Um texto excelente da colunista Bertha Maakaroun, "De bacanais aos carnavais e à morte dos mitos", publicado na edição do Estado de Minas, hoje, faz um histórico sobre a festa do carnaval e porque ela é tão democrática a ponto de liberar a massa, o povo, de seus apegos à ideologias que tratam os indivíduos de forma dominadora.
"Para tais ideologias o líder é supremo, ao qual o povo tem de submeter, adorar e cultuar. Para isso, é fundamental que a população seja uniformizada, tenha conduta padronizada e se descaracterize de suas próprias identidades. Para os crentes, normalmente aderentes à ideia de que fazem parte de “um rebanho”, que precisa de um guia, é sempre mais fácil a submissão à lógica do gênero".
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