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Mostrando postagens com marcador futuro dos jornais. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 18 de março de 2011

JORNAIS. NY Times anuncia cobrança


Já se esperava: os grandes jornais começam a fazer cobrança de conteúdo online. No 'New York Times' já passa a valer dentro de 10 dias. Pagamento será exigido a partir de 20 artigos por mês. Acesso via internet, smartphone e tablets custará US$ 35.

domingo, 13 de março de 2011

WEB. Tendências em redes sociais


Publicado em Rizomatica, por JoseLopezPonce

É fato que a mídia social está a minar os fundamentos e processos das redações da mídia tradicional. É fato que as empresas e os editores de muitos desses meios tenta encontrar maneiras de redefinir os seus modelos de negócios e sua produção, além de modelos de distribuição da "notícia", considerando o novo ecossistema que está sendo articulado através da mídia social .

Há muitas perguntas que surgem: Quais são as tendências emergentes? Que temas de interesse existem para os jornalistas? Que novas aplicações estão surgindo...

Bem, Alice Antheaume, da 'Ecole de Jornalisme de Sciences Po Paris', depois de trabalhar em campo e nas redações de grandes meios de comunicação nos Estados Unidos, apresenta suas conclusões (texto em francês) sobre algumas das tendências do jornalismo americano, em relação aos meios de comunicação social.

Resumo da análise de Antheaume:

Desaparece o papel de "editor de mídia social? Parece ser a tendência marcante. O New York Times eliminou esta figura. Teve vida de apenas um ano e meio. O motivo: a relação entre a mídia tradicional para as redes sociais não devem estar sob a responsabilidade de uma pessoa, deve ser parte do trabalho de todos e parte do corpo editorial e de produção de notícias.

Não escreva no Twitter o que você não diria em seu meio de comunicação. É uma opinião unânime nas redações americanas. “Google before you tweet, think before you speak”, faça uma busca no Google antes de tuitar; pense antes de falar.

Facebook, trabalho inacabado. O Twitter é a estrela do meio entre os jornalistas enquanto o Facebook continua a ser um desconhecido, apesar de 42% da população dos EUA estarem no Facebook e apenas 7% no Twitter. Os jornalistas assumem que se tem de expandir sua presença no Facebook, porque poderão gerar mais interações com o público.

As redes sociais como novos medidores da audiência. Até agora, os motores de busca como o Google, são os principais fornecedores de tráfego para sites de informação e tudo indica que as redes sociais estão se posicionando como principais prestadores de audiência. E esta tendência irá mudar a forma de produzir informação. Jornalistas vão mudar, sutilmente, o conteúdo, a fim de promover a troca do mesmo apoiando naqueles aspectos que encorajam os usuários a recomendarem notícias no Facebook ou no Twitter. De acordo com algumas observações preliminares, os dados com um provocante, emocional e "positiva", é mais provável que circulam nas redes sociais que o conteúdo considerado neutro.

Informação online, informação de redação. Sites de notícias de tráfego seguem o padrão de um dia útil. Grande audiência na madrugada e uma erosão lenta até sua queda em 18 horas, no momento a maioria das pessoas deixa os seus empregos. Portanto, o tempo de trabalho das pessoas é tanto o tempo para aprender e a obsessão dos editores é, acima de tudo, não ficar para trás na cobertura das notícias na hora mais cedo Isso vai ser mantido vivo para o público em todo o dia com as atualizações sucessivas.

Não aos conteúdos grátis que passam a ser pagos - Para fazer com que ninguém se oponha a pagar conteúdos. No entanto, há uma escola de pensamento que defende que o conteúdo tenha sido um acesso aberto deve ser mantido como tal. " É ridículo para mudar a estratégia na estrada. Uma vez liberado o gênio da garrafa não pode voltar a ser bloqueado novamente." Uma opinião que alguns meios de comunicação ainda se opõem a iniciativas de Rupert Murdoch ou do New York Times que estão apostando no pagamento para acessar o conteúdo.

A aliança desenvolvimentista/jornalistas. Estar 'online' requer romper barreiras entre cientistas e jornallista , é necessário eliminar as barreiras entre cientistas e jornalistas em conjunto para enfrentar os projectos com uma inovadora alquimia entre tecnologia e conteúdo.

A notícia viva reina na Internet - A cobertura de notícias atualizadas continuamente é o novo paradigma para os editores de uma nova narrativa construída com o texto adicionado, fotos, vídeos, mensagens em redes sociais, etc. É uma narrativa interativa que se desdobra em tempo real.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

JORNAL. 'The Daily' tem sua estreia nos EUA


Novidade: o 'Daily', o jornal só para iPad, começou a ser publicado nos EUA. Investimento de US$ 30 milhões vai custar US$ 0,99 por semana. Espera-se que a metade da receita venha de anunciantes.

Nessas duas primeiras semanas o jornal será distribuído gratuitamente. Vai concorrer com o jornal de maior circulação, o Wall Street Journal, do mesmo proprietário do 'Daily'.

O novo jornal fala de tudo. Os textos são curtos, para atender a tendência de quem ler hoje em dia e segue as regras das redes sociais. As fotos podem ser vistas em 360 graus e vídeos em alta definição.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

JORNALISMO. O fim da USNews no papel


Tem mais uma publicação que está dando adeuzinho a versão impressa. Trata-se da “US News & World Report”. Era considerada como a terceira revista dos Estados Unidos, junto com a Time e a Newsweek. Pois os editores abandonar sua edição impressa e focar-se, única e exclusivamente, na Internet.

Como bem escreveu o pessoal do CyberP@ais, "papel ou digital, esta é a encruzilhada na qual se encontra a imprensa tradicional nos EUA, depois da irrupção das novas tecnologias, para dar com a equação que permita conter a queda da publicidade sem quebrar a qualidade do produto".

Há sinais de que o gigante News Corporation, proprietário do The Wall Street Journal, planeja fazer um diário unicamente em formato eletrônico.

domingo, 7 de novembro de 2010

Povo. Titulação segue o esquema dos blogs



Alô meu caro Emílio Moreno, você viu o novo Povo? Muito sugestivas as mudanças introduzidas no 'lay-out' do "jornal das multidões", inclusive porque elas se filiam à corrente trabalhada na titulação dos blogueiros. E, claro, no Brasil você foi o introdutor dessa sistemática, ao qual me filiei - não sem antes identificar o pai da idéia.

Isso é um bom sinal. De que você no seu Liberdade Digital faz escola e que, depois de implantado pelo no GENTE DE MÍDIA, já tem até jornal adotando a prática que facilita ao leitor eleger o assunto que lhe interessa.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Jornais. Têm um prazo de validade até 2040


No ano 2040 não existirá mais a imprensa escrita. Isso é o que revela estudo elaborado pelo Future Exploration Network, que coloca nos EUA o princípio do fim dos jornais em papel. Em seguida virão Reino Unido, Islândia, Canadá e Noruega.


A informação está postada hoje no blog 233grados da Espanha, país que também se encontra relacionado entre os que perderão jornais em papel. Segundo o estudo, a imprensa de papel desapecerá na Espanha por volta de 2024, junto com a Nova Zelândia, República Tcheca e Taiwan. Em meados desse século começariam a extinguir-se os jornais da América do Sul, África e sul da África.

O estudo levou em conta a penetração dos meios digitais, a situação demográfica de cada país, o grau de urbanização e alfabetização, a atitude e as preferências que os governos têm pela mídia, além de conteúdos informativos.

domingo, 5 de setembro de 2010

Jornais. Anunciantes abandonam o The Times


Reflexos dos jornais que passaram a cobrar pelo acesso às suas páginas online: os anunciantes estão abandonando o The Times. O diretor de comunicação da Central de Mídia da Inglaterra, Rob Lynam, conta na edição dominical do "The Independent, que "se não há tráfico de leitores, não tem sentido haver publicidade ali".



A declaração representa uma advertência aos meios de comunicação que pensam em cobrar por seu conteúdo online. O pior é que a News Corporation, que mede o acesso de leitores online à mídia digital, assegura que as visitas caíram em quase 90 por cento.

Pelo visto, faltou planejamento a quem teve a ideia de fazer cobrança. “Na Internet temos muitas opções de sites de jornais. Não é uma grande perda para ninguém. Se pensamos planificar os jornais na rede, não levamos o The Times em conta”, conta Lynam.

sábado, 28 de agosto de 2010

Jornais. O futuro segundo o 'USA Today'




As mudanças 'radicais' anunciadas esta semana para o "USA Today", demonstram claramente a transferência de atenção mais para o conteúdo digital do que o impresso. A empresa que edita o segundo jornal de maior circulação dos Estados Unidos, vai dar ênfase à criação de conteúdo para internet, celular e tablet. Esse, parece ser o caminho dos jornais para o futuro.

Uma das mudanças é que não haverá mais um editor exclusivo responsável pelas seções Notícias, Esportes, Dinheiro e Vida. A Redação será dividida em grupos de "anéis de conteúdo" -cada um deles será chefiado por um editor que será anunciado até o fim deste ano.

"Nós temos que ir aonde a audiência está", disse o editor do jornal, John Hillkirk.
"Se as pessoas estão usando o iPad feito loucas, ou o iPhone, ou outros aparelhos móveis, temos que estar lá com o conteúdo que elas querem, quando querem."

Essa mudança, aliás, significa corte. Corte de funcionários. Serão demitidos 130 de seus 1.500 funcionários. A direção do jornal não divulgou o número de cortes por área, mas eles afetarão o setor comercial e a Redação.

(Com informação da Folha)

domingo, 22 de agosto de 2010

Jornais. O JB investe na nova fase digital

.
Há poucos meses, anunciaram o fim do Jornal do Brasil impresso. Disseram, também, que todo o investimento seria feito no jornal online. Pois agora surgem as 50 explicações para a nova fase digital do Jornal do Brasil.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Blogs. Até que ponto o futuro é previsível?



É possível se prever o futuro? Há quem responda afirmativamente a essa indagação. Outros, acham que de maneira nenhuma se pode prever o que está para acontecer. Uma terceira corrente põe dúvidas, muito embora considere que na vida tudo é possível.

Quem faz uso da Numerologia acha que é fácil adentrar no mistério do que ainda está por vir e com isso antecipar as respostas. É o que o ANTENA PARANÓICA compilou do blog do José Mesquita.

Acreditando ou não, vale a pena a leitura.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Rosental: "Os jornais impressos têm vida longa"

O Jornal Estado de SP traz entrevista com Rosental Calmon Alves, diretor do Knight Center for Journalism in the Americas, da Universidade do Texas. Ele diz que mesmo em países onde as vendas estão subindo, os jornais terão de passar por mudanças radicais.

"O 7º Congresso Brasileiro de Jornais, promovido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), reúne hoje e amanhã em São Paulo executivos e profissionais para debater questões essenciais à atividade. O tema do evento é "O Brasil e a indústria jornalística em 2020".

Entre os palestrantes estão estudiosos do modelo de negócios dos jornais que, nos últimos anos, sofreram profundas mudanças sob o impacto das mídias digitais. Earl Wilkinson, diretor da International Newsmedia Association, dos EUA, aborda as tendências para os jornais nos próximos dez anos.

Rosental Calmon Alves, diretor do Knight Center for Journalism in the Americas, da Universidade do Texas, fala sobre a reconstrução do jornal na era digital.

Leia entrevista completa AQUI

segunda-feira, 16 de junho de 2008

domingo, 8 de junho de 2008

LEITURAS: O FUTURO DOS JORNAIS

. Para quem se interessa, não deixe de ler hoje na Folha de SP o artigo da editora executiva Eleonora de Lucena, sobre o futuro dos jornais.

"Preocupados com a adesão avassaladora dos jovens à rede de computadores, os jornais buscam a renovação e discutem sua função nesse momento e seu espaço como negócio.

Tradicionais empresas jornalísticas já há muitos anos investem na internet e aproximam suas plataformas de informação.

Embora sejam âncoras importantes na rede e ganhem audiências em crescimento exponencial, não encontram contrapartidas em suas receitas que possam justificar uma eventual transição do papel para a tela.


Ao mesmo tempo, a venda de jornais continua a crescer no mundo (2,6% em 2007), muito impulsionada por países como China e Índia -e Brasil, que teve alta de 11,8%.

FOLHA