O domingo mais parecia um dia de festa no interior. Daqueles dias de quermesse, de disputa dos cordões azul e encarnado. Movimentação de gente, como nas pracinhas depois do novenário. As rezas de cada partido para se sagrarem vencedores. Nas apostas, prevalecia a expectativa de empate. E tão logo as urnas foram abertas se viu a contagem de uma disputa ferrenha. A mais acirrada dos últimos tempos. Voto a voto. No final, coube ao cordão encarnado, digo melhor, ao parrtido vermelho experenciar a vitória.
Um mar de gente correu para os abraços. Nos arredores do comitê petista a festa ganhou contornos de euforia. Gritos de vitória. Lágrimas de emoção. Do outro lado, nas hostes do PL, a celebração de quem fez história com um resultado surpreendente.
Na verdade, ganhou a democracia pelo exemplo de cidadania. Venceu o processo da escolha livre. Democrática. Louvado sejam os vitoriosos que, a partir de agora, têm a missão e a responsabilidade de fazerem prevalecer o dístico das promessas. Que a melhor fatia do bolo da celebração chegue ao povo. Através de obras concretas. De serviço e de respeito. Aos vencidos, a certeza de que, sempre haverá a cor verde da esperança nesse altar de celebrações, como bem frisou o candidato derrotado, demonstrando maturidade em unir o eleitorado de que a luta continua. a excelsar a necessidade de unir todos. Que a dama demoracia continue firme; abrindo as asas sobre todos nós, certos de que, nessa festa, a esperança é a trilha sonora para vencidos e vencedores.
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