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25 maio 2013

SAUDADES. Faz um ano da morte de Afrânio

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Um ano da morte física do paraibano Afrânio Marques, o repórter que atuou em vários prefixos cearenses, entre os quais AM DO POVO (rádio), TV Jangadeiro, TV Cidade, além de ter trabalhado em Itaitinga. Segundo o seu melhor amigo, Wellington Senna, hoje vai ser celebrada missa, às 19 horas, na Igreja dos Remédios. Companheiros e admiradores do trabalho do Afrânio, convidados.

23 março 2013

HUMOR. Um ano sem os muitos Chicos

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Hoje faz um ano que o Brasil perdeu vários Chicos. O Anísio se mudou para a outra dimensão e levou todos os personagens que aprendemos a amar em meio a tantas gargalhadas. Saudades. 


15 julho 2012

TONY MORAIS. Filho agradece aos fãs

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O sentimento de perda do cantor Tony Morais ainda é muito forte. Uma semana depois da tragédia que desabou sobre a família e a legião de fãs do artista, o filho Bruno Morais escreve-nos para agradecer a manifestação de carinho de todos por seu pai. O que, na verdade, só expressava a realidade: Tony é muito querido por todos. E olha que eu escrevei "é". Porque a morte é apenas uma mudança de dimensão. Ele, continua. Mas vamos ao recado do Bruno:  
Amigo Nonato, lhe agradeço a lembrança ao meu pai. Passa um filme na cabeça e um filme só de lembranças boas. Ele só fazia o bem. E como ele dizia "meu filho, faço o bem sem ver a quem.". Era muito humilde e ajudava a todos. 
É muito bom saber que tanta gente queria bem a ele, e é isso que dará força para nossa família. Ele ajudava muitas pessoas e muitas dessas pessoas nossa família nem sabia... Nunca vamos esquecer ele... Um pai, um marido, um Amigo, um Exemplo. 
Aproveito também para agradecer a todos os amigos, fãs e a todos que ajudaram de uma forma ou outra. Aproveito para acrescentar que ele lhe queria muito bem. Obrigado por tudo, Agradeço a você por ele. "O Passarinho nunca [vai] parar de cantar..." 
Bruno Morais. em NOMES. A morte lamentada de Tony Morais

14 fevereiro 2012

NOMES. Ivonete Maia, a mestra se muda


Mal tive tempo de ler o restante da entrevista das 'Páginas Azuis' e sou pego de surpresa com a notícia da morte de Ivonete Maia. Inicialmente, num comentário de um leitor do GENTE DE MÍDIA. Achei até que fosse um mal entendido. A pessoa teria lido a matéria de O Povo e achado que era uma homenagem póstuma. Fui ao blog do Marcellus Rocha e me assustei ao ler a notícia. Ivonete mudou-se de vez. Não para o interior de sua Jaguaruana. Mas para o interior de si mesma. 

Sua alma, presente ao longo dessas décadas de experiência física, transmuta-se uma vez mais e viaja em busca dos páramos de origem de todos os seres. Retorna à pátria do espírito. Consolida um tempo de experiências terrenas e retorna à casa paterna, como costumamos ler nos escritos espíritas. 

Fui aluno seu. Como mestra era exigente, porque sabia que os seus estudantes deveriam render o suficiente para se orgulharem de ter passado pelo seu ensinamento. Convivi depois na redação de O Povo. Muito rápido, porque sua frequência ao jornal era para conversas e deixar seus artigos. Na rádio, tive chances de conversar com ela nas ocasiões em que estive substituindo Carlos D´Alge nos Debates do Povo. 

Ivonete era o que ela mesma desnudou-se na entrevista (belíssima) a Ana Mary Cavalcante. O texto da repórter identifica-se muito bem com o modo de ser de Ivonete. Uma dirigente sindical que honrou a categoria. Uma cidadã que sabia discernir  o seu papel. Uma mulher que avançou no tempo em atividades que, muitas vezes, era ocupada até então pelos homens. Ela foi guerreira. Neutralizada apenas pelo cigarro que acabou detonando a fortaleza de mulher que é mas cujo físico acabou se violentando pela nicotina. Um exemplo a mais para que todos nós evitemos o tabagismo. 

Escrevo essas linhas tomado de surpresa. Tenho a noção do tempo de viver e do tempo de morrer. Morrer é apenas uma etapa do espírito que singra horizontes da Vida em diversas situações. Ivonete adentra o espaço de origem de todo ser. Deixa entre nós a luz de seu saber, de sua coerência e de sua passagem pelo jornalismo - quase (eu quase diria, igual) a outro nome consagrado, o de Adísia Sá. Sua melhor amiga.


FALANDO NISSO
Estive no Ethernus. Lá encontro a professora Adísia. E ela me pede para falar (de público) sobre Ivonete. Encontro coragem entre os meus guias espirituais e falo puxando, no final, o coro de vozes amigas numa prece de gratidão à Vida.