Pesquisa: dos tempos da redação de O Povo

Eu nunca arquivei nada do que escrevi ao longo dos anos em que estive nas redações de O Povo e Diário do Nordeste. Mas de alguns artigos eu tenho vontado de reavê-los. Um deles, "Os que foram pegos pra Cristo", que escrevi em 3 minutos para atender a um pedido do editor Miguel Macedo, no caderno de Cultura de O Povo - ainda não localizado.

Outro é um artigo que o Blanchard Girão me pediu para escrever quando da morte de Tancredo Neves. Saiu num caderno especial do dia 26 de abril do ano em que faleceu o grande político. Solicitei a Dalviane Pires e ela acaba de me enviar a cópia.




Obg Dalviane Pires

OS QUE FORAM PEGOS PRA 'CRISTO'

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]Era uma quarta feira de abril. 1990. Redação apressando o fechamento de O Povo para a edição da sexta feira santa. O editor do Vida & Arte, Miguel Macedo (de tanta querência nossa) nos contou estar um espaço enorme vago que precisava ser preenchido. E ele não tinha mais nenhuma matéria de gaveta.  O segundo caderno fechava mais cedo, meio dia na redação. E eu disse: deixa eu me sentar aqui à máquina e vou tentar um texto sobre a semana santa. 

Surpreendendo até mesmo aos meus 30 anos de idade, "recebi" em poucos minutos esse texto, que consigo resgatar junto ao Arquivo de O Povo.  Eu me lembro que, na Câmara Municipal, um vereador chegou a citá-lo pedindo à presidência que se fizesse a transcrição nos autos do dia. 

Imprressionante, também, ele está atualíssimo, passado todo esse tempo.

LEITURAS. Um texto sobre os que foram pegos pra Cristo

 

Era uma quarta feira de abril. 1990. Redação apressando o fechamento de O Povo para a edição da sexta feira santa. O editor do Vida & Arte, Miguel Macedo (de tanta querência nossa) nos contou estar um espaço enorme vago que precisava ser preenchido. E ele não tinha mais nenhuma matéria de gaveta.  O segundo caderno fechava mais cedo, meio dia na redação. E eu disse: deixa eu me sentar aqui à máquina e vou tentar um texto sobre a semana santa. 

Surpreendendo até mesmo aos meus 30 anos de idade, "recebi" em poucos minutos esse texto, que consigo resgatar junto ao Arquivo de O Povo.  Eu me lembro que, na Câmara Municipal, um vereador chegou a citá-lo pedindo à presidência que se fizesse a transcrição nos autos do dia. 

Imprressionante, também, ele está atualíssimo, passado todo esse tempo.