Assisti o documentário "Ligue Djá" sobre Walter Mercado, disponibilizado esta semana na Netflix, que chegou a disputar o prêmio Sundance, com o histórico da vida desse astrólogo cuja extravangância era a marca e que lhe rendeu muito fama.
Afora a figura extravante do personagem, uma realização que vai fundo na história desse portoriquenho que, de ator canastrão na tv mexicana, descobriu o filão da astrologia, embora suas referências ao conhecimento fossem nenhuma.
Adotou uma marca que o tornou símbolo na América Latina e ganhou tantos adeptos que sua figura se confundia com a de um religioso onde as pessoas colocavam fé.
Mesmo envelhecido, Walter não se entregou aos caprichos das túnicas de mau gosto, enquanto sua performance lembrava de certa forma a figura do músico Liberace nos anos 60 e 70.
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Mesmo envelhecido, Walter não se entregou aos caprichos das túnicas de mau gosto, enquanto sua performance lembrava de certa forma a figura do músico Liberace nos anos 60 e 70.
Um comentário:
Nonato, querido, essa nota não combina muito com você.
Para mim, você é o nosso Walter mercado cearense alguém com longevidade na tevê, credibilidade, carisma e sempre disposto a dar uma palavra de conforto e edificação mesmo trabalhando com matéria-prima tão complicada como é o jornalismo policial. Sim, o documentário tem o objetivo de enaltecer a personagem mas não podemos negar a importância do mesmo para cultura pop dos anos 1970 até hoje.
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