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sexta-feira, 3 de junho de 2022

RÁDIO. No ano do centenário, o rádio ouve quem lhe ouve

 O veículo rádio vai completar 100 anos. Será no dia 7 de setembro que vem. Muitos trabalhos já estão sinalizando a importância do "sem fio" e um deles, "No seu radinho - Um passeio pelas frequências radiofônicas do Brasil" da jornalista Nina Rocha, de Minas, é algo que merece ser lido. 


“Acho que as pessoas se sentem às vezes até amigas dos locutores. Você se acostuma com aquela pessoa ‘conversando’ com você todo dia”.

“Tem umas músicas que são do momento e ficam tocando repetidas vezes. Várias eu sei inteira porque toca no rádio o dia todo, fica na minha cabeça. Não são o tipo de música que escuto geralmente, mas acho bem interessante.”

(Maria Luiza Ferreira, dona de casa)

“Quando descubro um artista ou uma música nova, são momentos muito bons. Sinto que se parar de escutar rádio, vou deixar de aprender muita coisa. É uma fonte de formação gigantesca”.

(Nísio Teixeira, professor da UFMG)

“Com a internet, não temos mais bolhas territoriais, e sim de interesse. (…) Ao mesmo tempo que posso chegar na China, meu vizinho não ouve o que produzo aqui.“

          (Piero Sá, de 32 anos, apicultor)

“Havia uma relação de poder em torno do objeto, e hoje ele segue sendo algo que pontua o cotidiano das pessoas.“  
(Wilton Guerra, escritor) 

"Havia uma relação de poder em torno do objeto, e hoje ele segue sendo algo que pontua o cotidiano das pessoas.“  

      (Rafael Gonzá, jornalista) 



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