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Nunca as redes sociais foram tão mobilizadas quanto neste segundo turno em Fortaleza. Como escreveu a jornalista Ana Cesaltina Barbosa Marques, da Faculdade 7 de setembro: "Nestas eleições municipais, está sendo possível acompanhar debates entre usuários de sites de redes sociais. Há aqueles que defendem a candidatura A ou B, há quem faça campanha pelo voto nulo. Assim interagem candidatos, militantes partidários, líderes de opinião e cidadãos. Independente da orientação do eleitor, o valor da prática está no exercício de cidadania. Sabe-se que o debate livre é a base da ação política".
"Por outro lado, há também excessos. Muitos se queixam da enxurrada de propaganda que chega às suas páginas pessoais, dificultando o acesso a outras informações. Se a legislação atual prevê punição para as candidaturas que poluem visualmente as cidades, nos sistemas de redes sociais cabe ao próprio usuário varrer o lixo eleitoral de seu perfil. Há quem exclua “amigos” que façam divulgação excessiva de materiais de campanhas. A situação piora diante da circulação de boatos e mentiras, quando essas ferramentas passam a servir à desinformação. Desse modo, perdem todos, candidatos e eleitores".
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