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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

JORNAIS. Eles pedem ajuda para manter o jornalismo vivo






Se nos últimos anos, você tentou ler alguma notícia na homepage da edição impressa de qualquer jornal e deparou-se com barreiras, impondo as regras de acesso, soube que elas estão cada vez mais rigorosas. Caso você não resolva assinar, terá apenas e tão somente a manchete e uma chamada curta do fato em foco. É a resolução das empresas diante da queda de venda dos impressos e a tentativa de compensar isso com o acesso à edição digital. Mas há quem utilize a fórmula do apelo para ajudar a manter o jornalismo vivo, como no anúncio (acima) da Gazeta do Povo ou o da Carta Capital, que quase chega a puxar o leitor pelo braço: "não se vá, fique com a gente".




Alguns jornais, mais do que evitar o acesso ao produto, estão divulgando essas notas para atrair leitores ao espaço digital. Isso revela, em última análise,  que esse setor, também, anda dificultando o trabalho do departamento de vendas. 

Há outros jornais, que diante dessa crise, recorrem também ao uso de anúncios e permitem o acesso a grande parte do material jornalístico. Mas, para isso, é necessário que o interessado desative o "ad-blocker", aquele que evita a enxurrada de "pop ups" em sua página durante a leitura. Eles, de certa forma, facilitam algum tipo de ganho dos jornais em crise. 

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