Tem gente que não aprende. Vive de falar da vida alheia, usa as redes socais para denegrir as pessoas, com acusações sem provas, e acaba colocando a (sua) liberdade em risco. Ontem, a chamada influenciadora Day McCarthy - nome fictício da brasileira Dayane Alcântara Couto de Andrade -, que se autointitula "socialite latina radicada no Canadá", foi condenada a oito anos e nove meses de prisão por ofensas racistas feitas em seu blog "Pure People", dirigidas à Titti, filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Em 2017, ela fez comparações de Rafaella Justus, filha de Ticiane Pinheiro e Roberto Justus, ao boneco Chuck.
Mais recentemente tivemos o caso do jornalista Paulo
Cézar de Andrade Prado, do Blog do Paulinho, condenado a pagar uma indenização por danos morais a Leila Pereira, presidente do Palmeiras, por dizer que Leila Pereira “apoiou explicitamente” o fascismo em 2022.
A Justiça, pode ser lenta, mas quando provocada ela chega. E cobra.
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