Translate

Mostrando postagens com marcador profissional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador profissional. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de maio de 2014

TEVÊ. Leal Mota Filho substitui Luiz Esteves segunda

.

A partir de segunda feira, Luis Esteves sai de férias da tevê. Na bancada do jornal do meio-dia, ao lado de Caroline Ribeiro, assume Leal Mota Filho.  Ele é atualmente quem tem o melhor texto para o vídeo - demonstra isso nas reportagens ao vivo -, dicção e figura que transmite o que diz. 

A simplicidade dele há de reclamar de citá-lo como uma das melhores respostas dos cursos de comunicação - ele é egresso da Unifor - e posso, sem nenhum receio, dizer que é figura para servir de modelo a muito repórter que atua no vídeo.

P.S.: Aproveitar o 'post' para alertar ao pessoal da Verdes Mares-TV para as vozes gasgüitas de profissionais da emissora e que têm chamado a atenção de pessoas que conversam comigo. Nada que um bom fonoaudiólogo não dê conta.

domingo, 3 de novembro de 2013

PROFISSIONAL. O 'x' tudo global Ivan Moré

.
Ele é um baita profissional que chegou a desbancar o Tande do 'Esporte Espetacular'. Ivan Moré, chama atenção, também, pela forma curiosa como chega a trocar as letras C e S  pelo X. Tudo que fala com essas letras soa diferente: xuxexo, nasxer, esquexa, xou de bola e por aí vai... O sucesso, porém, consegue deixar isso em segundo plano e ele ganha a simpatia da galera pela naturalidade com que encara a tarefa de falar sobre esportes no domingo global.

domingo, 27 de maio de 2012

DEPOIMENTO. Victor Hannover transparente

.
Uma confissão de quem procura se vencer. É o que o radialista Victor Hannover faz em seu BLOG ao comentar o problema que vive há algum tempo como adicto e a busca no sentido de recuperação. Fortalecido, principalmente, pela estima do pai Tom Barros e a força dos companheiros, Victor parece entrar numa nova fase de sua vida, para a qual todos desejamos seja de superação e reencontro consigo mesmo.


"Estou vivendo a terceira etapa de um tratamento contra a adicção, que seria algo semelhante a dependência química. Na primeira etapa, tive que deixar tudo, o meu emprego, os meu amigos, a minha casa, para passar um mês internado em uma clínica no Benfica, em Fortaleza. 
Ficar preso não é fácil, mas eu não tinha outra opção a não ser esta, pois na liberdade das ruas, não conseguia deixar a bebida, que me levava ao uso de drogas, por um período longo, me arriscando a crises nervosas e até a problemas cardíacos que poderiam me levar a morte fulminante".