chernobil ensinou que o homem cria monstros que estão além de seu controle e, antes deles, a única defesa é a retirada. A explosão do reator, que deixou uma ameaça invisível na terra forçou os russos a fugirem. Há também chernóbiles virtuais; elas não matam, mas agitam os estados. Como esse exemplo: as autoridades holandesas decidiram voltar a contagem manual dos votos em suas próximas eleições. Com medo dos hackers, completaria eu.
Esse será o método de triagem para o medo de que ataques cibernéticos russos pode interceder no resultado da eleição.
A democracia é um jogo delicado, a mera sombra de suspeita sobre as eleições podem motivar ondas de suspeita e vingança. A melhor coisa para os executivos holandeses é a raiz.
Essas fugas virtuais não são novas questões de segurança nacional. Em 2013, a Rússia decidiu tirar a poeira das máquinas de escrever tradicionais: deu uma ordem de despesas de cerca de 15.000 € para adquirir esses dispositivos que são dados como mortos e não mais encontrados nas lojas. Na verdade, antes dessa iniciativa, elas já eram usadas nos departamentos de Defesa e notas confidenciais de emergência.
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