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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cinema. Lula vai disputar o Oscar 2012























FONTE

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Cinema. O 'Chico' ultrapassa os 3 milhões


Vou compilar do jeito que o Uol publica: "O filme "Chico Xavier", de Daniel Filho, levou 3 milhões de pessoas aos cinemas desde sua estreia, no dia 2 de abril.

A cinebiografia do médium arrecadou mais de R$ 27 milhões e se mantém em terceiro lugar no ranking das maiores bilheterias deste ano no país.

A produção segue no circuito nacional em 340 salas, com estreia em cidades do interior do Brasil.

"Chico Xavier" bateu o recorde de maior abertura de uma produção brasileira nos últimos 20 anos, ultrapassando "Se Eu Fosse Você 2", também dirigido por Daniel Filho. Foram 586 mil pessoas em seu fim de semana de estreia."

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Presentes. Livro de Marcel, disco de Humberto


Uma segunda feira para ficar. Recebo dois presentaços de fazer gente ficar se babando. O primeiro deles, um belo exemplar do "Chico Xavier - A História do filme de Daniel Filho", contada por Marcel Souto Maior, o diretor do pgm da Globo 'Profissão Repórter'. Que baita edição!

O segundo, o [ maravilhoso, esplêndido, magistral, fantástico - e haja adjetivo ] disco do Humberto Pinho "Samba, Pinho e Cartola" - algo extraordinariamente belo, principalmente por cantar de forma tão incrível as pérolas do mestre. Prometo comentar com mais carinho, mas já posso dizer que, depois dele, não houve nenhum melhor intérprete de Cartola do que esse cearense [?].



O livro do Marcel vem com um oferecimento de me deixar tão emocionado quanto o filme do Daniel Filho: "Ao querido Nonato Albuquerque - MEU ÍDOLO - que leio sempre! Luz e Ação. Um abraço do Marcel". Macho, posso escrever que isso me deixou honrado, principalmente em saber que você é leitor nosso aqui no blog. ´brigado.

Prometo comentar os dois trabalhos com mais tranquilidade.

domingo, 11 de abril de 2010

Cinema. 'Chico Xavier', a dignidade virou filme


Fui assistir 'Chico Xavier'. Voltei impressionado com a aura de luz que transbordou em meio a toda aquela equipe, harmonicamente preocupada em transmitir a história de um líder. Que sofreu horrores para provar o que não era preciso, se vivessemos a prática das teses cristãs.

O filme é magnífico. E, pelo que eu me lembre em todos essas seis dezenas de anos de minha vida, nunca havia usado essa expressão para adjetivar um título brasileiro. Já tivemos excelentes trabalhos; mas atingir a delicadeza de biografar alguém que, por assim dizer, acabou de passar por aqui, requer sensibilidade. Daniel Filho a tem.

Todos os intérpretes parecem atuar frente às câmeras tomados com uma comoção de arrepiar. Angelo Antonio está primoroso. É o Chico jovem. Nélson Xavier, meu Deus, nem se fala. Há momentos em que a imagem dele no tubo da TV, durante o Pinga-Fogo, parece captar a do próprio Chico. O 'menino Chico' é também muito expressivo.

O filme é de uma dignidade incrível. Chorar e sorrir no escurinho do cinema, durante os minutos nos quais a gente mergulha de cabeça nele, constituem a melhor forma de catarse que Chico nos dá. Um banho na alma de um Brasil que teve a sorte de tê-lo por 94 anos. E que só no centenário de seu nascimento começa a entendê-lo.