O desenho cru, de uma figura humana com peitos à mostra e a cabeça estranhamente coberta por um pano — capa do álbum “Encarnado”, da cantora Juçara Marçal — não passou no filtro de moralidade do iTunes. Jonas Sá viu fábricas se recusarem a imprimir seu “Blam! Blam!”, ilustrado pela lascívia dos quadris de uma mulata. E, quando o disco saiu, teve sua capa “coberta” na vitrine dos serviços de streaming. O tronco nu de Bruno Cosentino, que ilustra “Amarelo”, foi censurado pelo Facebook por ter “quantidades excessivas de pele” e “partes do corpo desnecessárias”.
Esse texto faz parte do artigo 'Corpo nu ganha destaque nos discos da nova música brasileira e provoca reações moralistas e censura', de Leonardo Lichote. Se deseja ler o texto na íntegra, clique AQUI.
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