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domingo, 26 de agosto de 2012

Morre Armstrong: ida à Lua ainda é discutível

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A morte do ex-astronauta Neil Armstrong, parece não encerrar a dúvida que ainda cerca milhares de pessoas ao redor do mundo: a de que o homem tenha ido a Lua, naquele 21 de julho de 1969. Por mais incrível que pareça, tem gente (séria) que considera uma farsa.

Há milhares de páginas escritas considerando que tudo tenha sido apenas uma grande armação do governo norte-americano para que os EUA não perdessem a liderança da corrida espacial para os russos. 


Se você teclar no Google "a farsa do século" vai encontrar exatos 721 mil textos alusivos a essa dúvida. Aqui mesmo no Brasil há os seguidores da seita UDV-União do Vegetal que deploram a ideia de o homem ter ido à Lua. E o fazem não apenas por fanatismo religioso, mas com dados interessantes. 

Aliás, esse tipo de pensamento não se restringe apenas ao fato do homem ter ido ou não à Lua; mas há entre os próprios americanos quem discuta as verdadeiras causas do atentado de 11 de setembro e a destruição das Torres Gêmeas. Veja o vídeo a seguir:


Pesquise sobre caso da Lua:
http://www.afraudedoseculo.com.br/
https://sites.google.com/site/afarsadoseculo/
https://sites.google.com/site/afarsadoseculo/

Na Folha de SP hoje: Pouso lunar foi golpe de propaganda e também momento mágico

FALANDO NISSO

Rubens Correia escreveu: Nonato, sou estudante já li muito sobre este fato, vi um blog que contesta totalmente, sinceramente duvido que esse cara tenha em 1969 caminhado por 3 horas na Lua, como pode isso se em pleno 2012 um robô chega em Marte com um dos braços danificado? Se fosse verdade já dava para ter colonização na Lua, uma estação espacial fixa, com centros de estudos, dava até para ter centros de turismo, se fosse verdade mesmo Eike Batis ta já teria comercializado viagens a Lua há muito tempo. É minha opinião.



domingo, 24 de junho de 2012

EDITORIAL. Professor vende gato por lebre

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Durante os jogos da Eurocopa 2012, que terminam esta semana, a palavra-chave dominante era 'respeito'. Em toda parte nos estádios, ela sobressaía. E como estamos necessitados da força desse substantivo. Hoje eu vi na tv, um senhor vender gato por lebre. Explico: um professor de Geografia exibiu uma senhora simples, passando-se por médium. Os seguidores da doutrina Espírita sentimo-nos insultados. 

Forçando a barra aos limites do improvável, anunciou sem nenhuma vergonha ter combinado com Chico Xavier para que ele se apresentasse no palco da TV Diário. "Conversei com ele; trocamos ideias", gabou-se. 

Como espíritas, compreendemos a existência do fenômeno intramundos; mas, pela seriedade que é a doutrina kardecista, também distinguimos muito facilmente os embusteiros de plantão que grassam interessados em busca de fama. 

O senhor Peixoto há muito atrai refletores de desavisados para sua pessoa. Está pouco interessado na seriedade das pesquisas científicas. Mais em ser, o foco das atenções. Já transitou por diversas áreas. Em todas, dizendo-se especialista. 

Usou a pretensa aparição da virgem na serra do Baturité, uma fraude desmentida pela própria Igreja Católica. Procurou a produção de programas de tv, interessado na temática dos discos voadores. Mostrou vídeos pouco confiáveis, a ponto do sério Centro de Pesquisas Ufológicas do Ceará, alertar-nos pela falta de credibilidade de suas pesquisas. Nos últimos tempos, gaba-se do papel de pesquisador de fenômenos paranormais. 

A mulher que se prestou a esse papel, coitada, mais parecia marionete no jogo manipulado pelo professor. Usando expressões não condizentes com o conhecimento espírita - "na próxima reencarnação" -, ela simplesmente traía-se numa mistificação do espírito do médium Xavier. 

O entrevistador Ênio Carlos, de quem tenho acompanhado com atenção sua carreira, perdeu a chance de questionar. Deixar no ar o 'benefício da dúvida', como diz o poeta Ferreira Gullar. Pelo contrário, passou tudo como se verdadeiro fosse. Nesse terreno pantanoso, isenção é o mínimo exigido de qualquer comunicador. Não o desmentido, mas o interesse em manter-se equidistante, deixando ao público o julgamento de que se tratava de algo verdadeiro ou de uma farsa. Do jeito que foi conduzida a entrevista, o professor logrou a ele e a todos nós.

sábado, 1 de outubro de 2011

MARKETING. Gretchen: 'emprego' era farsa


E o 'emprego' de garçonete da cantora Gretchen, em Orlando, EUA, não passou de uma tentativa de golpe publicitário. Foi tudo armação do proprietário do Netto's Cafe, Cláudio Zani Silva, "para atrair os brasileiros que vivem na região do restaurante".

Segundo Cláudio, amigo de Gretchen, ela só usou o uniforme para "incorporar" uma personagem e fez a propaganda de graça. "A gente não esperava que fosse ter essa repercussão toda".

Gretchen também se surpreendeu com o impacto de sua temporada como garçonete. "Se eu tinha dúvidas de que era famosa não tenho mais", disse a cantora.

Antes de revelar a mentira, Gretchen chegou a rebater em seu Twitter o preconceito das pessoas com a nova profissão.