O consultor Eduardo Tessler, em seu Mídia Mundo, lamenta mudanças em jornais impressos do Brasil.
A crise do impresso chegou a Santa Catarina.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDdUxtqFp_A3iyrItbfA0Spaxc1mTB54ui6EVE2fyxzmIoXb9kN60xDRVGV4b8CCZT9yhHyp0eLTYzfgbM_mxzZU9-YKJCqQA6nJPg3M2NVFByr57aXcT__8wgWl00SdhB-555l6aE-0Y/s320/BRA_AN+%25281%2529.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgesmJyx00d7Vwsi-CBRuvpEkkhWNOtsEqiQ-NnV5tMWS5iOKhfgSHlpOv-GB3c3aQFfaPrnwxR_FVed46Evr9dcKP8UDEpTZIYDRfjL2slZq_He84NFpeDYU5kdPwiUK9ayE2mvNwDD8c/s320/BRA_HSC.jpg)
O maior grupo local, NSC (antiga RBS), anunciou hoje que a partir do dia 26 de outubro seus três jornais deixam de ser diários. Diário Catarinense (Florianópolis, SC), A Notícia (Joinville, SC) e Jornal de Santa Catarina (Blumenau, SC) se transformam em semanários, mantendo a operação digital.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjqeCNr50XDUm5XmWlZnYWhQg36Rw1Dhiu7xSDwAqpYzXr9XuKc8v_Z-rvNd6OoUXFiaQtW2xY6vcLX7rWegFR1zQVUCcp2qHRbeEHE_g8OKMWDPa6LJ-TDu7c5Tw7Awf8m5UzehCsC-M/s320/BRA_JSC+%25281%2529.jpg)
Depois da Gazeta do Povo (Curitiba, PR) e de A Gazeta (Vitória, ES), agora mais um líder regional abandona o papel, movido pela baixa circulação e pela queda de anunciantes. E desta vez são três produtos locais - mais o popular Hora de Santa Catarina (Florianópolis, SC), que desaparece por completo no impresso, mantendo apenas sua página digital.
Até o fim do ano, possivelmente outras marcas seguirão o mesmo caminho no Brasil