![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghy2w6VRWVZa8EMhWPbi5SgLm6QiJqoNFV-7bmq3263g3yMAXFCWqsl-9FHZfCiAVM0uClms5-P97cPhBCFT3DggAOOdVI2tZaqZFzijv2Lci4-P859u8b4VqesFbzAgsIjH3FDFwWmMMH/s200/glo-rec.jpg)
A audiência média do "Jornal Nacional" nesta semana foi de 36,7 pontos no Ibope, equivalente a 2,05 milhões de domicílios na Grande São Paulo, e a do "Jornal da Record" foi de 8,6 pontos.
"The Seven Ages of Man
William Shakespeare
All the world's a stage,
And all the men and women merely players,
They have their exits and entrances,
And one man in his time plays many parts,
His acts being seven ages. At first the infant,
Mewling and puking in the nurse's arms.
Then, the whining schoolboy with his satchel
And shining morning face, creeping like snail
Unwillingly to school. And then the lover,
Sighing like furnace, with a woeful ballad
Made to his mistress' eyebrow. Then a soldier,
Full of strange oaths, and bearded like the pard,
Jealous in honour, sudden, and quick in quarrel,
Seeking the bubble reputation
Even in the cannon's mouth. And then the justice
In fair round belly, with good capon lin'd,
With eyes severe, and beard of formal cut,
Full of wise saws, and modern instances,
And so he plays his part. The sixth age shifts
Into the lean and slipper'd pantaloon,
With spectacles on nose, and pouch on side,
His youthful hose well sav'd, a world too wide,
For his shrunk shank, and his big manly voice,
Turning again towards childish treble, pipes
And whistles in his sound. Last scene of all,
That ends this strange eventful history,
Is second childishness and mere oblivion,
Sans teeth, sans eyes, sans taste, sans everything."
"Um dia de 1986, aportei em Fortaleza, etapa de um périplo pelos dez principais Estados para acompanhar as eleições estaduais. A sensação da temporada chamava-se Tasso Jereissati, jovem empresário, dito "moderno", que entrara na política (no PMDB, então) para enfrentar os coronéis, essa praga "imexível" da política tapuia (e não apenas no Nordeste).Artigo completo (para assinantes)
Pedi para acompanhar um comício do candidato no interior. Prometeram-me uma carona. De fato, na manhã seguinte, um carro de reportagem apareceu à porta do hotel. Era da principal organização jornalística do Ceará, hegemônica no papel, no rádio e na TV. Perguntei à repórter que viera me apanhar: "Vocês são do jornal ou da campanha?" A moça não titubeou: "Dos dois"."
"Sr. Nonato, meu nome é Johannes Nogueira, radialista e web designer, casado pai de dois filhos e resido em Solonópole. Sou leitor diário do gente de mídia e venho através deste deixar meu protesto quanto a TIM aqui nesta cidade.
Devido a nossa localização geográfica, a operadora citada acima instalou por aqui um sistema VIA SATÉLITE, alegando não haver nenhuma possibilidade de link direto via radio ou fibra ótica e por este motivo, aqui é difícil conseguir uma ligação, a maior parte do tempo o sistema está como REDE OCPADA ou com mensagem de SOMENTE EMERGENCIA. O congestionamento é total e a comunicação tem um DELAY (atraso) muito grande entre 3 ou 4 segundos enquanto falamos e o outro consegue ouvir.
Sei que não valeria a pena reclamar em um sistema de comunicação como o RÁDIO ou TV, porque isso traria um certo prejuízo. (Já pensou se a TIM resolve não divulgar neste veículo? Quantos MIL?)
Como vejo que o seu blog é totalmente independente, então resolvi pedir ajuda em pelo menos citar que a população de Solonópole passa por esse constrangimento e sem saber onde reclamar, com quem reclamar e muito menos de quem receber uma resposta.
Ligação através da TIM aqui mesmo só depois que a maioria vai dormir."
"Nonato, porque hoje é sábado, dei para prestar mais atenção às flores de nossa cidade. Na Fortaleza tão suja e abandonada, as flores representam o protesto mais poético. Confesso que vi flores numa ponta de rua abandonada e outras, teimando em um monturo enorme...
Porém, chamou-me atenção, com mais ênfase, os jasmins. Sabe, está no tempo de floração dos jasmins. Talvez eles pensem que aqui, desse lado do Equador, seja tempos da Primavera.
Os jasmins são árvores frágeis. Flores brancas, outras bem amarelas e até cinzas.
Talvez eu tenha prestado atenção, com mais afinco, a estas árvores, porque no quintal da casa de minha avó, lá em Crateús, havia o cheiro forte das flores. Era um velho pé de jasmim.
Minha avó tinha uma grande alegria quando pequeno, eu pegava uma flor e dava para ela, com um beijo: para você, Vozinha!
Hoje, para quem eu iria colher uma flor de jasmim?... Me pergunto e vem, de imediato, como resposta, o rosto de minha amada...
Porque hoje é sábado...