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Mostrando postagens com marcador Lúcio Brasileiro. Mostrar todas as postagens
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sábado, 2 de março de 2013

RÁDIO. FM tem um minuto de boas maneiras

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Lúcio Brasileiro está se achando mestre - e o é, em colunismo social. Agora no rádio, ele voltou a comentar o que sabe muito bem: comportamento social. Boas maneiras, na verdade. 

Seu programa é na hora do almoço, 15 para uma da tarde, na Calypso FM, 106.7

Em um minutinho, ele ganha o que muitos profissionais de rádio levam um mês.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

JORNAIS. O colunismo feito de lembranças

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O colunismo social, como o faziam Robert de Sangery, Ibrahim Sued, Zózimo Barroso do Amaral, Tavares de Miranda, Lúcio Brasileiro, se não morreu, anda pelos estertores. Hoje proliferam colunas que só retratam fotos de quem transita no que era chamado 'high society', a celebrar os eventos de grupos familiares. Profissionais desse 'métier' como Lúcio Brasileiro, por exemplo, largaram de há muito os salões mitificados ao longo dos anos nas páginas sociais e começaram a fazer reportagens de bolso. 

Lúcio, aliás, ao contrário de quem ainda resiste nesse ramo como Sônia Pinheiro, Regina Marshall e Leda Maria, prefere hoje em dia exibir 'potins' do passado, lembrar nomes interessantes de ontem, como a querer dizer que o presente não tem mais o esplendor dos anos de ouro que o colunismo plantou em suas colunas. Hoje, o colunismo social estampa apenas um relicário de outros tempos. 

Segundo a Wikipédia "colunistas sociais trabalham 'caçando' notas sobre artistas, celebridades, milionários, figuras excêntricas, autoridades e outras pessoas. Este tipo de trabalho é muitas vezes criticado por borrar o limite entre o jornalismo e a boataria".

domingo, 12 de dezembro de 2010

LÚCIO BRASILEIRO. Um estilo de tuitar


Descobri o twitter do Lúcio Brasileiro. À princípio, até pensei tratar-se de um 'fake' - criado por alguém para celebrar o colunista social mais antigo em exercício no Brasil. Mas soube que se trata dele mesmo criando um estilo próprio de tuitar.

Os tweets de Lúcio falam de tudo. E de todos. Como se numa máquina do tempo, desvendam fronteiras. Tanto falam do passado, quanto do passado. Brincam com temas da atualidade e figuras que já deixaram de estar aqui.

Ontem, por exemplo, ele lamentou a leitura da edição do Tribuna do Ceará "de hoje". O jornal já deixou de circular há algum tempo. Mas ele fala como se fosse hoje. E manda recado ao dono, já dxesencarnado: "Amigo Sancho, o papel do seu jornal me deixou com as mãos pretas".

Noutro texto, revela-se irreverente em busca de qual partido deve se filiar para votar no 'candidato poste' da prefeita Luizianne Lins - lembrando a citação dela de que pode eleger até um poste sem luz".


Por essas e outras, o twitter do Lúcio pode ser mais um diferencial entre aqueles que insistem na mesmice dessa rede social.

domingo, 20 de julho de 2008

A polêmica da ética de quem ganha pouco

* Encontro de dois Newtons na tevê, o Cavalcante (Lúcio Brasileiro) e o Pedrosa, do jornal O Estado. Foi no programa 'Coluna na TV', deste domingo na TV Jangadeiro.

* Na ocasião, Newton (o Pedrosa) falou sobre a atividade que exerce e os "empecilhos' que, segundo ele, levam alguns profissionais a não agirem de forma ética.

* Ao ser indagado pelo Newton (Cavalcante) sobre qual nome de sua geração ele apontaria como modelo, o Newton (Pedrosa) citou-se como o melhor exemplo, no que Lúcio concordou. "Se a gente não se valorizar, ninguém vai fazer isso não".

* E ao ser interpelado pelo apresentador sobre os 'empecilhos' que há na profissão, obrigando a alguns a buscarem atividades paralelas para garantir sua sobrevivência, Newton Pedrosa detonou: "Jornalista que ganha pouco não pode ter ética".