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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Cinema. O 'Chico' ultrapassa os 3 milhões


Vou compilar do jeito que o Uol publica: "O filme "Chico Xavier", de Daniel Filho, levou 3 milhões de pessoas aos cinemas desde sua estreia, no dia 2 de abril.

A cinebiografia do médium arrecadou mais de R$ 27 milhões e se mantém em terceiro lugar no ranking das maiores bilheterias deste ano no país.

A produção segue no circuito nacional em 340 salas, com estreia em cidades do interior do Brasil.

"Chico Xavier" bateu o recorde de maior abertura de uma produção brasileira nos últimos 20 anos, ultrapassando "Se Eu Fosse Você 2", também dirigido por Daniel Filho. Foram 586 mil pessoas em seu fim de semana de estreia."

terça-feira, 13 de abril de 2010

Cinema. Para falar falar de chicos e piranhas


Se eu lhe disser que as ruas estão cheias de DVDs piratas do filme de Daniel Filho, 'Chico Xavier", você acreditaria? Pois acredite. Um comprador me contou que ficou decepcionado ao assistir uma dessas cópias.

O filme foi gravado de dentro de uma sala de projeção. E o cara posicionou a câmera num local onde dá para se notar o povo chegando para assistir a exibição do cinema. E haja falta de som e de qualidade na imagem. Coisa terrível!

Terrível mesmo é esse trailer que está sendo lançado nos cinemas dos Estados Unidos: 'Mega Piranha'. Já imaginou uma piranha voadora que engole até helicóptero? Tem até alerta para que o público tome cuidado!

domingo, 11 de abril de 2010

Cinema. 'Chico Xavier', a dignidade virou filme


Fui assistir 'Chico Xavier'. Voltei impressionado com a aura de luz que transbordou em meio a toda aquela equipe, harmonicamente preocupada em transmitir a história de um líder. Que sofreu horrores para provar o que não era preciso, se vivessemos a prática das teses cristãs.

O filme é magnífico. E, pelo que eu me lembre em todos essas seis dezenas de anos de minha vida, nunca havia usado essa expressão para adjetivar um título brasileiro. Já tivemos excelentes trabalhos; mas atingir a delicadeza de biografar alguém que, por assim dizer, acabou de passar por aqui, requer sensibilidade. Daniel Filho a tem.

Todos os intérpretes parecem atuar frente às câmeras tomados com uma comoção de arrepiar. Angelo Antonio está primoroso. É o Chico jovem. Nélson Xavier, meu Deus, nem se fala. Há momentos em que a imagem dele no tubo da TV, durante o Pinga-Fogo, parece captar a do próprio Chico. O 'menino Chico' é também muito expressivo.

O filme é de uma dignidade incrível. Chorar e sorrir no escurinho do cinema, durante os minutos nos quais a gente mergulha de cabeça nele, constituem a melhor forma de catarse que Chico nos dá. Um banho na alma de um Brasil que teve a sorte de tê-lo por 94 anos. E que só no centenário de seu nascimento começa a entendê-lo.