A jornalista Mônica Bérgamo, da Band News FM e jornal Folha de SP, está citando o caso de um cartório da cidade de São Paulo que vetou o registro de um um templo de candomblé como "Ile Dangbe Ase Kankofo Ife", nome de origem africana que significa "Casa de Osumarê Raiz Filho de Ogum".
Sabemos que em outras searas religiosas temos exemplos de unidades registradas com nomes de origem estrangeira, como os do grupo católico Shalom, do produto Ora Pro Nobis, do grupo Caritas, além de registro da área evangélica como a Igreja Dekantahlahbassyi.
Embora sejamos a favor da preservação (tanto quanto possível) da nossa língua, mas tanto rigor com os nomes de origem afro nos parece mais ranço discriminatório.
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