A cantora baiana já assinou com a produtora Endemol Shine Brasil - a mesma do Big Brother - para comandar o reality-show "O Cantor Mascarado', a partir do primeiro semestre de 2022.
A cantora baiana já assinou com a produtora Endemol Shine Brasil - a mesma do Big Brother - para comandar o reality-show "O Cantor Mascarado', a partir do primeiro semestre de 2022.
Quem aprecia crônicas, pode se deliciar com os textos de Tânia Alves, na sua coluna inserida em O Povo. Fala de coisas simples, enlevada pelo sentimento do estar bem e sintonizada com o apelo desses dias de pandemia: falar de coisas que alimentem a alma. Na mais recente, um olhar o mundo pela janela, que ela considera um previlégio tê-las. Sensível e belo texto,
Wesley e esposa Thyane em foto do Extra |
O principal motivo tem sido o excesso de ciúmes da mulher do cantor. "Wesley está se sentindo sufocado com Thyane implicando com tudo. Ela está insegura na relação", diz uma fonte do EXTRA ligada a eles. As discussões se tornaram tão frequentes que têm acontecido até na presença de testemunhas.
Foi assim no último fim de semana, quando os dois bateram boca ao desembarcar no hangar onde o cantor deixa seu jatinho na capital cearense. Thyane estava tão nervosa com a discussão que precisou ser tranquilizada por funcionários do local.
As civilizações vivem do aprimormento de suas gerações. E elas mudam com o passar do tempo. Algumas já surgem aprimoradas, transformando tudo ao redor. Que o diga a geração dos anos 60, com a revolução dos jovens, onde a Cultura brasileira foi beneficiada com a arte do Cinema Novo, da Bossa Nova e dos movimentos advindos da era dos Beatles no mundo até a queda do muro de Berlim.
Se alguém que tenha entrado numa máquina do tempo naquela época, voltasse hoje ao Brasil, ia se deparar com uma realidade bastante diferente. Não falo em relação à pandemia, mas no que diz respeito ao conceito da produção cultural desse tempo. Criatividade? Quase nenhuma.
A música que temos nas playlists de sucesso é de baixíssima qualidade - exceções existem, claro! mas falamos da maioria -, onde não há preocupação em se dizer algo que avance no tempo. É música sem nenhum conteúdo que possa significar história para esse tempo e sem merecer nenhum adjetivação positiva.
Vivemos a era da música do "umbigo pra baixo". Nela, não há sentido o conteúdo que vá para a mente ou para o coração. É sempre para o umbigo pra baixo. Dança-se (ou faz de conta que seja dança) uma coreografia de sentido sexual, como no caso da nova versão de "O Carpinteiro", onde nem o humor pode acondicionar explicação, já que esse é um quesito que avançou muito em termos de criação com tantos bons humoristas. Agora, custa crer que academias de dança (de respeit) estejam fomentando cursos para ensinar alunos a se prestarem àquilo.
(continua...)
Em meio a tanta mediocridade dos aplicativos via Tik Tok e outras postagens sem a menor criatividade, vale a pena seguir o receituário de um médico blogueiro cearense no seu "EntreMentes". O autor Paulo Gurgel escreve fácil, simples, com bom gosto e dá fino trato à receita de quem procura qualquer assunto de interesse.
Uma das mais recentes postagens é sobre uma gravação de Mário Reis, um incrível intérprete da MPB dos anos 40 e 50 que, em plena década de 70, pediu a Chico Buarque uma música que ele acabaria gravando na Odeon. "Bolsa de Amores" é um primor feito por um Chico na melhor fase de sua criatividade e que só a voz particularíssima (e o estilo próprio) de Reis conseguiu primar o registro.
Um jornal de uma cidade Terrassa, na Catalunha (Espanha) dá exemplo de como em meio à crise do impresso é possível sobreviver. E fazer bonito. O consultor brasileiro Eduardo Tessler é um dos nomes convidados a opinar sobre o 'renascimento' desse periódico com um desig moderno, falando da comunidade onde exerce o seu papel e dimensionando para outros jornais uma alternativa para evitar o desaparecimento do impresso.
Para se conhecer o projeto, o site "Mídia Mundo" dá algumas dicas importantes, mas o melhor é visitar o site do 'Diari de Terrassa', onde uma das questões mais discutidas é como se deve (com)portar o novo jornalismo desses tempos.
Leitor do GENTE DE MÍDIA, o estudante Francisco Mendonça de Aquino, residente em Fortaleza, nos provocou para que citássemos a grande demanda que, hoje no Ceará, têm os programas com dicas de culinária. E fomos ver: realmente as emissoras resoleram botar o pé na cozinha e haja receitas para atender a uma audiência onde, a maioria do público, deve ficar só de lamber os beiços.
Sem contar a 'habitué' performance de Ana Maria Braga, nas manhãs globais, as produções locais da tv estão deixando o telespectador com água na boca.
Se você liga o "Se Liga", nesses tempos de pandemia, dá de cara com alguém + ou - famoso sendo entrevistado e fazendo uma receita qualquer.
A chamada do NE Rural - desta semana, especialmente - é basica e unicamente o convite para a receita da semana - no domingo o repórter Isaac Macedo é quem vai se deliciar com uma receita de suspiro.
Se você mudar a vista para outro canal, se depara com uma réca de apresentadores ganhando espaço das antigas culinaristas do programa 'Na Boca do Povo', da 'Maísa Vasconcelos', na Jangadeiro. Um exemplo atual é o "Chef por um dia", da TV Cidade.
Eu acho tudo muito bom, muito bem - só tenho uma dúvida: qual é a dona de casa que, de manhã - ou em qualquer outro horário, pára para ver. anotar e por em prática o que se recomenda?
Um salve para Eliomar de Lima. Ele é o novo laureado com o troféu José de Alencar, da CDL de Fortaleza. Nada mais merecido. Eliomar é o mais bem informado e ágil jornalista, tendo acolhido para si e seu seu blog - hoje cooptado pelo O Povo - o respeito e a admiração de todos.
Para acessar, clique AQUI
O progresso do setor de comunicação fez com que esse tipo de jornalismo descesse do salto, saindo da "futilidade à prioridade", na avaliação de Caroline Vidal Netto, da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Notas capazes de abrir sorrisos... Provocar comentários entusiasmados... Olhares desconfiados, enfim, informar. As “notinhas” tomaram conta das colunas numa mesclagem de assuntos que vãodesde a seriedade de uma votação parlamentar, aos “brilhos e paetês” dos vestidos usados em um premier de cinema. Nas colunas da década de 1950 o que predominava eram os registros sociais. Os casamentos, batizados, festas da soçaite e todo um “mundo de glamour” podiam ser lidos e vistos. Bastava “sair na coluna, para virar atração”. Ao setor “endinheirado” da sociedade interessava a leitura das seções para identificar o sobrenome citado em uma notinha ou para ver se saiu bem nas fotos. Já para o público menos “abastado”, as colunas representavam a possibilidade de esquecer, por alguns minutos, uma realidade não muito privilegiada.
(O colunismo social desce do salto)
Com a substituição dos nomes tradicionais pelos chamados "emergentes", o produto que engordava uma página inteira do corpo de um impresso, foi perdendo gordura e se limitando à verticalidade de sua verdadeira função gráfica: coluna.
Hoje, praticamente, esse tipo de colunismo não existe mais. Sobreviventes da época, tiveram que se requalificar, mudar o estilo, noticiar algo mais abrangente, dedicando-se a 'potins' ligados à Política e Economia, até porque encerrou-se o ciclo do povo chique circular em clubes e vernissages', "só pra se mostrar". E quem ainda sobrevive dele, mas buscando imitar os anos 50 e 60, revela uma uma certa nostalgia - fazendo #tbt da época de ouro - como se retirasse das gavetas algo que resende a pura naftalina.
Num parece um plágio? E é mesmo! Segundo o consultor de midia Eduardo Tessler identificou a capa desta semana da IstoÉ é "cópia descarada" de uma edição semanal do The Guardian (Londres, UK) do fim de março.
Um internauta reclama que eu não registrei nada sobre a morte do mestre Gilmar de Carvalho, aqui no GENTE DE MÍDIA. Sim, minhas homenagens se reservaram ao Facebook e ao Instagram, desde o primeiro instante que tomei conhecimento de sua mudança. Inclusive, reproduzo o soneto que dediquei a ele, poucos minutos depois de saber da informação via Oswald Barroso.
ODE À GILMAR
Nonato Albuquerque
A predadora senhora dessa floresta humana,
desceu sob o flanco do carvalho sua fatídica lâmina,
E por servir-se a essa pandemia tirana
decepa de sua raiz a pura seiva ânima.
A vítima, trazendo na cauda de seu nome, o mar
mergulha no lago onde ainda habita Caronte
indo juntar-se às criaturas seletas de outro ar,
Como propugnam os deuses ser essa nossa fonte.
Eu que, por mim, traduzo as dúvidas tantas,
entre o existir terreno e no que se diz pós-morte,
vibro que seja verdade o que alguns teimam em aceitar
Pela razão simples de que a essas almas santas
possamos um dia revê-las com tal sorte
Que iremos dizer, tudo que é vivo, vive. Viva Gilmar!
Embora o padrão usado para registros policiais na tv não exija muito esforço de quem reporta o fato - e nem se cobra tanta criatividade para o que é tão elementar -, mas dá na vista a pobreza de texto de alguns profissionas. Tem repórter que utiliza o mesmo expediente: usa um texto chavão, como se fosse cópia para quase todas as matérias que faz, sem alterar muita coisa. Na verdade, muda apenas o nome dos personagens e o local da ocorrência. Até o fecho da sua narrativa beira a um formato de carimbo e que denota, muitas vezes, falta de leitura. Não se pede tanto, mas um competente profissional pode fazer um tipo de jornalismo crônica, embora se saiba da dificuldade para se gravar como se fosse 'ao vivo.
Pessoal da redação de O Povo deve andar flutuando de contentamento. É que o jornal se destacou como o brasileiro de maior performance no ranking do Instagram. Levantamento do Berkeley Institute registrou índice de 154 no ranking, muito acima do segundo lugar. que se pode ver na lista abaixo.
JORNAL / CIRCULAÇÃO / SEGUIDORES / ÍNDICE
Senador Flavio Bolsonaro foi dar um frêi de arrasto na praia da Taíba -CE e levou um queda: pic.twitter.com/elpmp9H4Mz
— Fortaleza Ordinária (@fortalordinaria) April 18, 2021
Já o médico da UPA em São Gonçalo do Amarante que o atendeu aproveitou para fazer um selfie com o filho do Bolsonaro.
"E por ter viralizado, veio o convite do Sebrae para que eu fizesse um vídeo parecido... logo depois foi que a Fecomercio fez uma campanha com Carri e demais humoristas 💋
Um quadro atuante da JANGADEIRO BAND NEWS-FM 101,7 acaba de ser reproduzido por uma outra emissora do segmento news: "O Preço na bomba". Com o mesmo título, diga-se de passagem.
Isso só demonstra o impacto que colunas de serviço da emissora do Sistema Jangadeiro detém na comunidade, a ponto de servirem de modelos para as concorrentes. O direito a prestar serviço é fundamental na comunicação, principalmente se tem como foco, o interesse popular.
Aliás, outras colunas de informações sobre o tráfego da cidade, que na Jangadeiro FM ganharam audiência do público que transita por Fortaleza, passaram a ser inseridas, também, por outros prefixos. Isso é bom.
Paulo Gustavo continua internado, lutando contra a Covid-19. Poucos sabem é que, bem antes de ser o comediante famoso no cinema e na TV, ele foi ator de novelas. Era na Record, na novela "Prova de Amor", em 2005.
O twitter Mídia Cearense anunciou hoje algumas mudanças no Sistema Verdes Mares, entre as quais a do atual diretor de jornalismo da TV Verdes Mares, Gustavo Bortoli, que passa a ser o novo diretor de operações do Sistema Verdes Mares.
Em 1920, durante a epidemia da gripe espanhola, tentou-se empurrar nos pulmões do povo uma inócua Grippina, que em comum com a Cloroquina teria muito mais que a rima.
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