Em todos os tempos, sempre houve quem desse atenção a um tipo de noticiário sob a ótica da especulação e do boato. Falo da fofoca. Ela rende. Na mídia, o mexerico, o tititi e esse tipo de coisa ganhou um impulso danado, envolvendo a vida de famosos. Principalmente, depois das redes sociais.
Cresce o número de 'gossips'. Pipocam os sites voltados a esse tipo de informes, a confirmar o que sempre se soube: falar da vida alheia dá ibope, mesmo que isso acabe levando alguns às barras da Justiça.
Na TV, o Fofocalizando do SBT já ganhou um braço matinal com a apresentação da filha do Silvio Santos. E, claro, o TV Fama do Nélson Rubens e a Tarde é sua da Sônia Abrão, são legítimos representantes desse tipo de jornalismo
A imprensa escrita não foge à regra: no jornal carioca O Dia, a coluna da Fábia Oliveira é base para muita fofoca. Tem o Fooxicando Foobá, que me disseram ser do cariri cearense.
A reprise da novela "Ti ti ti" parece motivar na Globo a que programas como Encontro com Fátima Bernardes, Mais Você com Ana Maria Braga e até o semanal Se Joga com Fernanda Gentil, ganhassem uma boa carga desse tipo de notiiciário.
Em terreno propício, como o das redes sociais, o registro desses assuntos assim ganham adeptos e não é atoa que faz a fama de personagens como o Gil e Juliettes de plantão.
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