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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

JORNAIS. O colunismo feito de lembranças

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O colunismo social, como o faziam Robert de Sangery, Ibrahim Sued, Zózimo Barroso do Amaral, Tavares de Miranda, Lúcio Brasileiro, se não morreu, anda pelos estertores. Hoje proliferam colunas que só retratam fotos de quem transita no que era chamado 'high society', a celebrar os eventos de grupos familiares. Profissionais desse 'métier' como Lúcio Brasileiro, por exemplo, largaram de há muito os salões mitificados ao longo dos anos nas páginas sociais e começaram a fazer reportagens de bolso. 

Lúcio, aliás, ao contrário de quem ainda resiste nesse ramo como Sônia Pinheiro, Regina Marshall e Leda Maria, prefere hoje em dia exibir 'potins' do passado, lembrar nomes interessantes de ontem, como a querer dizer que o presente não tem mais o esplendor dos anos de ouro que o colunismo plantou em suas colunas. Hoje, o colunismo social estampa apenas um relicário de outros tempos. 

Segundo a Wikipédia "colunistas sociais trabalham 'caçando' notas sobre artistas, celebridades, milionários, figuras excêntricas, autoridades e outras pessoas. Este tipo de trabalho é muitas vezes criticado por borrar o limite entre o jornalismo e a boataria".

sábado, 28 de janeiro de 2012

COLUNISMO SOCIAL. Pomba e circunstância


Fábio Bernardo, dizem, é o colunista mais admirado pela elite da Paraíba. Colunista social, claro.

Ontem, se não o fez devia ter comprado toda a edição do Correio da Paraíba,  para onde escreve. Ao invés de citar 'pompa' ele lascou que uma jovem ia festejar os 15 anos com muita pomba.

Nessas ocasiões, toda debutante (eu escrevi debutante) se preocupa mais é  com a roupa da festa. A Verinha da história, coitada, deve ter passado o dia indagando: "com que cara eu vou?".

Se é que foi!...