revista Brasileira de História, a professora Tania Regina de Luca, fez o ensaio ‘A produção do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) em acervos norte-americanos: estudo do caso", onde se chega à conclusão de que todo o acervo foi arrasado por ordem do presidente Eurico Gaspar Dutra. 

Ele ordenou “a queima de todo o arquivo da instituição. Foram incinerados ou depositados em galpões como papéis velhos e desprovidos de valor folhas, listas de gratificações pagas a produtores culturais, e os demais documentos internos aos órgãos assim como os folhetins, os livros e periódicos editados sob sua responsabilidade direta”.

"O famigerado DIP, como se referiam pessoas da época,  tinha a função de efetuar “pesquisas alicerçadas em documentação inédita e arsenal analítico diversificado, prescrutando a propaganda política e o uso dos meios de comunicação de massa então disponíveis (imprensa escrita, rádio e cinema), diz o ensaio da professora Tania Regina. 

"A trajetória de figuras de proa do regime e os projetos por eles gestados, as propostas educacionais e as instituições culturais organizadas no período, para citar alguns exemplos. Sem dúvida o regime despendeu significativo esforço para se auto justificar e difundir uma imagem positiva. Para tanto, mobilizou estratégias de natureza muito diversa e que se ancoravam não apenas na tentativa de controlar a produção em áreas as mais variadas – caso da literatura, teatro, música, carnaval e outras manifestações populares –, mas também chamando a si o encargo de alardear os feitos do poder e mostrando-se generoso para com os que se dispunham a contribuir com a tarefa”.

A destruição do material produzido na época demonstra o desinteresse do País em resguardar um material importante para se avaliar episódios da Hisrória Política Brasileira, a partir dessas publicações. Da produção "Zé Curioso", nenhum volume restou.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

COCHILO. Na pressa, até um site interessante também erra


 

CINEMA. "Ainda Estou Aqui" é o grande premiado da APCA


Os filmes Ainda Estou Aqui e O Dia que Te Conheci foram os grandes vencedores do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). 

Com cinco indicações cada, o longa de Walter Salles conquistou a honraria de melhor filme e melhor atriz para Fernanda Torres, enquanto André Novais Oliveira levou como melhor diretor por O Dia que Te Conheci

Jefferson foi considerado melhor ator por atuação em Saudade Fez Morada Aqui Dentro, e o melhor roteiro foi para Marcelo Gomes, Maria Camargo e Gustavo Campos, por Retrato de um Certo Oriente

O Prêmio Especial do Júri ficou com Pedro Freire pela estreia na direção no longa Malu, e o melhor documentário foi Antonio Candido – Anotações Finais, de Eduardo Escorel. (Meio)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

TRUMP. Gesto de Elon Musk lembra uma saudação nazista

A posse de Donald Trump, hoje, mereceu a cobertura de toda a imprensa do mundo e, no Brasil, as considerações dos analistas políticos foram além do esperado. O Jornal Nacional da Globo mostrou o gesto do empresário Elon Musk que lembra a saudação nazista. Nas redes sociais, Lindbergh Farias fez menção, dizendo que "nossa missão históica de derrotar a extrema direirta ficou ainda maior a partir de hoje". No rádio, Reinaldo Azevedo avaliou em seu programa "O É da Coisa", que a deportação de estrangeiros em situação irregular no País, deverá ser feita com a colocação de milhares de imigrantes numa concentração, o que lembraria os campos nazistas. Será possivel dizer que "qualquer semelhança é mera coincidência?