REDES SOCIAIS. O Facebook e a maconha

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O Facebook voltou atrás e decidiu apoiar o movimento em favor da liberação da maconha nos EUA. Isso acontece, uma semana depois de ter surgido nessa rede social, um anúncio mostrando essa imagem de Barack Obama e Mitt Romney, envoltos em folhas de 'cannabis sativa'. Rapidamente, a peça foi banida da rede social por ter sido considerada potencialmente ofensiva aos internautas. Pois o FB mudou de pensamento o que foge totalmente às regras da própria rede social.

Os termos de uso do Facebook proíbem qualquer menção a produtos relacionados a tabaco, cachimbos, mortalhas, dispositivos de  vaporização, cigarros eletrônicos e drogas ilegais.

Agora, que o debate está bastante avançado nos EUA, com a permissão em alguns estados para a compra da chamada «marijuana medicial», os fundadores Sean Parker e Dustin Moskowitz mostraram-se favoráveis à causa e já fizeram avultadas doações para o lobby da legalização da erva na Califórnia.

TV. Estreia o programa "Vende-se Maconha"

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Estreia hoje no canal Discovery o programa "Vende-se Maconha", A série está fixada no dia-a-dia do Harborside Healthe Center, o maior centro de venda de maconha medicinal do mundo, com mais de 94 mil clientes cadastrados, em Oakland, na Califórnia - estado norte-americano que legalizou o uso da planta para fins médicos em 1996.

Como se refere a jornalista Fernanda Mena, editora da Folha Ilustrada, "a figura central do programa é Steve DeAngelo, diretor-executivo de Harborside, e sua cruzada para desarticular as associações que comumente se faz ao uso da erva.

No vocabulário da produção, sai o termo maconha ("hemp") e entra "medicamento". Saem "traficantes" e entram "fornecedores".Ali, não há "usuários", mas "pacientes" -com câncer, esclerose múltipla, glaucoma ou artrite, que, por recomendação médica, bateram à porta de DeAngelo.

O seriado mostra a cadeia produtiva da planta, da plantação ao balcão, passando pelo controle de qualidade".

NA TV
Vende-se Maconha
Estreia da série
QUANDO hoje às 23h30, no Discovery
CLASSIFICAÇÃO 18 anos

DEPOIMENTO. Victor Hannover transparente

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Uma confissão de quem procura se vencer. É o que o radialista Victor Hannover faz em seu BLOG ao comentar o problema que vive há algum tempo como adicto e a busca no sentido de recuperação. Fortalecido, principalmente, pela estima do pai Tom Barros e a força dos companheiros, Victor parece entrar numa nova fase de sua vida, para a qual todos desejamos seja de superação e reencontro consigo mesmo.

"Estou vivendo a terceira etapa de um tratamento contra a adicção, que seria algo semelhante a dependência química. Na primeira etapa, tive que deixar tudo, o meu emprego, os meu amigos, a minha casa, para passar um mês internado em uma clínica no Benfica, em Fortaleza. 

Ficar preso não é fácil, mas eu não tinha outra opção a não ser esta, pois na liberdade das ruas, não conseguia deixar a bebida, que me levava ao uso de drogas, por um período longo, me arriscando a crises nervosas e até a problemas cardíacos que poderiam me levar a morte fulminante".

CAMPANHA. Empresas lutam contra crack

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O mundo preocupado com o consumo das drogas. O crack mais ainda.   Principalmente, as consequências. O sindicato das empresas de Publicidade Exterior do Estado de SP e a Central de Outdoor lançaram campanha que tem como objetivo buscar a mobilização da população para a questão da droga.

DROGAS. Um site com tudo sobre o crack

0800-510-0015

Descobri esse número visitando o site Crack, É Possível Vencer, organizado pelo Governo Federal. Considero um dos melhores espaços de informação sobre os danos que essa droga provoca na população de adolescentes e os caminhos em busca de auxílio.

DROGAS. Campanha com a mais fina ironia

Um amigo que foi à Espanha já havia me contado que no aeroporto de Madri tem cartazes de alerta sobre tráfico de drogas. E eles fazem uso de ironia quando anunciam:

"Se você leva drogas acima,
na aduana te fazem uma onda
e os cães se deixam acariciar

Se acredita que passar droga
é a solução para seus problemas
cê num pode acreditar em tudo"

TV. Queima de maconha lombra repórter

Publicidade: a cocaína vendida a conta-gotas

Você deve estar de saco cheio de ouvir relatos sobre drogas e viciados. Pois saiba que cocaina, morfina, heroína e outras mais, eram apregoadas através de anúncios medicamentosos. Duvida? Pois preste atenção a essa lista de produtos que eram anunciados em jornais e recomendados até para crianças.

Um exemplo é a Coca Vinho Maltine, cuja bula dizia eu as doses recomendadas consistiam em "uma taça cheia junto com/ou imediatamente após as refeições. Às crianças de maneira proporcional".


Drogas eram vendidas para ser aplicadas a conta-gotas ou em pastilhas:


Olha essa etiqueta: ela esclarece que coca com a qual se elaborava o vinho procedia do Peru.


Em 1.898, onze dias depois de lançar no mercado a Aspirina, os laboratórios Bayer começam a comercializar um novo e revolucionário produto: Heroína.


E o xarope de heroína, recomendado contra tosse e para expelir catarro:


FONTE

Néo Pinel está de volta ao circuito - que bom!

Néo Pinel, 52, que eu considero um dos mais criativos compositores do Nordeste, está de volta. Para quem não sabe, as drogas interromperam sua promissora carreira e ele se viu no fundo do poço durante muito tempo. A exemplo de muitos ex-drogados, retorna com um discurso de tendência evangélico, o que considero importante nesse processo.

Na Verdes Mares, Walmir Castro (seu nome verdadeiro faz depoimento sobre seu envolvimento com a droga que o tirou do circuito musical e de sua carreira.

Néo contou que só no internamento ele pode compreender ser vítima de compulsão - ele é um adicto - e que foram necessários 174 dias de internamento.

No Instituto Volta a Vida, centro de recuperação dirigido pelo médico Wálter Diógenes, Néo contou ter passado por um processo de completa renovação, ao mesmo tempo em que produziu muito.

Sábado, dia 19, ele já programou um show no auditório do Centro Cultural Banco do Brasil, onde pretende mostrar sua nova produção.

"Jogo Perigoso" mostra submundo do futebol

Muito boa. E elucidativa. Falo da matéria 'Jogo Perigoso', do Bruno Formiga, com a qual O Povo deu o pontapé de uma série de reportagens sobre o envolvimento de jogadores de futebol com as drogas.

Na edição desta segunda feira, o jornal mostra como o atacante Jardel, hoje no Ferroviário, descobriu a cocaína e quase destruiu a carreira.



O assunto me faz lembrar o excelente ensaio do Renato Beschizza, para o encontro da Alesde-Associação Latinoamericana de Estudos Socioculturais do Desporto, realizado ano passado no Paraná.